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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

07
Nov18

Ainda do Halloween e das criancinhas endiabradas

Maria

Esta loucura de querer copiar tudo. De querer festas e mais festas. De deixar ir as criancinhas fazer o que lhes apetece. Do incentivar. Do perdoem-me, não educar.

Não sou de halloween. Não gosto dessas americanices ou do raio que os valha.

Mas mais que isso, não gosto do que esconde o dia das Bruxas e das crianças que podem ser autênticos diabretes sem mão dos pais.

No meu tempo não era nada disto, quando muito havia uns bailes de máscaras e uma pessoa mascarava-se se quisesse ia para esses lugares reservados a isso e fazia-se a festa. Quanto a farinhas só se fosse esconder doces, dentro de bacias com farinha e haver jogos de ir lá com a boca amarfanhar até encontrar um doce e ficarmos besuntados de farinha. 

Agora nada disso. Diz a tradição do outro lado do mundo que as crianças vão a casa das pessoas tocam à campainha soltam um "doce ou travessura" e a coisa rende-lhes uns rebuçados, uns chocolates, um docinho vá. Caso contrário a travessura passa por deitar farinha, ovos ou sei lá bem, mais o quê.

Cenas parvas.

Então Maria, lá por estares velhota não tens sentido de "humor"?!

No caso não. Podem vir lá com as chibatadas mas é uma brincadeira de muito mau gosto quando levada a sério e sem mão consciente de alguém.

Este ano, também me vieram tocar à campainha, e já por causa disso, no fim do trabalho tinha corrido os supermercados à procura de doces e notava-se bem o desbaste que tinham levado à pala da "tradição".

E eu dei, ofereci rebuçados e chocolates, aos meus vizinhos e pequenos conhecidos que lá vieram, vigiados por um adulto. Os pequenos bem diziam "doce ou travessura" mas pasmem-se nem farinha traziam para uma travessura que fosse.

Tudo na paz portanto e no doce.

Até que, já perto da meia noite, na minha rua, começaram a aparecer uns grupos maiores de crianças. Um basqueiro descomunal, nada de adultos com eles. Com pacotes de farinha em punho e o diabo no corpo. Tal e qual.

E é precisamente aqui que mora e começa a estupidez.

Tenho um vizinho (casal na casa dos setenta anos) que já no ano anterior, não estando em casa neste dia, levou com um ovo na fachada da casa. Fachada que devido ao seu pico grosso ficou manchada, nunca saiu a mancha do ovo. Este ano, voltaram à carga, sem tocarem na campainha, mandaram-lhe outro ovo à casa e com o basqueiro vieram cá fora ver o que se passava e as crianças fugiram todas rua fora. Por muito que limpassem logo, o amarelado do ovo não sai da fachada. Mas que brincadeira mais estúpida é esta?

Na minha rua há uma casas cujos habitantes são emigrantes e imaginam o que aconteceu? Ovo na fachada.

Outra vizinha que jura que não lhe tocaram à campainha levou com uma camada de farinha num cromado da porta que o estragou. Ficou completamente manchada.

Fora fazerem isso a velhinhos que a essa hora já iam no terceiro sono.

Ovos em relva que no dia a seguir fica um cheiro terrível.

Em minha casa não fizeram nada este ano, no ano passado deitaram-me farinha no carro, mesmo depois da minha mãe ter dado doces. Se este ano o fizessem juro que corria atrás e lhes enfiava a cabeça em farinha até casa. Mesmo.

Mas há tantas histórias... Só pensam na parte "engraçada"(?!) mas não pensam nas consequências.

Na freguesia vizinha, acharam por bem evoluírem das farinhas e ovos, e com tintas deixaram marcas...

É claro que nessa situação acredito que já sejam jovens que infelizmente têm a cabeça oca.

