SorrisoIncógnito

Cinco casais sujeitam-se a testar a fidelidade e a pôr à prova a confiança no seu amor num reality show bem "caliente" com um prémio "apetitoso" em dinheiro no final para o casal que menos errar perante as imagens e desafios que vão vendo dos parceiros no qual a nova tecnologia deepfake ( que usa inteligência artificial) distorce a realidade misturando verdades e mentiras.

É uma "série" que não me chamaria a atenção, senão esta tecnologia que cria a partir da imagem real de uma pessoa, imagens com duplos mas com a cara dos protagonistas em cenas tórridas de infidelidade que criam um mexer de emoções inevitáveis e que deixam o outro a pensar se serão ou não verdade. É um jogo de mistura dessa dualidade de querer acreditar que é falso, mas uma parte acreditar que possa ser verdade. Uma montanha-russa emocional portanto.

Não deixa de ser curioso, como nos dias que correm estas tecnologias nos alertam para tantos perigos ao alcance da inteligência artificial, da manipulação de imagens de maneira tão quase real que inevitavelmente provoca nos demais a confusão do que será ou não verdade/real.

Não é de todo um formato que eu goste mas acabei por ver na totalidade por ficar em alguns episódios incrédula quase com a manipulação feita do que na realidade não aconteceu mas quase se jura que sim.

É claro que, ao longo de cada episódio e de cada "teste" pelos quais passam os protagonistas é inevitável não irem criando novelos de lã na cabeça e errando tantas vezes por acreditarem ou não que o amor que estão a viver com o parceiro não era capaz de ser beliscado pelo reality que entraram, pelo desafio de caírem ou não em tentação com os que estão do outro lado da moeda, os que vieram para mexer com eles e fazer com que sejam postos à prova a quererem ou não, dar uma facada na relação que até ali tinham como certa.

Não vou falar das imagens verdadeiras e da facilidade que alguns dos envolvidos se deixam ir, mesmo quando continuam a afirmar que todo o amor que têm pelo outro é verdadeiro. Eu sei que é todo um cenário feito manipulando à raiva e traição por despeito do que estão a sentir, mas...

Já viram a série? Qual a vossa opinião, ficaram curiosos?

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▪Texto em destaque na página do @SAPO

É o que não falta. Tão verdade. E eu não percebo.

Ainda sobre a actriz Kristen Stewart que parece que anda sempre pedrada, que foi fotografada a beijar o realizador Rupert Sanders do filme “Branca de Neve e o Caçador”, traindo assim o actor Robert Pattinson e que se diz profundamente arrependida… continuo com a mesma ideia que as que têm cara de mosca morta, pãozinho sem sal são as piores. Mordem pela calada. Sonsinhas mas só de “fronha” porque de resto sabem a “história” toda…

É a capacidade que eles têm, de improviso até, de se encobrirem uns aos outros.

Uma mulher pode sempre surpreender não é por isso que têm que existir as amantes. Basta quererem. Ambos. Basta elas quererem surpreender e basta eles quererem ser surpreendidos pela mulher. Não venham cá com tangas que as amantes são para fazerem o que as mulheres não fazem. Desculpas de mal pagador é o que é. Já ouviram falar em conversa? Se "os" tivessem no sitio, falavam do que queriam, do que gostam e do que desejam.

Eu - Ai só têm um filho? Ia jurar que eram gémeos são tão parecidos!

Ela - Sim só têm um, o outro é só dele.

Eu - (com cara de parva) ai é? (Ups Maria que já meteste as patas). Então é de outra relação, pois realmente são parecidos os miúdos, até parece que têm a mesma idade...

Ela - E têm! Fazem diferença de três dias...

Ups...

Em conversa com um amigo:

Eu - Cá para mim, Tu és daqueles que tem extras, casos, muitos.

Ele - Não! Não são muitos.. Só dois!

WTF??

Ou das piores é a desilusão. Uma pessoa chatear-se, amua, amanhã passa se não for amanhã, é depois. A desilusão não há amanhã que lhe valha. A desilusão dói, magoa, não sara, não passa, não esquece.

[desilusão de AMIGAS é do pior]

Eu juro que gostava de acreditar neles. Eu tento mesmo. Mas há aqueles parvos filhos da fruta que namoram e não nos largam. Que mandam mensagens, que nos ligam que começam a frequentar o mesmo café, que nos comem de cima a baixo com o olhar. E são esses que deitam tudo a perder pelo resto da espécie.