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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

13
Out18

Fátima

Maria

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Sempre que vou a Fátima penso no mesmo, por mais ou menos crentes que sejamos Fátima tem uma energia diferente.

FATIMA

 

Durante muitos anos, em mais nova ia a Fátima quase todos os anos em excursões. Durante muito tempo deixei de ir. E nas ultimas vezes que lá fui foi sempre muito passageiro. Até que resolvi voltar no fim-de-semana passado e visitar o que já não me lembrava de ver. E também porque fui com os meus pais e eles queriam conhecer mais que o Santuário.

Não sou uma católica muito praticante, pelo contrário. Mas desde os compromissos das minhas afilhadas que pondero em sê-lo mais.

Mas Fátima é diferente. Não é só a nossa fé. É a energia. As crenças. A fé, a esperança. Os pedidos. A bênção. As imagens. As histórias. A partilha. O foco. O acreditar. A paz. A meditação. O silêncio perante tanta gente. A reconciliação. O teu Eu. As tuas perguntas. Os teus pecados. O pedires pelos outros. O deitar as velas com o coração.

Há muita energia que se inspira. E ver a fé de outros é absolutamente incrível. Mesmo quando tu dias há que duvidas. Mesmo que se concorde ou não com certas penitencias, que são crenças de outros. Por muito que possa não "concordar" com certas penitencias, respeito a decisão do outro. E não é só cumprir as promessas que se fazem. É o acreditar nessas mesmas promessas. E quem as faz, acredita. Sente. Vive. Vive-as. E é assim que se busca a paz interior. O estar bem consigo. Com aquilo que acredita. Com a fé e o foco que nos faz caminhar a cada dia.

A procissão das velas, confesso, é sempre impressionante e o que me comove mais (incomparável é a da véspera do 13 de Maio). Arrepia.

Há uma curiosidade que vou partilhar com vocês. Dentro do santuário, onde se compram as velas, antigamente tinha lá pessoas a vendê-las. De algum tempo para cá, não tem ninguém lá e então à beira das velas, tem o preço de cada uma e uma ranhura para deitar o dinheiro das velas que pegam. Estamos em Fátima, haverá alguém que tire velas e que não deite o dinheiro delas (sim surgiu-me lá mais uma vez esta dúvida)?! Acho que é algo que cabe à consciência de cada um que ali vá. E quero acreditar que ninguém o faça! 

Fui novamente ao museu de cera, que já conhecia mas de há muitos anos recordava-me vagamente.

E tenho a dizer que apesar do valor do bilhete (7,50€) acho que é de se dar para ver uma vez. As figuras em cera. As passagens. Mas há figuras que são mesmo impressionantes quanto ao parecerem reais.

Para mim a mais impressionante foi sem dúvida a do Papa João Paulo II. Está mesmo muito bem conseguida. E parece mesmo real.

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A que nos faz deitar um sorriso automaticamente  a ver é a do Papa Francisco. Talvez também pelo seu ar, por aquilo que nos transmite e pelo seu sorriso constante.

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Visitei também os Valinhos, o caminho dos Pastorinhos, a casa de Lúcia (onde ainda falei com uma sobrinha dela), também a casa de Jacinta e Francisco. 

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 [Calvário]

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22
Mar16

Alerta-terrorismo

Maria

Faz-me lembrar um pouco outro tipo de alarmes. Como por exemplo enquanto o ébola andou a matar pessoas lá no cabo do Mundo por África, informou-se mas não havia alarido, nem aquela preocupação, nem o tremer das pernas, nem o apertar o rabinho como quando se começou a ouvir os casos a chegar perto, a avançar sobre a Europa a ser caço mesmo aqui ao lado na vizinha Espanha.

