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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

14
Mai14

Manias!

Maria

Tenho uma mania estrondosa de tirar os anéis para lavar as mãos. E o mau é que seja lá onde for o faço. Pois se quando chego a casa a primeira coisa a fazer é tirá-los e não vejo mal nenhum nisso, o mesmo não me agrada noutros sítios. No trabalho é constante as vezes que os procuro, porque ora ficam em cima da secretária, ou no balcão, ou no lavatório do WC. O pior mesmo são as casas de banho públicas. Quando entro é quase imediato me lembrar que não os posso tirar porque provavelmente me vou esquecer deles, a verdade é que são raras as vezes que não os tiro e até à data apesar dos tirar nunca perdi um, já dei meia volta mas lembrei logo, agora deixar mesmo lá népias. Um dia destes, em pleno Dolce Vita no Porto, depois de uma conversa sobre esse mesmo assunto com uma amiga, fomos ao wc. Conclusão, Maria vai lavar as mãos e trazia a aliança a qual prontamente tirou e pousou no balcão. Conversa puxa conversa, limpa-se as mãos e vai-se à vidinha. Já no parque de estacionamento, estou eu quase a entrar pro carro o telemóvel toca era uma amiga a dizer que lhe tinham rebentado as águas e já ía a caminho do hospital. Uns dez minutos a contar-me os passos da sua aventura. Quando vou a ligar o carro eis que noto que algo me faltava. A aliança pois claro. “Ficou na casa de banho” diz a minha amiga. Aquilo foi sair a correr, em pleno elevador já eu dizia que não ia lá ter nada que depois daquele tempo todo o anel já era. Estou a chegar à casa de banho com mulheres a sair eu mais convicta que a volta era em vão e mal entro lá estava ela, em cima do balcão. Eh pá, nem vos digo nem vos conto o que senti. Tão bom não ter ficado sem ela. Muito mais porque ela tem um valor simbólico que nada em troca me daria igual. Aprendi a lição, mas como isto é uma mania daquelas, não sei é até quando.

30
Out12

Eu não sou uma fixe!

Maria

E se for por esses termos nunca quis ser.

REPORTAGEM TVi - VIAGEM ALUCINANTE

(vêr vídeo)

 

E isso não vai só da educação que se tem, vai sim muito mais pelo amor-próprio que se tem. E não, longe de mim me achar mais que alguém, ou ser uma convencida, mas sim tenho amor-próprio pela pessoa que sou, com qualidades e defeitos.

Custa-me perceber como é que pessoas inteligentes se metem num mundo assim, tão falado, com pontos negativos tão à vista de todos, à partida todos sabemos o que pode acontecer quando experimentares, podes experimentar por experimentar ou gostares e entrares nesse mundo e consequentemente noutros mundos ainda piores.

Valerá a pena querer ter alucinações e rir mais um bocadinho e sentir coisinhas no estômago numa sensação magnifica inexplicável? Valerá a pena dizer em voz alta que fumo fertilizantes ou que snifo sais de banho? Dito assim, sentir-me-ia somente uma pessoa parva, estúpida e desinteressante.

Toda a droga é viciante e por isso mesmo quando temos um vício, seja ele qual for, apelidamos da nossa droga. Porque esse vicio move a nossa vida muitas vezes mais que a nossa vida move esse vicio e aí começa a perder-se o controlo.

Em mim, a experiencia que posso falar é que sempre tive acesso a drogas, ao meu redor não é diferente, elas são cada vez mais abundantes e cada vez mais é fácil ter-lhes acesso. Eu nunca usei drogas não foi por querer ser a menina bonita ou a menina na linha, mas porque primeiro nunca senti essa necessidade de o fazer só para agradar a alguém, ou só para ser a fixe, ou só para pertencer a um grupo. Eu nunca sequer experimentei porque tenho a consciência que posso gostar e depois desse passo não sei, não quero experimentar. Não condeno quem o faça, partem do mesmo princípio que eu, fazem escolhas e podem arriscar, quem continua é porque perdeu a noção e depois de ter arriscado tem que suportar as consequências dessa opção. O que condeno é que isso chegue a afectar terceiras pessoas que nada têm a ver com as opções dos outros, seja afectar os pais, família, amigos, parceiros.

Vícios, esses que todos estamos sujeitos a ter, DESGRAÇAM a vida de qualquer um. 

O FACTO DE HAVER DROGAS DITAS LEGAIS NÃO SÃO ISENTAS DE RISCOS! NÃO MESMO!

Como é que é possível, por exemplo, ser mais incomodativo, nos dias de hoje, entrar numa sexshop do que entrar numa smartshop? Isto sim é um mundo muito à frente…

22
Abr10

Vamos levar tudo ao exagero que assim é que é!

