Tá tranquilo. Tá favorável!
Continua assim. Bom. Pé na areia. Sorriso no rosto. Paz na alma. Coração aberto ❤
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Continua assim. Bom. Pé na areia. Sorriso no rosto. Paz na alma. Coração aberto ❤
Para os mais distraídos e que ainda não me seguem nas redes sociais, estou de férias!
Ainda "ontem" estava na galiza
E agora já estou cá, a sul!
Passei anos a ir de férias para Nazaré com o meu irmão e amigos. Tenho imensas saudades desses tempos, desses amigos, do nosso grupo que a vida teimou em separar cada um para a sua vida mas que foram os meus amigos grande parte de infância por serem amigos também do meu irmão.
Durante muitos anos deixei de voltar lá. Vão uns catorze, quinze anos. Mas há muito que a vontade de voltar era grande. Pela Naza, pelas gentes, pela comida, pela simpatia das pessoas, pela paisagem, por ser um lugar onde já fui muito feliz. E eu gosto de voltar. Confesso.
E voltei.
Nazaré anda nas bocas do Mundo por causa das maiores ondas, mas eu voltei pelo carinho que lhe tenho.
Não tive muita sorte com o tempo. Apanhei quase tudo menos o sol que procurava. Consegui uns dois dias de sol, sendo que um deles foi o dia de voltar para casa. Apanhamos nevoeiro mas com frio e vento. Apanhamos morrinha daquela que não só molha tolos como molha todos!
Aproveitei para fazer o que melhor que sei fazer. Comer! E como a comida Portuguesa é boa. E como se come bem em Nazaré!
Acreditem, e é aqui que percebo porque arredondei os números e cheguei a um peso que nunca vi na balança. Adiante.
Estas são as melhores fotografias para vos mostrar.
Na segunda fotografia o sol chegou às seis da tarde e nós andávamos a passear nas ruas e corremos para a praia para aproveitar quase uma hora com frio ao sol. Na terceira fotografia estava vestida. Fui uns quinze minutos à praia a ver se a coisa melhorava ou era suportável, mas não só não consegui tirar a roupa como tive que tirar a toalha para me cobrir que estava gelada. Quinze minutos e oupa que se faz tarde.
Always smile*
Na avenida principal numa zona junto à praia pode ver- se o peixe a secar.
Como podem ver nas fotografias foi mais um dia em que o sol não apareceu, estava fresco e vai de dar uma volta. Logo após a assistir a um jogo de futebol de praia. O dia ficou sempre assim sendo que ao fim da tarde estava mesmo frio.
A fachada de um restaurante mais gira que vi por lá. As imensas ruas apertadas e aquelas casas coladas até ao mar. As noites super divertidas. Muita gente. A minha Caipi Black que não falha. Uma noite de música muito muito boa que adorei no Blá Blá e eu e a minha melhor amiga perdidas por lá. Foi dos sítios à noite que mais gostamos de ir. Pela boa onda, pela música, pelo pessoal do bar que foi espectacular connosco e por tantas lembranças que aquele bar me trazia dos tempos que por lá passei. Voltar e encontrar o bar aberto foi muito bom.
O último dia foi para ir ao Sítio. Ao farol. Ver a Praia do Norte. E onde acontecem as Maiores ondas do Mundo. A vista já conhecida, mas sempre impressionante. Para onde quer que te vires. McNamara pôs Nazaré nas bocas do Mundo. E é só mais impressionante estar lá e ver as imagens e tentar imaginar quem tem a coragem de estar no farol na época das maiores ondas. Já não falo da coragem que têm os surfistas ao enfrentar aquele mar porque esses são de outro mundo. As mensagens deixadas por alguns surfistas à beira das suas pranchas mencionam quase sempre a grandeza o poder e a magia do lugar.
"Desde p momento que entrei neste edifício em 2010, soube que era mágico e especial. e que iria surfar aqui as maiores ondas do Mundo. aqui conheci alguns dos meus melhores amigos que me ajudaram a conquistar o Guiness World Record. Todos os meus sonhos tornaram-se realidade graças à Nazaré. Nunca é cedo ou tarde demais para encontrares a tua paixão e viveres os teus sonhos." McNamara.
Apesar de não ter apanhado bom tempo para a praia adorei voltar a Nazaré e os dias foram muito bons.
E ainda falta falar da comida, mas isso dá outro post mesmo à lá #MariaTexuga.
Voltarei com certeza. E gostava muito de voltar lá na época das Maiores ondas. Obrigada (gentes da) Nazaré por seres sempre tão acolhedora.
Eu. Colares e outros acessórios. Praia. Nada a ver.
Por esquecimento fui com uns colares que uso diariamente para a praia.