Agora é isto do terrorismo. Que sempre houve. Que matam pessoas como quem mata moscas. Que criam o pânico, o medo, que geram ondas de violência de grandes dimensões. Que criam cenários de terror dignos de filmes. Que ceifam vidas como quem dá cá aquela palha. Que implantam bichinhos nas cabeças das pessoas pondo em causa toda e qualquer questão antes mais certa. De valores, questões morais, religiosas, políticas de países e segurança pessoal/mundial. Mas enquanto é lá longe, verdade seja dita, afecta-nos porque isto não é brincadeira, porque somos todos humanos, aqui ou na Cochinchina mas vamos lá à nossa vidinha porque aquilo é lá longe e eles nem se lembram de nós aqui.

Mentira. Quando menos se espera eles dão entrada na Europa. Quando é quase aqui ao lado, quando conseguem abalar o coração de um país tão próximo, a cena muda de figura. Eles não brincam e nós não nos queremos calar, e somos todos um pouco mais “Charlie” que ontem, mas o medo vem. Quem tem acompanhado ao longo do dia de hoje a situação é muito grave. e isto é tudo muito bonito quando continuamos aqui ao longe. mas ouvindo lá, falando com pessoas de lá, ver imagens em directo e todo o dia só haver policias nas ruas, ambulâncias, alertas para que não saiam de casa, sem trânsito, crianças que foram mantidas nas escolas sem contactos com os pais e familiares. Pessoas reféns. Reféns daqueles que todos sabemos, matam porque sim. Não imagino sequer o psicológico de todas as pessoas envolvidas, sendo eles polícias a correr o risco a cada segundo, sejam eles civis que se encontram à hora errada no local errado, sejam eles reféns que lutam pela vida frente a frente a uns homens tão vazios de tudo.

Cada vez mais estes grupos de terroristas, jihadistas, extremistas querem lançar o pânico e lançam, disso não temos dúvida. E no dia 7 conseguiram tirar a vida a uns mestres da caricatura, mas falharam ao não quererem que elas corressem mundo. Porque o mundo juntou-se e nunca se viram tantas caricaturas como ontem.

E agora a notícia que morreram os suspeitos. Tanto os irmãos do ataque ao “Charlie Hebdo” como do suspeito ao ataque hoje ao minimercado.

A vida vai continuar. Vai ficar um “7 de Janeiro” assim como ficou um “11 de Setembro”, um “15 de Abril”… Mas vai ficar medo. Porque este foi um ataque diferente.

Este post estava em rascunho desde o dia 16/01/2015. Foi feito após o atentado em Paris ao "Charlie Hebdo" a 7/01/2015. Nunca cheguei a publica-lo e já o tinha visto ali mas não apaguei, mas também não pensei em chegar a publicá-lo. Nem mesmo naquela trágica sexta-feira 13 de Novembro em que voltaram a atacar Paris.

Infelizmente hoje há mais um dia em que a vida continua mas vai ficar um 22 de Março. Não para Paris, mas para a Bélgica, no seu coração o atentado com estas três bombas e já cerca de 34 mortos e um número incalculável de feridos.

Medo?! É uma mistura de tanto que não sei explicar, ouvi porem alguém na televisão que mora lá em Bruxelas dizer algo do género, "não tenho medo do amanhã, porque isso é o que eles - quem faz isto - querem. Tenho antes respeito, pelo que me ensinaram, pelos valores que tenho, pelo que pode acontecer em qualquer lugar em qualquer momento e pela vida, vida que essas pessoas não respeitam.

A vida é isto que nos passa, mesmo com o coração nas mãos é viver. É tentar lutar por um mundo melhor.

Era tão fácil. Não que o mundo fosse cor-de-rosa. Mas que tivesse menos dias negros como este.

Há muita tristeza. E raiva. E fé. Esperança.

E coragem e força para os familiares e amigos das vítimas.

16
Nov15

Uma estranha sexta-feira 13!

