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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

16
Abr20

Sanidade mental em tempos de quarentena!

Maria

Foi no dia 13 de Março que decidi a minha quarentena voluntária, mas foi no dia 16 de Março que fui buscar as trouxas ao trabalho para começar o teletrabalho por cá, em casa. Há um mês. Escrevi aquele texto que nunca sonhei na vida escrever. E mais, agora um mês depois tudo estar mais ou menos no mesmo ponto. Em casa a trabalhar com o escritório aqui montado. Sem saber quando volto e sem saber quando isto acaba. A diferença é que um mês depois temos quase 600 mortos e mais de 18.000 infectados confirmados.

Num mês, fui duas vezes ao trabalho e nessas duas vezes aproveitei para ir ao supermercado fazer compras cá para casa. No trabalho continua quase tudo igual. E digo quase porque continua-se a trabalhar, para o estrangeiro, não com o movimento num outro ano normal nesta altura, mas a agradecer todos os dias a coisa não ter descarrilado, até à data muito.

Trabalhar em casa não é de todo uma cena maravilhosa, mas agradeço ter que sair o mínimo possível de casa e faço a minha parte no que diz respeitar a quarentena.

Há dias melhores que outros. A parte de ter bastante trabalho ocupa-me basicamente quase o dia todo e isso é óptimo. No entanto há dias menos bons. Por já estar nisto algum tempo. Por ter saudades de muita coisa, principalmente de ouvir presencialmente as minhas pessoas, família e amigos. Pelos abraços. Pelos beijos das minhas pequenas. Pelas jantaradas e confidencias com a minha melhor amiga enquanto brindamos, pelo pegar no carro e ir dar uma volta. Por espairecer fora de portas. Por ter falhado o aniversário da minha afilhada de quatro anos. E tivemos a Páscoa e o que me faz falta desta época é mesmo o sentar-me à mesa com a família, nesta casa ou naquela e aquele convívio. A sorte é que ainda moro na melhor rua do mundo, com os melhores vizinhos e aqui leva-se muito à letra ir para a varanda conversar.

E por talvez, há um mês não fumar. E quem é que vai deixar de fumar, logo numa altura de confinamento em que te apetece bufar a toda a hora por tudo e por nada? Não fumar nesta situação é do caraças. Acreditem. Eu não disse que deixei de fumar, que isso é todo um processo que nunca sei se vai começar e ter pernas para andar - quando quem me segue há mais tempo sabe que já parei algumas vezes de fumar e uma das vezes durou 22 meses. Mas não fumo há um mês. Ainda não me apeteceu cortar os pulsos, nem subir paredes e acho que ainda não comecei a delirar mas... acredito que contribui bastante para ter níveis de sanidade mental a oscilar muito diariamente.

IMG_20200416_105429_228.jpg

 

Coragem Maria, coragem. Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte - mas desta vez - a acreditar que vai #ficartudobem, logo #ficaemcasa!

Sanidade mental desse lado, como está a correr isso?

20
Abr18

Seis meses!

Maria

Consigo contar, em seis meses, os cigarros que fumei. Uns seis (sendo que o primeiro foi no jantar de natal da empresa e o último foi na derrota com o Sporting esta semana). É obra. Ou melhor, um orgulho. Sim eu sei, se nunca mais tivesse fumado é que era. Eu também acho que, se isso não tivesse contribuído para o meu aumento de peso (que acredito que sim) é que era. Adiante.

Sempre que ficava adoentada da garganta conseguia deixar de fumar. Aliás era automático e já aí ficava uns dias sem fumar. Conforme o que tinha acontecido, uns dias, umas semanas. E foi assim que também deixei de fumar desta vez. Tive uma crise em Outubro. Amigdalite. Má. Muita má. Uma semana de cama, repouso absoluto, falar o mínimo possível e não estar com gente. Seis penicilinas. E o normal - não queria nem ver o tabaco e o tempo foi passando e nem queria que me falassem em tabaco. E é por isso que estou há tanto tempo sem fumar. Com as tais excepções que fiz quando me apeteceu.

Não é fácil. Não é um mar de rosas. Fumar ou não. E nisto de dar a opinião, é a minha experiência. Mais nada. Mas o céu não ficou sempre azul depois de ter deixado de fumar. Pelo contrário. Cheguei a ouvir - "parece que desde que deixaste de fumar ficaste pior!". Totalmente verdade. Tá certo que também há os pontos positivos. Estou a tentar descobrir mais.

