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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

05
Nov22

Do momento do dia

Maria

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a infinitude é definida em proporção ao que acreditas, à tua fé ❤️

continua a ser este o melhor momento para me encontrar.
para questionar sem esperar respostas.
para encorporar silêncios.
para lavar a alma.
para procurar o que na verdade ninguém me tem trazido.
para entender essa fé.
para ter paz.
Este é tantas vezes aquele momento de fôlego!

Continua [-me] a ser este o melhor pôr-do-sol 😍

17
Fev22

A minha rua é melhor que a tua #12

Maria

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#aminharuaémelhorqueatua
12:30h toca a campanhia. Uma vizinha e papas ❤

Ando numa roda viva e uma correria entre casa e trabalho esta semana. É o trabalho na empresa. O trabalho de uma casa. A minha Mãe para cuidar.

Tinha acabado de entrar em casa e arregaçado as mangas para fazer o almoço quando vou à porta e ali estava a minha vizinha com uma panela ainda bem quente com papas de nabiças (e eu adoro papas) para o almoço! "Anda lá não te demores ainda estão quentes é só sentar e comer!"

O ser humano ainda tem muito que aprender. E eu sei que nem todos sabem o que é ter vizinhos que viram família. Mas há pessoas do bem. E o bom que é tê-los perto! Principalmente em dias destes sem tempo quase para respirar 🥰 vá eu e os meus também devemos ser pessoas do bem para merecer isto ❤

A minha rua é melhor que a tua. É isso!

16
Jan21

A minha rua é melhor que a tua #11

Maria

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12:45h toca a campanhia. Uma vizinha e isto ❤

O ser humano ainda tem muito que aprender. E eu sei que nem todos sabem o que é ter vizinhos que viram família. Mas há pessoas do bem. E o bom que é tê-los perto!

Eu sei que muitos não sabem sequer o que isto é. Mas é isto que me faz gostar tanto de viver aqui. A minha rua é melhor que a tua. É isso.

15
Mai20

Cenas de uma quarentena!

E a sanidade mental?

Maria

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Às vezes dá medo. Às vezes custa mesmo acreditar que tudo vai ficar bem, até porque, nós sabemos que não ficará para todos, tudo bem

Às vezes dá medo. Mesmo ali por trás do enorme sorriso com que abres a porta assim que sais do quarto pela manhã para enfrentar o mundo. Nem que seja esse mundo que fica fora de portas, mas que ajudas a segurar aqui dentro de casa junto com os teus. Ou pelo menos por eles. Por nós. Pelo outro.

Às vezes dá medo. Como as coisas se processam agora rápido demais. Como se perdem vidas, como se magoam pessoas, como nos sentimos incomodados com um simples passo fora de casa. Como não sabemos bem lidar com os outros. Como olhamos de cabeça baixa para os outros.

Às vezes dá medo. Saber que nada será assim como sempre foi. E que para chegar lá perto sabemos nós o que caminho que temos a percorrer, as pessoas que não vamos ver e as pessoas que se vão afastar.

Às vezes dá medo. As histórias que nos chegam. As vidas que se continuam a perder. E o esforço que continua a ser feito.

Às vezes dá medo. Mas temos que começar a enfrentar, fora de portas o inimigo invisível. Com cuidados. Mas na fé e na esperança, ainda que com medo.

Às vezes dá medo. Toda esta saudade de gente, de normalidade, de querer ir passear, de férias, de ir jantar, de conviver, de reencontros, de visitar família, mas sobretudo de abraços sentidos.

Foram dois meses daqui. A olhar pela janela e a tentar acreditar vai ficar tudo bem. Mesmo que, com medo e a saber que não vai ficar assim tão bem para todos.

Voltaremos. Ainda a medo. Voltaremos a tentar ser fortes. A tentar manter a normalidade. Convictos que isto vai passar e na esperança de também nós fintarmos esta ameaça invisível que está por aí, em todo lado. A tentar continuar a proteger os nossos. Com essa força que nos fará ser mais nós.  E que sejamos mais conscientes. Resilientes. Melhores pessoas - a olhar o próximo e a diminuir a proporção do nosso umbigo.