Maria

Uma sexta-feira normalíssima. E eu sentada no banco à espera da aula de ginástica começar conversava com uma colega. Hoje não será uma sexta-feira 13 para quem ganhar o euromilhões, mas já para nós parece-me que vai ser uma aula puxada, disse-lhe eu. Parece-me que sim, hoje vai dar burpees respondeu-me. A aula começou. Trinta minutos para começar com quatro sequências de 30 agachamentos, 10 burpees, 15 flexões, 15 dorsais, 15 abdominais e 30 jumping jacks. Em cada sequência aumenta 10 para agachamentos e jumping jacks os restantes 5. Pronto só de ouvir o que se tinha a fazer comecei logo a rogar 359 pragas por ter decidido entrar naquela sala. A aula foi difícil. Desgastante. E desafiante a cada nova sequência que conseguia acabar. Saí daquela sala liberta de qualquer mal psicológico que me podia estar a afectar, durante 60 minutos não pensei sequer na vida cá fora. Saí dali com uma dor em tudo quanto era lado menos na alma. Completamente transpirada a desejar apenas e só um banho. Cheguei a casa e corri para a casa de banho. Marcavam 22 horas. Ainda não tinha fechado a porta e ouço o meu pai em voz alta “olha notícia de ultima hora parece que houve uma explosão num bar em…” Não ouvi o resto. Ainda perguntei cá?! Mas com a água do chuveiro já não ouvi nada. Tirei um peso de cima, o banho deixou-me super relaxada e pensei duas vezes, isto vale a pena. Sinceramente não pensei mais no que ouvira o meu pai dizer, jamais imaginava eu que se tratava de mais um acto terrorista desta dimensão. Uma pessoa é tão inocente nestes pequenos nadas que a vida nos dá. Saí da casa de banho pronta para arranjar alguma coisa para comer porque ainda não tinha jantado e fui à sala onde o meu pai assistia à tv incrédulo. “Não pode ser. Eles atacaram novamente Paris”. Foi naquele momento que senti novamente o peso da “malha” que tinha levado. Parece que me faltaram as forças nas pernas. E queres assim muito acreditar que aquilo não passa de um filme de terror. Um beliscão para percebermos que estas imagens que nos continuam a chegar, aqueles sons, não são de um qualquer filme. Daqueles que há feridos e mortos porque sim, porque faz parte. Daqueles que levantam a mão a pedir ajuda e levam um tiro. Daqueles que se fazem de mortos para não levarem um tiro. Daqueles onde se arrastam os corpos dos amigos feridos no chão para o virar da esquina. Daqueles que no final aparece “the end” e volta tudo ao normal. Não. Aquilo está mesmo a acontecer. Naquela cidade que é a cidade do Amor. Aquela cidade que quero tanto conhecer quando encontrar o Amor. Não está a fazer sentido, nem o que estou a ver, nem o que estou a ouvir. Nem o que estou a dizer. Muito menos o que estou a tentar associar cá dentro.

As informações são escassas. Atrapalham-se. Há vários atentados. Vários feridos. Muitas mortes. Pânico. Um bar. Cafés e esplanadas. Restaurantes. Um jogo de futebol. Coisas tão banais do dia-a-dia a serem interrompidas pelas mãos de alguém que se acha no direito de tirar vidas por quem dá cá aquela palha. Nunca vou acreditar em ideologias que tenham como base matar alguém, fará gente inocente. Que apenas se dá ao direito de viver. Podia ser eu ou tu, ali sentados na mesa de um restaurante a fazer um brinde à vida. Ali naquela esplanada do café às gargalhadas entre amigos. Ali a assistir ao concerto de uma banda que tanto quisemos ver.

Pára tudo. Tenho família em Paris, ligo o facebook e automaticamente entra um alerta. “ “Joana” marcou-se como segura no terror em Paris”. É a minha prima. Grávida que mora ali no centro de Paris. Está tudo bem connosco, diz-me por sms. E começo a receber alertas de vários amigos e conhecidos que vivem em Paris. Incluindo (aquelas pessoas estranhas, vá parvas) pessoas que moram aqui ao lado mas têm como morada no facebook Paris. É giro, é chique e nestas alturas calha mesmo bem. Há família que não me responde. Espera-se. De repente pára tudo. O melhor primo, melhor pessoa, melhor amigo foi para Paris esta semana para um congresso de médicos. Chegava precisamente na sexta. Tentar contactar e nada. Mais tarde notícias. Estava no aeroporto lá quando tudo aconteceu, mas estava bem. E és abalroada pelo sentimento de incapacidade perante a brutalidade das imagens. Não são os meus familiares e amigos mas são os de alguém.