Maria

As pessoas têm a mania de levar tudo ao exagero para críticas ou comparações, acho uma tremenda estupidez. Em tempos tinha uma colega que sempre que passávamos por uma pessoa obesa ela dizia sou mais magra não sou? Aquilo constantemente já me começava a irritar até ao dia em que com o meu sorriso mais que cínico saiu-me um tu também só te comparas com pessoas que de longe são muito mais fortes! Passou. Anda aí uma onda que só me fez lembrar isto. Isso não é aumentar o ego, é querer dar-lhe umas turrinhas de compaixão!Por amor da santa. Ai eu não gosto nada de homens com pêlos e vão logo buscar o Tony Ramos… Ai eu não gosto nada de cirurgias plásticas fica-se pior que aquilo que já se era, e vai-se buscar aquela/e que por acaso a coisa até não correu pelo melhor e o nariz está torto… ai eu não gosto nada de unhas de gel e vão logo dar como exemplo aquelas afiadas com desenhos do mais piroso que há em todas e tipo arco-íris… ai não gosto nada do penteado daquela parece que leva ali a crista levantada e coisa e tal, tudo porque no dia anterior tentou fazê-lo e a cabeleireira disse que não se adequava ao seu tipo de cabelo… Ai não gosto nada daquele site/blog ou revista cor-de-rosa mas só por acaso ocupam grande parte do seu tempo a vê-los... Ai vou agora eu meter-me em dietas para ficar escanzelada como a x ou a y nem pensar no way, isto depois de terem tentado mil e uma coisa mas como não obtiveram resultados toca a fazer comparação com aquelas que até sofrem de anorexia, só para se sentirem bem… Disto, é o que não falta por aí meus queridos…

09
Nov09

Paranóias...

Maria
Em tempos (uns anitos atrás) acordava eu por volta das 4h da madrugada, quando teria adormecido há alguns minutos (sempre sofri de insónias) sobressaltada por uns barulhos um pouco estranhos. Acordei e fiquei em silêncio tentado perceber o que se passava. Até então que me lembre nunca tinha tido qualquer medo ou paranóia de estar sozinha, de falar de coisas talvez fictícias, de ver filmes de terror sozinha…não, não era cismática!
Naquela noite, algo me estava a deixar assim um pouco receosa, porque no silêncio e no escuro comecei a pensar que aqueles barulhos eram passos. Não que pensasse que fossem ali à minha beira, mas certamente que alguém se fazia passear cá fora…
Decidi então ligar a luz, daí a ter vontade de ir à casa de banho fazer um xixizinho foi um ápice. Como os barulhos estranhos já não se ouviam, pensei cá para mim “Maria, Maria, coisinhas da tua cabecita tonta” e lá me levantei. Do meu quarto à casa de banho cada interruptor de luz que encontrei, liguei, e mania minha, de noite quando vou (muito raramente acontece) à casa de banho não fecho a porta (manias!!!)e naquela noite não foi excepção.
Aqui, ouço novamente um barulho, mas um estrondo qualquer vindo da porta da rua.
(De dentro da casa de banho tenho vista para um hall onde vem dar o corredor da porta da rua, em frente à porta da casa de banho fica o meu quarto e do lado esquerdo o quarto do mano, do mesmo lado do corredor.)
Assustei-me. Assustei-me mesmo. Olho de repente para o hall que estava completamente iluminado e vejo uma sombra, em segundos logo pensei que não poderia fugir para o meu quarto visto que passava em frente ao corredor, e mal dei um passo apercebi-me que a minha sombra se reflectia no hall, isto querendo dizer que se estivesse alguém a entrar lá em casa, logo via que alguém estava no lado direito do corredor. Sem meias medidas agacho-me e gatinho até á porta do quarto do mano, abrindo-a e fechando repentinamente e saltando para a cama dele, digo apavorada:
- Mano, mano! Está alguém no corredor cá de casa.
Ele que dorme como uma pedra fez um grunhido qualquer. Eu repito (abanando-o ainda mais):
- Mano, mano. Estás-me a ouvir. Esta alguém no corredor! Levanta-te!!!
Ele, sem sequer abrir os olhos, deixa espaçar um:
- Está? Quem? Não ouço nada!
- Eu vi, fui à casa de banho e vi uma sombra no corredor. Tens que ir ver!!
- Oh mana, (sem nem sequer olhar para mim) podes ficar aqui comigo, se ouvir alguma coisa vou ver.
A verdade é que não mexeu um dedo… e eu? Medricas, apavorada, escondida atrás dele, “comida” de sono… acabei por adormecer!
Não querendo me prolongar muito mais no assunto. O meu querido mano durante a noite atirou-me abaixo da cama, com a soneira que estava e apavorada nem me mexi, deixei-me ficar. Escusado será dizer, o susto que foi de manhã os meus pais acordarem, e depararem-se com as luzes todas ligadas, a minha cama vazia, e a porta do corredor aberta! Imediatamente acordaram o meu mano perguntando por mim ao que ele respondeu que não fazia a mínima ideia. Com aquele burburinho todo acordei.
Conclusão: Tudo não passou de um susto. De muitas gargalhadas porque um espertinho de nós não fechou a porta de entrada e deu direito aquele filme todo, em que uma das personagens principais (Eu) se aterrorizou com a outra que era fictícia. O meu mano? Deixou de ser o meu herói naquela noite!
 
Este post surgiu depois de ter lido o da Jo e onde também se constata que os homens não são assim tão menos cagarolas que nós mulheres.
  
[ É por estas e por outras que digo que a minha vida dava um filme… ]
 
So_Risos**

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