O coração no lugar certo ❤
o Mundo precisa de pessoas com o coração no lugar certo ❤🍀
o Mundo precisa de Amor no coração
o Mundo precisa de PAZ 💚
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o Mundo precisa de pessoas com o coração no lugar certo ❤🍀
o Mundo precisa de Amor no coração
o Mundo precisa de PAZ 💚
É impossível não partilhar isto. Não escrever sobre isto. Não dizer duas ou três coisas que preciso.
Ainda que, não saiba o que dizer. Como o dizer. Ou se quero sentir o que vou sentir ao escrever. Mas partilhar em palavras aquilo que sinto sempre foi a minha melhor versão.
Perdi há duas semanas, uma das melhores pessoas da minha vida.
Do meu crescimento. Do meu sangue. Daquelas que partilhavam o mesmo lema de sorrir, todos os dias "no matter what". Daqueles que me ensinou que a criança dentro de nós é preciso mantê-la para bem da nossa [in]sanidade. Daqueles que me faziam sorrir quase todos os dias, ainda que há distância com as parvoíces que me enviava e que era constante no seu estado de boa disposição. Sempre pronto a ajudar. Sentido de família. Cheio de vida e onde estivesse não deixava ninguém indiferente. Com uma facilidade em fazer amigos em qualquer lado. Sempre na tanga a dar-nos aquela dificuldade em perceber se era "agora" que estava a falar a sério. A ver o copo sempre a transbordar.
[ Dá saudade. Dos encontros que já tínhamos meio definidos para juntar os estarolas. Dá saudade a cada fotografia. Dá saudade a cada canto da vossa casa. Dá saudade ao olhar para os miúdos. Para os teus pais. Dá aquele aperto, daquela mistura de saudade e de ainda estarMOS a tentar acreditar que aconteceu.
Há uma semana vi-te a ultima vez na despedida e por entre as lágrimas só me apeteceu dizer-te "vá deixa-te de tangas levanta-te daí". Porque tu eras assim. Os encontros de família não vão ser mais os mesmos. De todo.
Porque há dias de merda. e o dia em que partiste foi definitivamente um dia de merda. Sem tentar perceber o que pode explicar o inexplicável é tentar aceitar.
Cada um sente a perda de alguém de diferentes formas. Nem todos nos tocam da mesma maneira e isso nunca se impõe. É simplesmente sentido e verdadeiro o que cada um é na nossa vida.
O fugaz e inesperado, o que surge sem aviso prévio é ainda mais difícil. Os dias passam a dor não tem diminuído e o facto de muitas vezes não se conseguir exteriorizar coisas é ainda mais difícil. Dizemos sempre que o tempo ajuda. Mas o tempo aumenta a dor, as perguntas e o difícil que é não há nada a fazer.
Entre o luto, os silêncios, as noites, as lágrimas, as recordações faz eco a tua gargalhada, a tua sempre grande e efusiva gargalhada. "Oh prima Oh prima" fica-me para sempre cá dentro. Muito mais nestes dias de merda que as tuas mensagens já não entram para me fazer soltar aquela gargalhada enquanto dizia "só tu!" ]
Há dias em que a Vida nos prova que é uma grande filha da puta. Que é injusta. Que leva os melhores de entre nós demasiado cedo.
dia 9 foi um desses dias.
E eu só quero que estejas em paz ❤
《Podem sempre acompanhar todas as novidades pelo Facebook. Ou pelo Instagram - @sorrisoincognito 》
Continua a querer ficar se queres mesmo ficar. Vai se achares que o que faz sentido é ir.
Acredita acima de tudo em ti. No que o teu coração te diz. No que faz bater lá dentro mesmo quando cá fora tudo parece desalinhado. Acredita em Ti e no Amor. Ouve. Não os outros mas tu.
Um dia vai dar certo.
Vais perceber que tinha de ser assim. Vais deixar de questionar o caminho. Vais agradecer por teres chegado ali. Onde faz sentido.
Porque isto da vida é isso que interessa, o fazer-te sentido.
Acredita no Amor, mesmo se os astros andam desalinhados.
Porque é o que faz sentido. Sentir [ ♥ ]
Fala de Amor.
