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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

29
Ago19

O querer ser ainda mais que aquilo que se é, tolda-nos...

Maria

Só ontem à noite é que vi a notícia do Ângelo Rodrigues 

 


Primeiro apetece-me reagir como se de um amigo se tratasse. Tipo "meu estupor de merda como te foste meter nessas cenas pá!". Era exactamente isto que eu diria a quem quero bem.

Não condenando totalmente porque todos cometemos erros na vida com as nossas escolhas. E as consequências seremos nós a ter que lidar com elas. Mas ter como consequência o estar ali na corda bamba é do car@lho! Porra. E custa-me, saber que estamos numa era em que a beleza, a perfeição o ser ainda mais que aquilo que se é, tolda-nos e leva-nos a querer sempre um bocadinho mais. Seja para outros ver, seja para nós. Espero que seja só um GRANDE susto. Que este miúdo (que já era bonito antes daquela armadura toda) tem muito para dar ainda.

Mas que seja um abre olhos.

Vai na fé e que te safes dessa! 

20
Nov18

Quando todos vêem o que ninguém quer ver!

Maria

Foto: A Terceira Dimensão

[Foto: A Terceira Dimensão]

Não era a estrada que devia estar cortada. Quer dizer neste ponto de partida também. Mas, na verdade as pedreiras é que nunca deveriam ter escavado até deixarem a estrada naquele estado. Uma ponte desgovernada.

Como é possível alguém dizer que já se estava à espera mas mesmo assim não fazerem nada?

Que Portugal continua a ser este , bonito para Inglês ver (e agora morar) mas tão lento e feio no fazer acontecer em vez de esperar para ver?

Como é possível haver licenças para este tipo de estruturas que escavam tudo até não poder mais conscientes que estas coisas podem mesmo acontecer mais dia menos dia?

Como é possível dizerem que a estrada devia estar cortada (e chegando ao ponto que chegou, devia), minimizando assim a segurança dos trabalhadores daquelas pedreiras na iminência de desabarem?

É possível porque tal aconteceu. Alguém deixou acontecer. E agora?

A culpa não é de ninguém. As consequências vão morrer lá longe onde ninguém as sofre. E mal de quem lá foi. Outros dirão mal de quem sofre pelos que foram. 

Verdade nua e crua, tretas.

Cambada de incompetentes que deixam andar.

Sejam eles empresários, engenheiros, forças policiais, autoridade das condições de trabalho ou autarquias. Porque se tu não usas capacete na obra estás sujeito à multa do ACT mas depois podes escavar uma pedreira até ao limite de uma estrada numa altura como o que se vê e no problem!

Agora é mandar para lá a protecção civil para fazerem o "trabalho" deles a correr riscos porque se deixou chegar a este ponto.

Dois mortos confirmados e desconhecem número de desaparecidos.

Está certo.

(estas coisas dão-me cá uma urticária!)

18
Set18

Sexismo. Machismo. Feminismo.

Maria

Hoje em dia por conta da luta de igualdade de direitos há muito deturpar de situações e de expressões que não fazem as pessoas olhar com olhos de ver para a situação em si.

A descriminação existe. Existe o machismo. Existe o feminismo. Existe o racismo.

Assim como existe a má educação. A falta de civismo. A falta de respeito pelo próximo. A frustração.

Tudo isto são bombas em constante manuseamento e prestes a dar o booom literalmente.

São pontos de vistas completamente diferentes que chocam.

Muitas vezes tiram a razão a quem a tem. Porque lá está, quando estamos convictos da nossa opinião e confrontados com algo que não acreditamos, por todos os astros alinhados ou não, somos contra.

E já vi guerras começarem por menos.

Vamos lá atinar numa coisa. Deixemos-nos de levar tudo ao exagero e tentemos analisar as questões sem nos envolvermos pelo que acreditamos.

A mais recente polémica, do texto também ele polémico de alguém na Capazes que escreveu "Se és mulher mantém-te Serena!".

Eu gosto da plataforma da Capazes. Já escrevi lá. O que não quer dizer que concorde com todas as crónicas que lá vão parar. De longe. 

Esta então foi, a meu ver, um autêntico disparate.

Por muito feministas que sejamos, por muita luta que queiramos ter em busca da IGUALDADE de direitos. Não podemos, em caso algum, fazer-nos rever desses direitos em atitudes de má educação, mau perder, frustração, desrespeito para com o outro. Que foi nitidamente o caso da Serena para com o jogo, para com o adversário, nomeadamente para com o árbitro, que pelo pouco que percebo de Ténis, fez o que lhe competia. O texto sim é que foi triste. Começando logo pela opinião de que o árbitro quis ser o protagonista do jogo...