Estamos sempre a aprender. E esta é mais uma fase de aprendizagem que ficará na nossa história. Na minha. Na tua. Na dos nossos.

Hoje ao 63º dia, é talvez o meu último dia de teletrabalho e segunda-feira provavelmente já sairei de casa a tentar voltar à normalidade que tanta falta me faz. A tentar voltar a uma rotina fora de portas. A tentar ir - mesmo que em dias com medo. Eu sei, mas também sei que o importante agora é ir, mesmo com medo.

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Coragem Maria, coragem. Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte - mas desta vez - a acreditar que vai #ficartudobem - a vida não tem sido fácil para ninguém, por este mundo fora principalmente àqueles que continuam lá, na linha da frente. Por todos nós. E depois por eles.

Sanidade mental desse lado, como está a correr isso?

13
Mai20

Dúvidas existenciais! #20 (em quarentena)

Dia 61

Maria

Pois que, diz que são 61 dias de quarentena. Mais coisa menos coisa de dias em teletrabalho. Cerca de dois meses em casa com pouquíssimas saídas à rua.

Eis que, ao 61º dia acordo com uma mensagem da ARS Norte a informar que se eu precisar de apoio psicológico entrar em contacto.

Importa dizer que o meu colega de trabalho, também é psicólogo.

Eu cá não acredito em coincidências e vocês? 

06
Mai20

Cenas de uma quarentena!

Dia 54

Maria

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Não fiz um único directo no instagram.

Não aderi ao TikTok e  não aderi ao Peoople.

Não fiz todos os dias exercício físico e não fiz um único vídeo de um dia em que fiz.

Passei muito mais tempo na cozinha.

Aderi ao "movimento" um bolo ao fim-de-semana e fiz muitos.

Engordei mais uns quilos.

Não fumei um único cigarro - o que tem ligação ao que constatei na afirmação anterior.

Levei isto do teletrabalho um bocado a sério e dei por mim a trabalhar ao fim-de-semana, assim como alguns dias depois das nove da noite.

Não tive/tenho falta de trabalho - graçá'Deus - e não trabalho nem com nada ligado à saúde, nem em materiais que se liguem a proteção e desinfeção e nem com bens alimentares - vá e trabalho maioritariamente com o estrangeiro, logo sim, durante toda esta quarentena não me falharam as relações intra-comunitárias e exportações.

Vesti calças de ganga em casa, poucas vezes é certo.

Um dia ou dois pus maquilhagem.

Fiz vídeo-chamadas para o trabalho com calças do pijama e mais arranjadinha para cima.

Queimei-me na cozinha - consequência de lá passar mais tempo.

Saí de casa pouquíssimas vezes. De quinze em quinze dias para ir ao trabalho e nesse giro aproveitar para fazer as compras para casa. Fui umas três vezes à farmácia. E parece que sempre que o fiz fui assaltar alguma coisa.

Comecei a beber vinho ao almoço. E mais vezes ao jantar. Nada que fosse costume. No geral, bebi mais vinho porque quase deixei de conduzir e esse foi o argumento que achei válido para o meu pai.

Vi séries. Temporadas completas e nunca de tarde (salvo o fim-de-semana) porque não furei o teletrabalho.

Nunca mais usei relógio e eles ainda estão pela hora antiga - isto pasma-me!

Fiz compras online.

Passei dias inteiros de pijama.

Em 54 dias evitei ao máximo mexer em dinheiro,, fui ontem a primeira vez ao multibanco.

Desde que estou em casa meti uma vez combustível no carro. Isto de ficar tanto tempo sem ir a umas bombas não me acontecia desde que ando de carro e é assustador, a minha conta deixou de ser assaltada todas as semanas, o que é assustador em bom diga-se. E agora que fui, está mais barato cerca de 0.20€ em litro. Tenho a sensação que acordo noutro tempo.