Desse que sempre nos apanha desprevenidos, com outros planos aos quais vem dar a volta. Desse que se nega no início por não saber bem o que se passa. O que são aquelas borboletas no estômago. O que é rir de cada palavra. O que é olhar para o relógio à espera que alguém chegue. O que é perder-se em mensagens com conversas até de madrugada. O que é querer muito ir e ficar. O que é roubar-nos os pensamentos sem qualquer aviso. Desse que nos faz olhar para uma direcção que nunca esteve no nosso mapa.
Do Amor. Desse que nos encontra ao virar de uma esquina quando estamos completamente distraídos. Quando nem nos perguntamos se é possível. Quando não estamos nem aí. Desse Amor que nos atropela a alma. Que nos faz sentir sentido. Desse Amor que nos faz parar no tempo enquanto ele corre. Desse que nos deixa um sorriso parvo escancarado nos lábios. Que nos faz corar sem motivo ou com todos os motivos possíveis.
Do Amor. Desse que o corpo cede. Que nos acelera a respiração. Que nos faz ser mais, sem deixar de sermos nós. Juntos. Enrolados.
Do Amor. Sim, desse Amor que nos acrescenta. Que nos completa. Que não divide. Que não magoa. Que não gera silêncios desconfortáveis.Desse Amor que nos faz crescer, que nos ensina, que nos faz ponderar e limar arestas. Desse Amor de mãos dadas, com beijos na boca e abraços sentidos, reconfortantes, cheios. De tudo. Sem metades. Por inteiro.
[ ♥ ]
A esta hora já todos desembrulharam os presentes e já voltou quase tudo ao normal. Há o presente que adoraram assim como aquele que trocavam na hora, mas há talvez um que tenham mesmo que ir trocar.
Eu passei o Natal com os meus pais. Alguns dizem, só os três ? sim e foi óptimo. Depois fui aos tios aos primos e acabei em casa dos compadres com as minhas pequenas que deram mais sentido à coisa.
Mas há mesas que juntaram imensa gente mas se calhar faltava lá o pai ou a mãe, um irmão uma irmã um filho talvez e com certeza por isso, apesar de muita gente faltava-lhes quase tudo. Eu graças a Deus posso ter eles comigo. Mas nunca o deixei de aqui partilhar que quando não tenho todos comigo falta-me o Natal. O sentido. O propósito. A essência . E falta também quase tudo. E trocava todas as prendas por os ter ali à volta da mesa. Pelas gargalhadas, pelos brindes, pelas conversas...
Falta tantas vezes tanto no Natal e só ligamos se não se comprou tudo o que se queria, se aquele presente se atrasou ou se aquela pessoa se esqueceu de nos dar um miminho. E falta-nos então o essencial.
Não vejo o Natal como sendo a noite da troca de presentes, quando muito em pequena. Quando muito quando era na casa da avó e isso infelizmente já foi há muitos muitos anos. Mas mesmo assim, sempre foi [-me] a noite da família. Não tinha outro sentido. Não tem. No dia que tiver outro sentido perdi-me.
Continuo a achar um perfeito disparate comprar umas meias ou umas cuecas pela inevitável situação de ter que dar alguma coisa.
O Natal não é isto.
Às vezes não compreendem quando digo que em minha casa muitas vezes não há quase presentes debaixo da árvore.
Mas, quem olha para o Natal como eu olho sentirá o porquê.
Durante anos vivi um Natal em casa da avó que era o típico Natal dos filmes. Cozinha cheia. Miúdos. Família. O Pai Natal a chegar com os sacos. Crianças. Presentes.
A avó partiu e tudo mudou. Tudo. Menos os valores que ela sempre nos passou. Que o Natal era aquele sentimento ali à mesa, a família junta. O amor. Que o estar presente é TUDO!
Após isso, tudo ficou muito mais claro para mim. Os natais começaram a ser bem diferentes. Cada um para seu lado cada vez mais. E os presentes deixaram até de ter sentido tantas vezes.
Acredito que há casas que sejam mais felizes pela troca de presentes. A minha é muito mais feliz com a troca de gargalhadas, de conversas, de brindes. Se isso me falta. Tudo o resto falta e um presente é apenas um objecto embrulhado com cor que não me tem brilho.
Isto é [-me] o Natal.
Quando não consigo passar o Natal com quem quero à mesa. Tudo o resto que pintam não faz assim tanto sentido.