 

Não consigo contudo perceber, como é que primeiro àquela hora deixam aquelas crianças andarem por aí sozinhas a fazer o que lhes apetece. Não consigo perceber a graça que é encherem os carros de farinha, principalmente em dias de chuva que aquilo fica uma autentica bosta. Não consigo perceber como crianças de dez anos, mais coisa menos coisa, andam à meia noite a fazer este tipo diversão parva com consentimento dos referidos pais. Não consigo perceber como não há quem lhes chame à razão, para que, a coisa podia-se fazer só por bem e deixarem as travessuras para as suas próprias casas. Aquela cena do não estragar o que é do outro se não queres que estraguem o que é teu é muito fixe. E na loucura devia ser regra a partilhar!

Abençoadas sejam as excepçoes (ou a regra oxalá). Aqueles que vão naquela de não incomodar ninguém e trazer doces. Aqueles cujos pais vão ou pelo menos lhes incentivam a não serem um incomodo. Aqueles que sabem quais as horas decentes para as crianças andarem na rua ou para tocarem a campainhas. E pessoas idosas não se incomodam, muito menos a horas tardias.

[ Ah e quem nunca tocou numa campaninha a saiu correndo? Eu já, mas não sei se estão a perceber, não é a mesma coisa. ]

Se querem importar tradições. Importem a boa onda O respeito e a educação.

02
Nov15

Dos 1 de Novembro*

Maria

IMG_20150531_193332.jpg

Sempre é dia de família. Sempre. Sempre é dia de sorrisos. De abraços. De agradecer. De muito norte. De Douro. De sorrisos, gargalhadas. De anho assado no forno. De vinho bom. Das inevitáveis e sempre tão surpreendentes (not!!) perguntas “quando é que casas?”. Isto de estar nos trintas. Solteira. É um assunto tipo desbloqueador de conversa para um dia em família. Todos falam, todos opinam. Todos querem falar...Dia de encontro com as amigas da mãe. De encontrar aquelas pessoas que vêm à aldeia uma vez no ano e acham-se as maiores. Porque nós na aldeia somos uns parolos. Esquecem-se é que muitos deles saíram daqui parolos e há coisas que nem com lixivia lhes sai da pele. Dia de ouvir que tenho o mesmo sorriso que a minha mãe (fico toda babada). De ver família que só vimos quase nestes dias. De sentir aquele ar puro da aldeia perdida nas montanhas. De sentir a paisagem. De descer ao rio.

Ontem foi dia de folhas secas no chão. De sol quente. De cheiro a infância. De um bom dia de Outono. De chegar a casa tirar as botas e cair redonda no sofá cansada de tanto tempo de pé.

Mas há dias que valem a pena. E dias em família preenchem-me. E eu preciso de entrar em Novembro preenchida de emoções boas. Novembro não é um mês fácil. Não me é fácil. Não tem sido. Continua a não ser. E como eu preciso que deixe de ser tão difícil...

Be good, please!

*e a sorte de ter calhado ao domingo para manter a tradição

14
Mai15

Se não respeitares o outro, quem te vai respeitar a ti?

Maria

No dia em que o meu sobrinho com cerca de 4/5 anos chegou a casa do infantário a dizer o “António” deu-me um murro. Perguntamos e tu que lhe fizeste? E ele com um ar que a coisa tinha corrido bem disse “Apertei-lhe o pescoço”.

Da nossa parte teve um estiveste bem. Foi um chega pra lá. Único e pontual. O restante blábláblá nem foi preciso porque já se lhe tinha ensinado que nada justifica a violência, mas há sempre um “mas” (porra se há!). Com certeza outros concordam outros tantos vão discordar. Mas o que eu sei é que esse menino “António” andava-lhe sempre a importunar, a ser chato, a espicaçar até ao dia que o meu sobrinho se cansou de deixar andar e “respondeu”. Falamos aqui de crianças, miúdos no infantário, sabemos que nada com agressividade mas são idades em que a nossa personalidade está a desenvolver-se.

Foi-me ensinado (e ensino) que nós somos todos diferentes. Há sim pessoas com instintos bons outras menos bons e há pessoas, quer se aceite ou não más, ponto final. Há coisas em nós que já vêm programadas mas as demais vão-se delineando. Pois então foi-me ensinado que “quanto mais te abaixares, mais te vêem o rabo”. E a verdade é que se deixarmos ser um saco de pancada iremos ser sempre um saco de pancada – passo a expressão.