Alguém próximo ficou infectado pelo bicho.

No primeiro dia (anteontem) de desconfinamento na loucura fiz o meu primeiro passeio higiénico. Diga-se que aproveitei depois do jantar, para ir buscar o correio a casa de um familiar que não está e fui a pé, aproveitando para dar a volta ao "quarteirão". Soube bem. Até ver mais gente a fazer o mesmo e ir para casa.

Não pedi comida pela internet porque aqui não chega (ahah).

Não usei salto alto (só mesmo o do perfume da fotografia).

Agradeço por sentir que mesmo em 54 dias de quarentena sou uma privilegiada - tenho espaço lá fora, vivo no campo e respira-se ar mais puro ainda, tenho bons vizinhos e todos os dias falamos à varanda, aos portões, não estou sozinha, evito ao máximo ter que sair e posso e a nível de trabalho não fui afectada.

Pasmem-se eu respiro, e vocês, identificam-se?

23
Mar20

A minha rua é melhor que a tua* #10

Maria

Ouvi algures que estamos numa época em que "tu escolhes ser o vizinho que quiseres".

E automaticamente lembrei-me que nas grandes cidades, nos grandes prédios de vários apartamentos, ou mesmo em prédios mais pequenos as pessoas não se conhecem. Às vezes não sabem quem é o vizinho da frente e muito menos alguma vez falaram com o vizinho do lado. Alguns nunca se cumprimentam e muitas vezes nem ajudam a segurar a porta ou a fazer o elevador esperar porque não lhes está no sangue, acho eu.

Eu nunca vivi assim. Sou da aldeia. Todos se conhecem (acham que sabem o que é e o que não é). Grande parte cumprimenta-se. E muitos são os que estão lá para ajudar. Sem ser por força do intrometer-se onde não é chamado ou pela cusquice.

Para quem me segue não é segredo que A minha rua é melhor que a tua e que tenho os melhores vizinhos do mundo. E em tempo de quarentena é ver-nos todos os dias à varanda a perguntar está tudo bem? Sim, aqui é assim que nos tratamos. Que nos vemos uns aos outros. Que ansiamos por estarmos todos lá fora na rua sentados na conversa. Ora no meu passeio, ora no muro da casa da vizinha, ora no passeio da casa de outro. 

Na casa ao lado moram os meus compadres e por isso vejo a minha afilhada todos os dias, e já não sei bem o que lhe dizer assim que diz que quer que eu vá lá, ou que quer vir cá. Que quer o meu pai ou a minha Mãe e que ainda me diz "anda mainha busca-me que tou pesa".

Em tempo de quarentena isto alivia. Falar à distância de uma varanda. Saber deles. Aliviar o estar cá dentro nem que seja só mesmo para saber que graças a deus continua tudo bem. 

Há sempre um bom dia, boa tarde ou até boa noite. Um sorriso e um bater o pé com um rais'que parta isto. Mas aqui juntos, ainda que separados pelas casas, as varandas suportam-nos.

E desse lado, conhecem o vizinho da frente, ou quando estão à varanda nem sequer cumprimentam o do lado?

E Eu sei que muitos não sabem sequer o que isto é. Mas é isto que me faz gostar tanto de viver aqui. A minha rua é melhor que a tua. É isso.

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* [e tenho o melhor lugar para tele-trabalho a ver o melhor pôr do sol]

17
Mar20

Aqui, um bocadinho abaixo do Pólo Norte

Maria

Acho que nunca pensei na vida escrever um post assim. Acho que nunca me passou pela cabeça algum dia o fazer. Mas como a mim, acho que a muito de vocês. Isto era mesmo coisa para nos passar ao lado e não chegar cá. Até que chegou, está para ficar e a nossa melhor arma para o enfrentar é tentar ficar saudáveis em casa.