No Natal voltei a ficar adoentada e até à passagem de ano não consegui ter umas férias descansadas no meio do remédio e sem conseguir comer um doce que seja. Mas tudo voltou a piorar no início deste ano. Ou seja dois meses e pico depois de ter deixado de fumar tive a pior crise de sempre. Urgência para o hospital, cortisona para dilatar as veias, nebulizações, bomba e mais uns dias de cama a fazer contas a esta vida.

Desde que deixei de fumar foi tudo um mar de rosas? Não. Pelo contrário. Em seis meses tive a pior crise de sempre.  Continuei a ter crises de garganta. Estou quase a acabar um tratamento com penicilinas que sinceramente não me parece que esteja a ser um sucesso. Tenho mais seis quilos generosamente distribuídos apenas em sítios específicos, sempre aqueles que não se quer engordar. Não acho que esteja a respirar melhor. Não sinto mais o paladar das coisas. Não comecei a dormir melhor.

É isto.

Isto e seis meses sem fumar.

20
Fev18

4 meses sem!

Maria

Isto não é um post com moralismos. Com um "eu é que sei", "sou um exemplo", "sigam as minhas pegadas" whatever. Até porque quem me lê há bastante tempo já aqui leu um post parecido. Logo, se estou aqui a falar disto é porque lá trás falhei.

Sim. Algures ali atrás, para este post existir hoje, falhei. É tão simples quanto isto. Mesmo que na prática isto nao seja assim tão simples quanto o digo.

Hoje faz quatro meses que não fumo. Uma excepção para um meio cigarro no jantar de natal da empresa. Mas na verdade, foi há quatro meses que deixei de fumar.

Para ficar bonito poderia dizer que sinto todos os dias como é bom ter deixado de fumar. Mas não. É sim positivo. Ponto.

Eu já passei por isto. Não é a primeira vez que fico sem fumar algum tempo e a fase que durou mais foram 21 meses e nunca me perdoei por ter quebrado. Falhei mesmo.

Tenho um primo médico que sempre me diz "qualquer tempo que estejas sem fumar é bom, seja uma semana, seja um ano". Está certo. Acho que é um bocadinho isso. Mas nunca me martirizei. Até porque, nunca disse vou deixar de fumar, sempre que não me apetece deixo-me ir na onda.

Ora como já disse, podia dizer que sinto melhor o sabor das coisas. Que respiro melhor. Que acordo mais saudável. Que o que me fez parar de apetecer fumar nunca mais voltou... Mas na verdade não. Na verdade não notei nada disso. - Não vou dizer que não estou mais saudável se é saudável não fumar, mas... - Notei sim que provavelmente ainda aumentou o meu apetite (valha-nos Deus valha). Provavelmente contribuiu para o meu aumento de peso, cerca de seis quilos já!!! Provavelmente é por isto que agora sim quase "não tenho nada para vestir"!! Provavelmente não interferiu em nada nas crises de infecção de garganta, porque desde que deixei, já tive mais de duas crises.

Ora estou sem fumar há quatro meses e como podem ver, não ficou tudo um mar de rosas. No entanto se nunca mais me apeteceu fumar não fumei. Até ao dia.

Não estou a deixar de fumar. Proibir-me de fazer algo não costuma ser assim tão produtivo, mas como sou muito de ir na minha vontade e a vontade não tem sido fumar é isso. Vou na onda.

Não deixei de estar com quem fuma. Não me faz impressão. Não condeno nada nem ninguém. Não me lembrei de começar a criticar quem fuma, porque não tenho essa mania dos que deixam de fumar e passam logo a ser anti-tabaco e como se quem fuma fosse a pior pessoa à face da terra. Não. Nada disso. Estou há quatro meses sem fumar só isso. Porque não me apetece. Mas é inevitavel não estar orgulhosa por cada dia que decido não fumar. É isto. E se nos orgulha, é positivo. A nós próprios, eu nunca o fiz por ninguém!

E não sou melhor ou pior pessoa por causa disso. Não é o tabaco que nos define nem gosto que ponham as coisas nesse ponto.

17
Nov16

Dia Mundial do não fumador.

Maria

Para quem me segue há mais tempo, sabe que já escrevi aqui muitos posts sobre tabaco e sobre o deixar de fumar. Achei até que chegava a ser cansativa de tantas vezes falar no mesmo assunto, mas era um orgulho cada dia que passava, cada semana, cada mês. Pelo passo que dei. Pela coragem. Pela força. Por mim. Nunca o fiz por ninguém.

Tão só por isso, fui a primeira a admitir o meu fracasso e a minha desilusão, quando vinte e um meses depois comprei um maço de tabaco. Foi uma fase complicada, estava em baixo, mas nada, nada justifica ter caído na tentação, ter sido fraca comigo mesma. E nunca me perdoei, até porque me lembro vezes sem conta desse episódio. No entanto não me massacrei. Foi o que tinha que ser.

