Portugal Second!
Muito bom!
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Muito bom!
Eu não sou de falar de política e sinceramente é um assunto que pouco me dá prazer abordar. No entanto, fui uma "apaixonada" pelo "Yes We Can". Pelo presidente Barack Obama que como já aqui disse marcou um acontecimento histórico ao ser o primeiro presidente negro afro-americano da história dos EUA. E estariam longe de imaginar que seria ele, talvez o único, a sair dali com mais gente a dizer "vamos sentir a sua falta" sendo o presidente sem escândalos, sem escândalos pessoais. Com discursos muito humanos. Com diversas partilhas mais pessoais do seu dia a dia e da sua família, mostrando que não passavam de uma família normal a viver na Casa Branca. Vamos sentir falta dos videos engraçados das suas peripécias. Michelle foi uma primeira Dama que conquistou também ela um lugar na história. Por bem.
Continuo a ver este vídeo e a ficar com ciscos nos olhos. É o que ele sempre demonstrou ser. É o que deixa saudades.
Hoje, no dia em que Donald Trump toma posse como presidente dos EUA há muita ironia no ar. Há muita rezinha em querer acreditar que ele possa ser um presidente como todos os outros e depois de ganhar não fazer nada do prometido. Há medo, medo por tudo aquilo que ele demonstrou ser, ser apenas uma amostra daquilo que ele realmente é.
Good luck America, Good luck World!
Barack Obama marcou um acontecimento histórico ao ser o primeiro presidente negro afro-americano da história dos EUA. E estariam longe de imaginar que seria ele, talvez o único, a sair dali com mais gente a dizer "vamos sentir a sua falta" sendo o presidente sem escândalos, sem escândalos pessoais.
Hoje, no dia em que Donald Trump vira presidente dos EUA há muita ironia no ar. Há muita rezinha em querer acreditar que ele possa ser um presidente como todos os outros e depois de ganhar não fazer nada do prometido. Há medo, medo por tudo aquilo que ele demonstrou ser, ser apenas uma amostra daquilo que ele realmente é.
Good luck America, Good luck World!
“- Então podemos marcar o parto para 11 de Setembro?
-Não Doutora, 11 de Setembro não, caíram as torres.”
Foi assim que uma amiga declinou a hipótese da filha nascer a 11 de Setembro. Os argumentos? Fácil. Dia de lembranças más. Caíram as torres nos EUA. Foi um acontecimento mundial em mau. É um dia pesado. É um dia negro. Um dia de imagens chocantes. Há coisas que não se esquecem, não são para se esquecerem, marcam dias, ficam datas. Eu posso quase não me lembrar no dia, mas se tenho que dizer ou alguém diz “Hoje é dia 11 de Setembro” automaticamente me lembro dessa tragédia e as imagens das torres abalroam-me num ápice. Ontem fez um ano a piolha cuja mãe não quis que nascesse a 11 de Setembro. E hoje, 13 anos dessa tragédia que foi o 11 de Setembro de 2001. Foi há 13 anos que o coração da América sofreu e o Mundo mudou.
É precisamente quando me ponho em frente à TV a cantar emocionada o hino de Portugal que tomo consciência que ali começam 90 minutos de sofrimento. Minutos de ansiedade, de dor, de falar alto, bater com a mão na mesa, a perna sempre a tremer e o roer psicológico das unhas. Ali começa um tic tac intermitente na minha cabeça que a cada segundo que passa me dá nos nervos e num calor miudinho que vai aumentando lá dentro. É um tal expulsar de nomes impróprios e de palavras pouco saudáveis para com aqueles que estão ali a representar-nos e muito mais para quem os escolhe. Chega de passar a mão na nuca a dizer está tudo bem, porque na realidade está uma merda. Eles até podem dar o melhor mas o melhor deles não chega. E a culpa é exclusivamente de quem os lá põe. Não é por termos o melhor do mundo que ele tem a obrigação de fazer tudo, não. Mas precisamos de mais. Uma selecção que tem já dez problemas físicos em jogadores não é normal. Algo está mal, muito aliás. Porque depois não sobram muitos, e dos que sobram convenhamos a Era deles já passou. Ontem tivemos uma selecção Americana a fazer entradas de ataque sempre pelo mesmo lado, porque à vista de toda a gente ficou o “não dou mais que isto” do Miguel Veloso. Não corre, não pressiona, não chega lá, não nos interessa. Como entramos em jogo com um Postiga em mau estado para 13 minutos depois sermos forçados a fazer entrar o Éder que devia era ter entrado de início? Como deixamos no banco um William Carvalho? Como é possível repetir erros, atrás de erros, mas os mesmos, é que nem nisso inovamos. Como é possível termos um Bento que faz-me lembrar os políticos, tendo o poder na mão está-se a cagar para ouvir os outros e o que ele quer faz. Mas mais que isso, como é possível termos uma federação que renova com o treinador antes mesmo de pôr à prova as suas capacidades?
Porra, nós adeptos, ligamo-nos à ficha. Saímos do trabalho mais cedo mesmo que isso nos faça perder mais uns euros no final do mês, ou mesmo que tenhamos que repor aquelas horas noutro dia roubando-nos um bocadinho mais do tempo que se passa com a família. Ficamos ali acordados mesmo que daqui a poucas horas o despertador nos faça sair da cama para dar no duro. Selecção, dar no duro topam? Sem massagistas para nos aliviar a dor de costas, sem piscina, ou jacuzzi. Sem empregados que nos façam a papinha toda e sem malucos a gritar o nosso nome, emocionados por nos ver apenas passar. Isto cá dentro dói. Dói a desilusão de ver que podemos mais, que conseguimos mais, que apesar dos pesares as capacidades podem dar para mais, mas não dão.
Portugal 2 x 2 E.U.A.
FORÇA PORTUGAL ♥
Este vídeo foi feito para promover um filme de terror que vai estrear ainda este mês nos EUA de nome "Carrie". Este vídeo é feito num café onde apanha os clientes desprevenidos perante as cenas protagonizadas pelos actores. Está simplesmente espectacular. Imaginem-se a tomar o vosso café quando de repente sai uma cena destas. Bem, era correr a sete pés e sem olhar para trás. Certezinha.
Há uma sensação de impotência e de insegurança. Não é por ter acontecido a milhas de distância que esse sentimento não nos atinge, afinal de contas, se nos Estados Unidos uma coisa destas pode acontecer, onde a segurança normalmente é milimétrica é certo que todos podemos ser um alvo. Um alvo? Dito assim é triste. Alvo de quê? Como se classifica um acto de terror destes? Onde pessoas inocentes sofrem os ataques de quem está por detrás deste tipo de tragédias. E isto de pensarmos que podia muito bem ser eu, ou um dos meus a lá estar cria um sentimento de partilha de dor, de coração nas mãos, de revolta e de perguntas sem respostas. Nunca irei perceber notícias destas. E a dor voltou ao coração da América e de todo um Mundo (inocente).
Jamais se esquece o que aconteceu!
Tinha os meus dezassete anos e entrava no café da terrinha como todos os dias fazia após o almoço. Quando entrei estava tudo a olhar para a tv com ar aterrador. Assim que parei no meio do café a olhar a tv vi em directo o ataque à segunda torre. Fiquei ali especada com um olhar assustado sem perceber bem o que estava a acontecer para tal monstruosidade que os meus olhos assistiam. Ninguém falava, ninguém se mexia, a consternação e silêncio era tal que incomodava. Não esquecerei.
Peace and love ao coração de todos aqueles que choram a perda de alguém naquele dia.
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