Os colares e o chegar o protector. Os colares e o apertar o biquíni. Os colares e o limpar o corpo. Os colares e a areia. Arre.
Não teve piada nenhuma.
É por estas e por outras que, como vocês sabem, não sou e nunca serei uma Fashion Blogger.
É quando vejo fotos minhas com marcas como a de hoje que me apetece aderir ao nudismo. Acho que estaria super à vontade para praticar, mas nunca fui a uma praia de nudismo. Digo isto porque não gosto nada de marcas. Porque depois usas roupa em que elas aparecem e eu torço o nariz.
A sério, sou só eu que na operação biquíni me perco a ver biquínis todos cheios de coisas diferente, alças cruzadas, só de uma alça, com folhos, triquínis e fatos de banho que estão tão em voga e até que bem giros. Mas no fim escolho sempre aqueles biquínis do mais simples que há (tipo tomara que caia ou alças finas que saem rápido), para deixar poucas marcas?
E mesmo assim vivo a reclamar das marcas que eles deixam!
Nudismo, era bem mais fácil. Ou não.
Estou por aqui. De férias. Está tudo óptimo mas não estou a conseguir vir aqui ver novidades nem partilhar mas tenho muito. Assim que possa tratamos disso. Até lá continuo a seguir o meu desafio #quenuncanosfaltemsorrisos . Podem sempre acompanhar todas as novidades pelo Facebook. Ou pelo Instagram - @sorrisoincognito
As minhas férias correram bem, quando tinham tudo para correr mal. Antes de ir até que falei nisso, às vezes ainda acho que prevejo coisas. As pragazinhas são uma cena que me assiste, felizmente também me assiste uma força maior que elas. Começando por dizer que o meu carro que tinha estado na oficina nesse dia, avariou a caminho do aeroporto. E que faltavam 40 minutos para a porta fechar estava eu ainda a cerca 60 quilómetros. Não foi fácil, mas não me deixei ir abaixo com a cena do “vou perder o avião”. Preferi insistir no “vou apanhar aquele avião” e sim consegui chegar à porta do aeroporto cinco minutos antes da porta fechar. Aquilo foi sempre a correr e quase só respirei quando desci as escadas e vi a porta de embarque ainda aberta com cerca de meia dúzia de pessoas à minha frente. As minhas férias começavam ali. Depois de um quase ataque de coração estava pronta para o que viesse. Do outro lado estava a minha melhor amiga à espera que eu aterrasse em terras algarvias para começar uma semana de férias (depois da minha quase perda de avião até ela ficou meia à nora que me deixou lá especada à espera).
Quando chegou e já a caminho de casa parou no Macdrive para eu emborcar um double cheeseburger e foi aí que percebi que além de estar a “chegar” a uma semana de dolce far niente seria também uma semana de comer à la #MariaTexuga (e não me enganei nadinha!).
Para já ficam algumas imagens da praia. Andei mais pela praia de Monte Gordo e na praia do Cabeço - Castro Marim. Tenho a dizer que a água estava óptima e quando não parecia era porque a temperatura do corpo é que estava demasiado alta. Apanhei muito bom tempo, temperaturas bem altas logo as idas à praia durante o dia foram seleccionadas para o fim da tarde, quase sempre chegava à praia depois das cinco e ficávamos até bem tarde. De manhã como nunca consegui ir muito cedo ficávamos pouco tempo, porque a hora do almoço era insuportável lá parar. Houve um dia que almoçamos ali mesmo na praia porque estava o tempo farrusco e deu para aguentar mais qualquer coisa, até que quando estávamos a almoçar começaram umas pingas e assim se manteve o dia (e único sem sol) mas que nos fez andar ali pela praia mais um pouco. Comi a minha parte nas bolas de berlim com creme (tãooo boas) e também houve cerveja e tremoço na praia. Uma pessoa não deixa ficar por menos. Na praia de Monte Gordo na zona onde estão os barcos de pescadores há um restaurante/tasquinha (não me lembro do nome) que sem dúvida aconselho. Peixe bem fresquinho e a preços simpáticos. Apanhei também das melhores noites no Algarve, temperaturas espectaculares para se curtir a noite.
Isso ficará para outro post. As borgas, as jantaradas, os sorrisos... Coisas que me encheram o coração e o estômago.
A moda está virada para as cestas de praia. De todas as cores e feitios, pintadas à mão ou decoradas a gosto. Eu levo para a praia um saco em pano, oferecido no Rock in Rio.
E vocês são tipo Vanda, Pedro e Nuno, ou saem mais ao Vasco e levam tudo para a praia?
Eu não vou só com a toalha, mas estou longe de ser como o Vasco, aliás, confesso que ao ir mais tempo para a praia espero que alguém leve guarda-sol e se for no norte pára-vento também é bom.
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