Fui contras as estatísticas e após a recaída não comecei a fumar ainda mais que o que fumava, porque sinceramente nunca fumei muito, mas desde que voltei, fumei sempre menos. Desde então às vezes fumo dois cigarros por dia, outros dias nem fumo e às vezes passo uma semana. Outras vezes fumo mais. Fumo quando me apetece. Quando me dá prazer. Quando sinto que tenho essa necessidade porque sim.

Eu também nunca perguntei a ninguém porque bebe whisky quando  a mim só o cheiro enjoa. Melhor mesmo só aqueles que criticam quando se sentam à beira de quem quer fumar e depois passam horas numa discoteca a tresandarem a fumo. Poupem-me de conversas certinhas do certo ou errado..  Eu apenas preciso de saber que o vício não pode tomar conta de mim que quando eu quiser ter coragem para não lhe tocar, não toco. Até lá podem aproximar-se. Se não fumam só fazem bem. Se nunca lhe tocaram é óptimo se estão na luta é ainda melhor. Força nisso. Mas não critiquem quem lá está. Eu sei que faz mal.

Eu nunca fumei e nem fumo para ter estilo, para ter piada ou para ser boa onda, até porque nunca fumei pelos outros. E isto faz-me lembrar o fumar charros para se ser fixe e eu não sou uma fixe. Assim como não sou mais ou menos mulher por não ligar a maquilhagem.

Temos pena. Não é o tabaco que nos define nem gosto que ponham as coisas nesse ponto.

Parabéns a todos os não-fumadores. E a todos os que estão na luta.

20
Mai16

Constatação *130*

Maria

É quando fico adoentada que enjoo o tabaco.

Na semana passada tive uns dias menos bons. Mais uma vez enjoei o tabaco. Sempre que deixei de fumar, foi por consequência de estar doente e enjoar o tabaco. Às vezes enjoo um dia ou dois, já aconteceu parar os tais vinte e dois meses, agora não fumo à uma semana e um dia. É isto. É quase caso para dizer fica lá doente que só te faz bem. Mas não obrigadinha. É até ver. Ou apetecer. E o fim-de-semana está aí.

28
Ago15

Imagens chocantes nos maços de tabaco para reduzir o consumo é treta.

Maria

Quem fuma tem consciência que aquilo não faz bem nenhum. E quem acha que alguém não vai fumar pelas imagens que traz é enganar-se a si próprio. Era quase como agora começaram a pôr nos carros imagens de acidentes para reduzirem a velocidade. Quem quer acelerar não vai ligar a isso, até porque todos os dias somos abalroados por imagens nos meios de comunicação sobre acidentes e pelo grande numero de mortes derivados dos mesmos e nem por isso deixei de ver quando saio à estrada malucos a levarem tudo a frente. Assim como aconteceu com as frases nos maços, no início até se lia, depois passou à história, compra-se um maço e nem se liga mesmo. As imagens será o mesmo, no início é novidade depois passa. E duvido que alguém deixe de fumar por uma imagem que venha no maço. Imagens chocantes nos maços de tabaco para reduzir o consumo é treta.

"As tabaqueiras terão ao dispor uma biblioteca de 42 imagens a cores para imprimir nos maços de tabaco e um conjunto de advertências em texto. As fotografias apresentam-se como casos reais e são ilustradas com mensagens como "Fumar provoca 9 em cada 10 cancros do pulmão", "Deixe de fumar - pense em quem gosta de si" ou "O seu fumo prejudica os seus filhos, família e amigos"."

Daqui.

A única lei em relação ao tabaco que acho no meu entender que ajudou a reduzir foi a proibição em espaços públicos, visto que, o ter que se sair de um café ou bar (presumo que fossem dos sítios públicos que mais se fumasse) reduziu em alguma coisa, mas não deixaram de fumar essas pessoas. E é ridículo pensarem que sim. A força de vontade de alguém deixar o tabaco ou outro vício qualquer não passa por hipotéticas prevenções de tentarem chocar as pessoas com imagens ou com frases. A vida é demasiado real, todos os dias temos a noção disso e nem por isso paramos de viver para tentar sobreviver a todo este caos que leva à morte das pessoas.

Eu já fumei, já deixei de fumar e já repeti o processo algumas vezes. Ninguém mais que eu sabe o que corro ao fazê-lo. E ao deixar não vai ser por um maço trazer imagens chocantes, ser vermelho ou trazer frases que me belisquem. Acreditem. O deixar de fumar vai um bocadinho mais além que estas leis da treta.