Não estou com isto a dizer que vamos agora andar aqui todos a responder na mesma moeda e se vem um com violência partimos também para a violência. Claro que não e longe disso. Mas em todos os casos, e todos os casos são diferentes, há excepções.

No todo de todas estas histórias que vão aparecendo, de miúdos cada vez mais mal educados, violentos, babujeiros, badalhocos, inoportunos, sem respeito pelos outros e sem se darem ao respeito (e atentem miúdas que infelizmente estão a crescer piores que os rapazes). De filhos que não obedecem, que se fazem até para os pais, que ninguém lhes exerce autoridade, que andam na vidinha deles sem que alguém se lhes ponha rédeas e limites…

Atentem, eu já fui miúda. E travessa. Tinha opiniões muito minhas, raramente pedia, gostava mais de afirmar. Batia o pé e rodava a baiana. O recreio da escola era a minha perdição para ficar a jogar futebol e chegar tarde a casa. O meu pai nunca me deu uma sapatada que fosse. Já a minha mãe todas as que me acertou foram bem dadas. E algumas recordo-me bem. Os meus longos cabelos até lhe davam jeito e nem por isso fiquei traumatizada a ponto de o usar agora curto. Mas fui bem a tempo de sair cedo e ganhar-lhes a confiança. De ter educação para com os outros, sempre, mas ter-me respeito por mim mesma, faz de mim a pessoa que sou hoje. Hoje não se pode dar um estalo num filho ou puxar-lhe a orelha porque fazem queixa. Hoje as pessoas não têm tempo, logo menos paciência e não chegam a acompanhar nada. Quando vão a ver “ai não pode ser, o meu filho/a era incapaz de tal coisa”.

Depois é isto. É o que se vê. É o que se tem visto. Mas isto que vai parar às redes sociais é uma percentagem mínima do que vai por aí. Já experimentaram sair à noite e ver a educação dos miúdos que andam por lá? A postura deles? Já experimentaram perguntar a adolescentes do porquê de certas situações a acontecerem na escola? Como eu já ouvi “aquela faz não sei o quê para se manter no grupo”; “aquele fez isto porque aquele mandou”. Right. Cada cabeça sua sentença. Mas tenho pouca fé em muitos jovens que andam por aí para o nosso amanhã. Para se ser homem e mulher não basta sê-lo apenas pelo sexo com que se nasceu. E acreditem que um dia mais cedo ou mais tarde vão perceber que o ser bonito por fora estará longe de vos fazer ser uma boa pessoa, ou menos boa, ou má. E geralmente acabam por descobrir da pior forma.

Acreditem que o ter piercings e tatuagens porque sim. O andar com a barriga à mostra e com etiquetas de marcas caras. O ser a miúda mais gira do bairro ou o bad boy que todas idolatram, o terem iphones, ipads e afins de i’coisas com 4987 amigos no facebook, o terem twitter, flickr, instagram não farão de vocês amanhã alguém na vida. O ser o mister do grupo também não, porque amanhã esse grupo vai na volta e deixa de o ser. É preciso um bocadinho mais. A começar por valores. Educação e respeito. E nem precisa de ser para com os outros, para com os velhinhos ou com as crianças. Basta começar por vocês mesmos. Dar-se ao respeito isso sim é bonito. E está sempre na moda. Eu sei que há idades em que a visão é turva e não deixa ver isso, mas acreditem que é melhor usarem óculos mais cedo e mais tarde não precisarem deles que vice-versa.

23
Jan15

Meti-me num trinta e um daqueles...