Não consigo ainda mais perceber, como uma plataforma como a Capazes, em cada comentário que foi sendo feito não concordando com o texto, respondeu com um excerto do mesmo texto que em nada, nada tinha a ver com o que realmente ali aconteceu.

Não foi uma situação de racismo nem de machismo nem de sexismo. Foi uma pessoa que está habituada a vencer que errou, foi punida e respondeu da pior maneira possível. Resmungou, levantou o dedo ao árbitro, foi mal educada e ainda deitou a raquete ao chão numa de o mandar para lá de Bagdá (bem sabemos).

Se o texto fosse sobre parabenizar a adversária da Serena, que levou com uma menina mimada a não querer descer do trono e a levar um "espectáculo" todo para ela ofuscando injustamente a verdadeira campeã, quando a outra tenista merecia todo o brilho do espectáculo para si. Serena também lhe faltou ao respeito com toda aquela atitude espalhafatosa, lamentável e injusta.

Não consigo perceber como, ao querer lutar contra a desigualdade de género se deixem deturpar com outro tipo de situações que nada tem a ver.

Neste caso. Eu nunca me "manterei Serena". A sê-lo, cortem-me os pulsos, não quero que me ponham num pedestal porque sou gaja, mal educada, frustrada, má perdedora e a fazer birras como se tivesse quatro anos e não me deram aquela boneca que eu tanto queria.

Poupem-me. Eu sou feminista no querer que a igualdade se dê. E não no querer acima do que quer que seja, dizer que sou feminista e apoiar atitudes de mulheres que também erram. Em grande.

Antes que venham as chibatadas do lado de quem concordou com o texto, tenho a explicar que, a Serena pode ser uma activista feminista, mas associarem aquele acto, daquela situação, a sermos todas Serenas é descabido. D-e-s-c-a-b-i-d-o.

11
Jul18

Hala Juventus

Maria

E o melhor do Mundo foi-se.

 

FB_IMG_1531267028014.jpg

 

Grande capa do jornal Marca. 

Será sempre o melhor do mundo. Para os que o amam e os que o odeiam. Para os que lhe reconhecem o mérito e para os que serão sempre do contra. Para os que o vêem como orgulho Português ou para os que acham que nunca é suficiente ser Português. Para os que o aplaudem pelo feito e para os que não aguentam cada vez que ele é notícia. 

Parabéns Cristiano e que sejas o melhor da Juventus.

Só  fui Real Madrid porque lá estiveste agora sou Juventus. É fácil.  Enquanto grande jogador de futebol não tenho porque não sentir orgulho no orgulho que tens de afirmar de onde vens. No quanto te dedicas e esforças. Para te superares todos os dias e dares o melhor em campo.

E sim Real Madrid que saibas que não terás outro igual. A legenda dos 451 golos foi-se. E vais perceber que lhe devias ter dado o devido valor. 

Eu vi um Santiago Bernabéu a assobiar o seu próprio "filho" assim como vi adeptos da Juventus a aplaudir Ronaldo quando este fez um dos melhores golos da sua carreira, aquele inesquecível pontapé de bicicleta à própria da Juventus.

É a diferença. 

Felicidades Ronaldo. 👏👏👏

16
Mai18

Quando se banaliza uma paixão.

Maria

 

Eu era sempre das últimas a sair daquele recreio já ao fim da tarde depois de me sujar toda a jogar futebol e cheia de arranhões. Eu, a Maria rapaz de sempre que só estava bem era a jogar futebol naquele campo de terra em que com quatro pedras maiores fazias as duas balizas medidas pelos nossos próprios passos aldrabados. Quando fui para o ciclo a coisa não foi diferente e já eu tinha uma paixão desmedida por jogar. Queria fazer parte de todos os torneios e não foi fácil me integrar em equipas porque não havia equipas femininas, mas já no liceu tive a sorte de ter um professor que curiosamente se tornou treinador de futebol, que me compreendia a paixão e ajudou-me a integrar equipas masculinas em torneios de escola. Até que fora da escola consegui mais tarde integrar numa equipa amadora e começar a "competir". Tudo me apaixonava desde o nervoso miudinho antes de entrar em campo, ao público, à emoção te ter a bola, de fazer golos, de tentar uma vitória. Até ao dia que tive que deixar. Deixei o futebol mas não deixei a paixão por ele. E clubes à parte. Gosto mesmo de ver grandes jogos de futebol. E continuo a ser aquela mulher, Maria rapaz que troca muitas saídas para ficar a "sofazar" e a assistir a um bom jogo de futebol. Claro que os da minha equipa são para se ver sempre!