13
Mar15

1 mês e ainda não subo paredes!

Maria

Entre acabar uma relação e apanhar o primeiro avião pra ilha, aqueles minutos entre a hora do check-in e a hora de embarque ali sozinha no meio de tanta gente foram cruciais. Um cigarro please foi o primeiro pensamento, e logo de seguida (no quiosque) venha o maço. 

Pronto. Aquele acto estúpido deitou por água os meus quase 22 meses sem fumar. Nunca foi fácil. Mas voltar ao activo após aquele orgulho muito menos. Fui fraca.  E não precisei de ninguém que me dissesse que fiz mal. Fui a primeira a admitir. Um erro que nada justificava. Eu fui a primeira a desiludir-me comigo mesma. Foi assim a primeira vez que tentei deixar de fumar.

Agora há precisamente um mês atrás fumei o último cigarro. Uma sexta-feira 13 que fui doar sangue. E desta vez nem mais uma passa, nem mais um cheirinho, nem mais um “deixa cá ver”. Mas não estou com fé. Até porque quando penso em me apetecer, logo esqueço e arte é que não tem apetecido. Mas porra eu sei que há situações que nos põem mais à prova e até agora tenho-as evitado. Confrontando-as não sei não. Há tantos "e se's" na minha cabeça.  Contra os mitos tenho apenas a acrescentar que não é verdade. Na recaída que tive não fumei mais que o que fumava antes, pelo contrário reduzi muito. E é por isso que isto de deixar de fumar não era uma necessidade extrema, fumava pouco. E fumava naqueles momentos que mais prazer dá um cigarro. Sei que há muita gente que me percebe, outros tantos que não. Os vícios só são entendidos na maioria por quem os tem. Dizem que sim. Eu acredito.

Se vou deixar de fumar? Nem vou tentar. Vou no balanço. Agora fez um mês que não lhes toco. A ver vamos. Isto é uma luta diária. Mas eles estão ali. E eu ainda não subi paredes. Mas começo a perceber, se calhar, porque é que ultimamente de manhã me queixo tanto das tentativas quase furadas de vestir calças de ganga (isto é pro pessoal do facebook que percebe).

16
Jan14

Experiências de poupança!

Maria

A propósito deste post que foi destacado pelos Blogs do Sapo tive conhecimento do género de um desafio em termos de poupança a fazer ao longo do ano. Pelo que parece consiste em todas as semanas pôr de lado um montante, neste caso equivalente ao número da semana (exactamente como na imagem) e se o fizermos, no final de um ano teremos poupado 1378€. É assim, nas primeiras semanas parece-me fácil conseguir pôr de lado 1€, 3€, 5€… mas ao fazer contas, por exemplo só no mês de Dezembro (4semanas) tem que se pôr de lado 202€. Não é fácil. Não dá para todos. É realmente uma grande quantia, quando infelizmente os tempos estão como estão. Uns aprovam outros não. Na minha opinião, tudo o que seja tentativa de poupança está óptimo. Porque acho que na realidade o que interessa é termos um objectivo e um caminho traçado e tentarmos ir por ali, caso contrário perdemos o rumo de querer poupar alguma coisa e um dia ou noutro vão-se aqueles trocos que eram para estar de lado. Eu vou tentar. Se vou conseguir não sei, mas achei interessante a ideia. Como acho que desta ideia há muitas outras que se podem tirar e tentar seguir ajustando-se claro às possibilidades de cada um.

Vou dar uma experiência minha e a única que segui quando (claro está) a tracei. Quando deixei de fumar, decidi que o dinheiro que gastava em tabaco era óptimo para pôr de lado. Mas tinha mesmo que o pôr porque se ficar só naquele de dizer que poupa-se uns trocos não fumando mas não o puser de lado, ele vai-se. Eu peguei num mealheiro e consoante ia contanto as semanas, e vitórias, de ter deixado de fumar, todas as terças-feiras, 10€ (não me guiei pelo que gastava, foi um valor que propus apenas) eram colocados nesse mealheiro. E assim foi, não falhei uma e alem do mais, aos fins-de-semana, quando me lembrava lá ia mais uma nota de 10€ lá para dentro porque tinha a consciência que, era aos fins-de-semana que fumava mais. No mínimo ao fim de um ano 520€ tinham que estar naquele mealheiro (e foi assim que viajei de férias à pala de poupar os trocos do tabaco). Pode ser pouco, mas o que interessa é tê-lo feito, com mais ou menos poupança. Porque é tudo muito bonito em dizer que poupo não fazendo isto ou aquilo, mas na realidade se ele ficar ali, não se gasta noutras coisas?

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