Maria

Levei umas bombadas a ponto de a meio da noite de ontem junto daqueles que me fazem bem, o coração doer de tanta emoção. Eu sou uma lamechas do pior. Faço-me toda de forte, mas depois há palavras que me deitam abaixo, quer dizer, baixam-me a guarda e deixam-me completamente toda ciscos nos olhos. Nunca preciso que me provem nada, há pequenos pormenores que a vida nos vai mostrando de quem é realmente importante e quem faz de ti sê-lo também. Mas depois nestes dias, há pessoas que nos surpreendem pela positiva e isso vale a pena. Quando tu até pensas que as distâncias separam, que as amizades esmorecem, que a família é cada vez mais um conceito que não atinge apenas o sangue do mesmo sangue… tudo vira do avesso e sentes que as coisas boas ainda duram, que esta caminhada vale a pena e que nós somos sempre mais alguém quando a nossa vida é também vida de outras pessoas. Podia falar dos meus pais, mas aí é preciso um projecto para ciscos nos olhos não virarem tempestade tropical. Tenho-lhes um amor incondicional, das melhores pessoas que conheci na vida, e uns amigos do melhor, até hoje conseguiram me dar o que me é do mais importante na vida, amor. Não consegui ter comigo outras das pessoas que me são mais importantes que tudo, infelizmente pela distância física, mas com as palavras, com as peripécias do melhor sobrinho do mundo aqueceram-me o coração mesmo que longe. Depois os amigos. Aqueles que não falham. Aqueles que têm estado lá quando as pernas me tremem e quando a alegria é tamanha que tem que ser partilhada. Assim mesmo, nos momentos bons e menos bons. Esses que não têm o meu sangue mas são como do sangue.

Bday.jpg

Depois os deste cantinho que me fazem tantas vezes companhia.

Agradeço de coração a todos pelas mensagens, tanto no blog, como email e facebook.

Cá beijinho, abraços e sorrisos, na continuação do lema de sempre... que se for para ter rugas que seja de tanto sorrir!

16
Nov14

Acordar triste.

Maria

"Às 11h de Dubai e 7h de Portugal A nossa Guerreira deixou-nos. Teremos um anjo no ceu a olhar pela Familia G.
Obrigado a todos pelo vosso apoio incondicional."

Assim deram a notícia hoje ao Mundo.

Fiquei mesmo triste pela Gui. Todos os dias esperávamos por notícias boas. Hoje o acordar trouxe-nos o cortar da esperança.

Beijinho de muita força , família "G" Genny, Gonçalo e Gabriel. Família de coragem.

31
Out14

400 gr de gente.

Maria
08
Ago14

"Azar ao jogo, sorte no amor"

Maria

Na terça-feira falou-se lá em casa qualquer coisa sobre raspadinhas, em que disse ao meu pai para quando fosse à loja onde ele costuma ir e tem para me trazer uma. Aquilo passou-me. No dia seguinte à noite lá estava ele com uma raspadinha para mim (das de 1€). Todo sorridente na expectativa que me saísse alguma coisa. Trouxe também uma para a minha mãe. Eu raspei e… nada. Nem um eurito. Rien de rien. Digo eu «azar no jogo, sorte no amor» ahahah gargalhada geral. Mãe raspou e também não saiu nada. Aquilo passou. Ontem à noite pai aparece lá em casa com outra raspadinha em mãos, talvez na esperança de contrariar a coisa. Uma mais cara para mim e não se esqueceu da minha mãe com uma de 1€. Lá começo eu a raspar e qual jogadores na roleta à espera que lhe saia a sorte grande. Raspei e tcharan… nada. Zero. «Chega» digo eu. Mãe raspa e tcharan…. Prémio, 4€ nada mau. Acho que devemos mudar, já que sou eu que costumo jogar lá em casa no euromilhões e não me parece que vá mudar a tendência de algum dia ganhar alguma coisa. Em mim assenta melhor o azar no jogo, azar no amor. E vocês costumam jogar algum jogo de apostas, sorte?

09
Mai14

"Vi o Meu Pai Fazer Amor com a Minha Mãe"

Maria

Isto é muito mau. E por isto refiro-me às imagens que hoje me passam pela cabeça. Vasco Palmeirim lembrou-se de fazer esta música hoje e ela não pára de passar na Comercial. Eu que gosto tanto da original do Pedro Abrunhosa não consigo tirá-la da cabeça. E isto é mau. Não, nunca "Vi o Meu Pai Fazer Amor com a Minha Mãe" no entanto já ouvi outros barulhos de quem não anda propriamente com obras no quarto.

Mas antes isto do que Anna's. Do mal o menos.

Vendo as coisas deste ponto, em música hoje isto está mau. Chiça!

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