Aprendi com tudo isto, que o futebol é um desporto de emoções mistas. E infelizmente não falo apenas de quando se ganha ou quando se perde. Falo de casos de violência. Aquilo que nunca, NUNCA, devia haver em torno de um desporto, em torno de jogos de futebol que é para ser vivido dentro de campo e sentido fora dele com o impacto de melhorar e apoiar o espírito jogado dentro das quatro linhas. Impensável então é aquilo que aconteceu em Alvalade. Umas criaturas em grupo que ao que tudo indica são "adeptos" do Sporting conseguirem entrar dentro do balneário dos jogadores e a torto e a direito despacharem a brutalidade de uma força sem inteligência envolta em cobardia sobre os jogadores, o treinador, a equipa técnica e as próprias instalações..

Aprendi também com isto, que naquela altura em que chegava a casa com os joelhos esfolados de ter caído enquanto jogava estava longe de imaginar que fosse possível os grandes jogadores pudessem chegar a casa, agredidos por gente que não podem ser adeptos. Adeptos não é isto. Não é. E aqui percebo porque é que o meus pais enquanto puderam não me deixavam ir ao futebol e incutiram-me até que aquilo não é para crianças. «Quando dá para o torto... é a torto e a direito.» Agora pensa.

A instituição também não é isto. Clubes à parte, porque sou adepta do Porto, sempre fui, sempre serei, mas com dois dedos de testa nego-me a compactuar com atitudes medonhas que merecem toda a minha repugnância perante tal acontecimento. Qualquer pessoa que goste de futebol não poderá entender o que ali se passou. Por isso, quem o fez, não pode ser adepto do desporto que é o futebol. Não se trata de ser quem são, trata-se de repudiar qualquer acto de violência, de monstruosidade, de agressão para com o outro ou outros. Sejam eles quem forem. Nada, mas NADA mesmo justifica violência e destruição. E isto tira qualquer brilho do futebol por muito que se goste. E quem gosta disto, não me venha com tretas, não gosta de futebol.

É de lmentar tudo o que isto envolve. Estou triste e estupefacta. E a preferir que ouvesse mais joelhos esfolados pelos tombos em campo. Há valores dos quais nunca se deve abdicar. 

Nós, que temos em ombros o título de Campeões Europeus não merecemos isto. O futebol Português não merece isto. O Sporting instituição também não. Devolvam o Sporting aos Sportinguistas. Eles merecem. O futebol Português merece. Nós merecemos não assistir a situações destas.

14
Jan18

Maria, que tens tu a dizer sobre a mais polémica campanha do momento?

Maria

Sobre a polémica campanha da H&M com  a camisola "Coolest Monkey in the jungle" vestida por um miudo negro.

A minha dúvida está em, está tudo revoltado pela frase? Por a camisola estar a ser vestida por um miudo negro? Se fosse por um branco a reação seria a mesma? Tudo isto  está em quem fez as camisolas, a campanha ou nos olhos racistas de quem a vê?!

Eu acho tudo isto muito exagerado e sou muito mais da opinião de não ver o "racismo" de quem a lançou ser maior que o racismo de quem a lê.

Mas isto é a minha opinião e cada um tem a sua.

O mundo (quer) avança.  Os anos passam. As pessoas indignam-se afirmando que não são racistas. É-se racista.

03
Nov17

A violência em Portugal

Maria

Quando, em comentários a um dos vídeos da violência em frente à Discoteca sobre um suposto segurança leio:

"há sempre dois lados da história, aquelas "pseudo-vítimas" podem ter feito algo que os seguranças tiveram que intervir". 

Não há muito a dizer. Isto perante um vídeo em que mostra um "segurança" a saltar a pés juntos para cima da cabeça do individuo que estava a sofrer as agressões deitado no chão sem estar sequer a retaliar as mesmas. A violência - qualquer tipo - faz perder toda a razão do que quer que seja. TODA!

Não há muito mais a dizer.

Faltam-me palavras para dizer o que quer que seja em relação a estes actos (falando naquele caso também de agressão em Coimbra por exemplo) de extrema violência para com outros. Com pessoal novo. Com a "nossa gente" de amanhã.

E isto são só exemplos do que se vê cada vez mais por aí... volto a dizer, com pessoal cada vez mais jovem.

E não me falem em justiça.

 

 

16
Out17

Portugal a arder.