É para nos meter medo? Parabéns. Conseguiram. Vivemos com medo. Não consigo sequer imaginar o medo que atormenta os Franceses. Parisienses em particular. Não basta dizer que não se tem medo. Lá dentro o nosso corpo reage apavorado.

Não consigo sequer imaginar o que é deitar a cabeça na almofada e não conseguir sentir o silêncio. Quem assistiu aquele terror não consegue. Precisará de um tempo para voltar a sentir o silêncio. Se é que voltam a conseguir.

Isto é guerra. E não é daquelas guerras de infância em que o "inimigo" atacava e nós dizíamos "batota, esta não vale porque ainda não estava preparada".

Muita tristeza. E raiva. E fé.

E coragem para os familiares e amigos das vítimas.

13
Mai13

Fátima!

Maria

Eu nunca fui de falar aqui muito de religião. É um tema muito abrangente e muito minucioso para falar. Eu sou católica e já fui mais praticante que aquilo que sou. Infelizmente. Venho falar do 13 de Maio e de Fátima. E é nestes dias que sempre me lembro disto. Fátima é um lugar inspirador e nestes dias passam por lá milhares de pessoas cada um com a sua fé e com os seus motivos que os levam lá. Mas o que quero mesmo é falar do que mais me toca nestes dias lá e que acho que deve ser uma experiência pela qual devem passar pelo menos uma vez na vida. A procissão de velas da nossa senhora de Fátima que acontece sempre na noite do dia 12 de Maio. Estar lá no meio de milhares de pessoas perante um cenário grandioso e arrepiante de velas acesas que dão luz à noite. E cada ponto de luz é alguém que ali naquele momento está longe de tudo, é ali que se tem a sensação de estar no meio de uma imensa multidão e estar só, só com os seus desejos, a sua devoção, as suas preces, a sua fé, só com Deus. Não sei explicar, mas em termos religiosos, a procissão das velas é para mim um ponto emocional naquele lugar que é Fátima. Mas conhecer Fátima é outra coisa, muito melhor fora desta altura, quando tudo está mais calmo por lá.

13
Mar13

Habemus Papam!

Maria

Eu não estava à espera, isto foi assim muito rápido e sinceramente pensei que demorassem mais uns dias. Pelos vistos não foi preciso e o fumo branco saiu perante o olhar atento de meio mundo parado a olhar para uma chaminé. Escolhido a 13, 13 de Março. O numero 13 tem grande significado para os católicos portugueses principalmente. Chama-se Jorge Mario Bergoglio é Argentino, vem de Buenos Aires e será o nosso novo Papa. Francisco. Papa Francisco.

13
Mai10

Tolerância de Ponto

Maria

Para quem? Para os funcionários públicos! Mas porquê?? Isto é sempre a mesma treta, o país está tão bem encaminhado que vamos lá dar tolerância de ponto aqueles senhores que por si só já têm mais benefícios que os de empresas particulares! E depois quando questionados sobre terem direito a esse "furo" vai tudo a Fátima, vai tudo ver o Papa. É tipo a história da nuvem, não havia voos e que chatice já que meio mundo ia viajar, aqui é a mesma coisa vai tudo ver o Papa, nem que seja em casa no intervalo de uma novela, ou de um programa, ou de uma série, ou quando vier do café ou do shopping. Se bem que ainda lhes pode sair um "e na tv não dá mais nada? É Papa em todo o lado." Meus queridos sejamos sinceros! Eu não tenho lá direito a essa coisa e se tivesse não me parece que também fosse a Fátima e sim sou católica mas prefiro ir a Fátima quando tudo está mais calmo, assim sereno, encontrar paz o que com aqueles milhares de pessoas é mais complicado. Se gostava de ver o Papa? até gostava, como gostava de ver o Jude Law, cada um com seus motivos, um pela santidade o outro pelo pecado... talvez!

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