Ontem, depois de dois dias em casa, fui trabalhar. E não vi lógica nenhuma nisso (eu e a cagufa que tenho, e quem me segue algum tempo sabe, das minhas crises de garganta e neste momento não pode haver a hipótese de ter que ir a correr para um hospital fazer nebulizações com corticoides) de ter que me deslocar para o trabalho e expôr-me. Mas isso acho que devia ser para quase todos possível. Porque as empresas de hoje ou amanhã terão mesmo que fechar e é melhor fechar com pessoas saudáveis que com pessoas já doentes. Mas somos o país do "logo se vê".

É verdade, peguei literalmente nas minhas trouxas e montei o escritório cá em casa. Não é fácil. Não tenho o espaço que preciso, mas uma pessoa dá o jeito para que as coisas se façam. Há muito skype e messenger para o trabalho e para as outras empresas com quem trabalho.

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Eu, que trabalho maioritariamente com o estrangeiro e estou a ver os próximos tempos bem difíceis, vou tentar manter as coisas alerta desde casa. Aqui, com esta vista, perdida nas montanhas, no rio, com ar puro (espero) e a fazer figas "vai ficar tudo bem".

Espero que desse lado se mantenham também seguros. Se possível em casa. E se andarem na rua para o essencial tenham cuidado.

Aos profissionais de saúde continuo a agradecer, após estes dias , o incrível trabalho que estão a fazer e os riscos que estão a correr do trabalho em excesso e das poucas horas a descansar. OBRIGADA!

Coragem Maria, coragem. Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte - mas desta vez - acredito que não seja muito mais fácil para quem vive nos grandes centros!

08
Jan20

Peripécias deste lugar à beira Pólo Norte plantado.

Maria

0ºC

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Lá em casa apanhamos todos o vírus da gripe. E febre. Ontem saio eu de casa com 38 graus. 1ºc cá fora e o vidro do carro completamente congelado e tudo branquinho. Até as portas estavam congeladas e vi-me para abrir. Mas pior mesmo foi ter que pegar na mangueira para tirar o gelo dos vidros do carro e senti aquela água tipo icebergue a picar-nos as entranhas.

Coragem Maria, coragem.

Hoje, mal abro a porta de casa senti que tinha em sonhos aterrado lá no Pólo Norte. Tudo branquinho. O quintal, as couves, as escadas, as flores, os telhados das casas. A rua. E o perigo de deslizar e andar aos tombos. Os carros. O meu carro ainda com uma camada pior que a de ontem, marcava 0ºC, o carro custou a pegar e o pior mesmo foi pegar na mangueira, também ela hoje congelada e esperar que aquela água me deixasse sem quase sentir o polegar de tanto gelo que estava. 

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É toda uma aventura para te lançares à estrada. Até porque a fina camada de água que ao lavares o carro fica, congelada imediatamente até ao momento em que entras dentro do carro e é todo um processo de, depois não veres nada dentro do carro para te lançares à estrada, principalmente quando no cruzamento para saíres da tua rua para a estrada principal, não vês um chaveto prós lados e os vidros teimam em não abrir porque já congelaram novamente.

Coragem Maria, coragem!

A sorte que tenho do stock de gorros e das luvas novas que ofereceram no Natal e que não dispenso, porque além de gripada ter a coragem de sair de casa assim é dose.

E depois toda a viagem tem que ser feita com outro cuidado porque além de estar tudo branquinho nas bermas das estradas, há zonas na estrada mesmo que não batendo o sol o gelo fica mais tempo e uma pessoa até vê esse perigo a brilhar principalmente em curvas!

Nas montanhas nem sei se já há neve porque nem as consigo ver, mas se não vier chuva, vai nevar. 

E o Douro continua há vários dias barrento.

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Coragem Maria, coragem. Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte.

 

[ontem quando saí do trabalho por volta das 18h estavam 2ºC e ao telefone com uma amiga que estava em Lisboa, ela disse que marcava lá 12,5ºC até ajuda a perceber, porque é que quando vejo fotografias de certas influencers acredito que elas não sobrevivessem, com o que vestem, aqui na terrinha. É impossível]

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