Maria

Incêndios

 

Ontem a vista de minha casa, às três da tarde era esta. O vento forte traz. A minha casa cheirava a fumo. E isto estava longe de ser um dos lugares que por exemplo vi em directo na TV, como por exemplo Tondela. Dá medo. O vento. O fumo. O pânico nas pessoas. A falta de comunicação. Tudo a fugir. Os mesmos desabafos. As estradas sem visibilidade. Os acidentes. E depois a constatação de mortos. Estamos em Outubro. É certo com um tempo fora de normal para a altura, mas como é possível um país a arder desta maneira? Responsabilidades? Meios? Mão severa nesses (des)humanos que matam aquilo que nos dá vida. Uma tristeza. Uma impotência perante estes cenários devastadores. A subida do número de vítimas... E o que a noite encobriu que nos permitiu deduzir que o amanhecer seria negro...

Hoje chego ao trabalho e às nove da manhã da janela, era isto:

 

Nove da manhã a caminho do trabalho e mais pareciam oito da noite. O fumo. O cheiro. Uma calmaria estranha. À entrada das instalações do trabalho algo não estava bem. No parque de estacionamento um "lixo" estranho. Assim que abri a porta do escritório percebi. O chão da parte de dentro cheio de vestígios de fogo. E um cheiro forte e cada vez mais intenso à medida que subi as escadas a fumo. Já no andar de cima e por ser tudo em vidro para a frente das instalações me apercebi realmente do que aconteceu. Ardeu tudo à volta. Aliás ainda fumega... e então que me contaram. Os primeiros bombeiros chegaram às 3 da manhã. E acho que o cenário esteve mesmo mau. Graças a Deus não afectou nada aqui dentro.
Continuo sem ver o outro lado da montanha. Do Rio. Está escuro. As luzes têm que estar ligadas. Continua o fumo. Parece que vem de todo o lado. Triste início de semana.

Sem NADA fazerem os que de direito. Como baratas tontas perante um cenário que nos surpreendesse a primeira vez. Mas não é. E continuam sem planos, sem apurar responsabilidades e é o Deus nosso Senhor nos acuda.

Só apetece dizer, balelas, tretas, ide gozar com o caralhinho que isto é inconcebível. Mais do mesmo.

O balanço é, como seria de prever depois da noite de ontem, catastrófico, com um número de vítimas confirmadas até ao momento (14h) de 31 mortos.

Nilton, numa publicação disse, das frases mais acertadas que li:

"Estamos num estranho limbo onde as calamidades continuam a acontecer e não há nem culpados nem soluções. Pior, as instituições que nos deviam defender, como o Governo, a Proteção Civil, parecem baratas tontas que nunca viram um fogo e foram apanhadas desprevenidas pela primeira vez. Portugal é o gajo que se senta a ver o Titanic vezes sem conta e fica sempre admirado porque o barco foi ao fundo."


Imagino nas situações mais trágicas... muita força a todos os habitantes das terras mais fustigadas e aos bombeiros! Aos bombeiros um bem haja, pela coragem, pela força.

Bombeiros

[Imagem - internet]

 

 

06
Set17

Do(s) dinheiro(s) que desaparece(m)...

Maria

Pedrógão grande é só um exemplo, a ser verdade, de "mas onde raio pára o dinheiro angariado"?

Ele não desapareceu como se não existiu. Todos, mas TODOS mesmo temos a consciência que ele está por aí, nas mãos de quem não deve enquanto quem precisa continua a ver "navios".

Quando me pedem dinheiro para alguma coisa, sou um pouco fria. De coração gosto de ajudar, mas gosto de ir aos sítios que precisam da ajuda ou às pessoas em causa. O dinheiro é algo fácil de fazer nosso quando cai em maus fáceis de se esquecerem de valores.

Isto é assim desde que, um dia, ali na zona do liceu onde andava, um miúdo se aproximou de mim, com uns chinelos de sola gasta e uns farrapos a transparecer o corpo magrela e me disse "dá-me um moedinha, estou cheio de fome". Eu dei. Não pensei duas vezes. Dei e apenas disse vai comer qualquer coisa.

Pouco tempo depois ao entrar no café que eu frequentava, o miúdo estava sentado à porta do café eu entrei e lá dentro estava a mãe a comer um hambúrguer.

Aquilo revoltou-me, porque foi fácil de perceber o que ali tinha acontecido.

Pedi um pão com queijo chamei o miúdo e dei-lhe.

Usou o filho para seu proveito.

Ficou-me. Jamais esqueci. Ficou a lição.

 

Toda uma atitude desprovida de valores, afectos, convicções e moralidade.

Não é disso que se trata quando se usam "vítimas" em prol de algo que não seja apenas e só a ajuda a elas?

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