Eu já passei Natais de casa cheia. Já passei Natais apenas com os meus pais (e graças a Deus). Já passei a noite da consoada de Natal num avião - a caminho dos melhores. Eu quero é que eles me tenham sentido. Com a família. Com os meus mais certos. E pouco ligo quando não recebo nada. Mas continua a doer quando não tenho os meus comigo. Muito. Quando eles faltam. Não há natal. Muito menos presente que me valha.
O início de Dezembro é sempre angustiante para mim. Ansiosa sempre por tentar perceber como vai ser uma vez mais o Natal.
Até que as coisas se decidam.
Este ano, infelizmente não consegui ter os meus comigo. As minhas metades. E foi, mais uma vez isso que me fez olhar para o Natal deste ano com menos sentido. Um dia quase como os outros.
É por isso que digo muitas vezes, Natal é quando o "homem" quiser. E eu vou contar os dias para que, independentemente do dia em que calhar, haja um natal onde quer que seja, mas com eles. Apenas com eles há natal. Dos bons. Sem silêncios que magoam e ciscos nos olhos. Com gargalhadas boas e abraços. Sentidos ♡
Dois olhares sobre a mesma coisa não vão sentir o mesmo. Às vezes é preciso todo um processo para te apaixonares. Às vezes aquele primeiro olhar foi tudo. Às vezes há todo um conjunto de momentos para te fazerem sentir. Às vezes foi - aquele - momento. E foi inexplicável. Mas foi o olhar. Com o coração. Em tudo na vida...
Se olhas para algo com o coração, não é difícil te apaixonares!
[ ❤ ]
Se eu fechar os olhos com o intuito de te lembrar. É fácil demais.
É assim que se diz de quando se fala de algo que se ama. Ou amou.
Lembramo-nos de cada traço. Dos cheiros. Das sensações que sentimos. E até, se mantermos os olhos fechados conseguimos lembrar daquele sussurrar de respiração comum a toda a gente, mas que conseguimos diferenciar "daquela".
O amor faz-nos ver pormenores tantas vezes esquecidos. Banais até. Comuns a tantos. Mas particularmente diferentes a todos.
Lembrar faz parte. Não da dor do passado. Mas da história que cada um tem. Da sua história e de quem dela faz parte.
Se eu fechar os olhos com o intuito de lembrar. É mesmo fácil.
Assim como foi fácil apaixonar-me. E assim como as rugas ganham espaço. Assim como os traços das mãos ficam mais evidentes. Assim como as feridas ficam por mais curadas e resolvidas que estejam. Lembrar é fácil quando foi realmente importante fazer parte.
Um coração divide momentos. Mas não esquece amor. Quem ama fica lá. Mesmo que num dos imensos compartimentos que o nosso coração consegue ter. Mesmo que numa gaveta bem fechada da qual a chave já nem reza história. Mas a nossa lembrança não nos escapa a esse amor guardado. Talvez um dia mais tarde. Talvez um dia já não consiga diferenciar tanto quando fechar os olhos, aquele cheiro, aqueles traços outrora vincados, mas o amor... o amor estará lá. Porque somos feitos de amor e se nos falha o amor. Mesmo aqueles guardados naquela cabaninha chamada memória falta-nos vida. E por mais que seja já quase de outra vida, é da nossa história. Mais ou menos boa de se lembrar. Mais ou menos sofrida. Mas da nossa história. Que cada um tem a sua. E nos nossos olhos consegue ver-se essa história. E se nos falta história, nada somos. E eu sei, que se quiser e fechar os olhos. Lembro-me.
Foi amor. É amor. [ ❤ ]
Apetecia-me escrever e falar tanto. Mas opto pelo que faço sempre, o silêncio.
Mas há uma mágoa.
Sempre fui positiva. E sempre sorri nos piores momentos. Um escape ou uma forma de "aligeirar" a coisa, sei lá. Não sou de bater na mesma tecla, nem de bater no ceguinho. Mas tenho um coração que me trama tantas vezes. Tantas vezes.
Às vezes estou naquele mundo só meu e rodeada de gente. É como uma cúpula que mais que me proteja que proteja os outros. Dos meus dias não. Dos meus pensamentos negativos. Das minhas cicatrizes. Do meu coração apertado. Da minha vontade de deitar a toalha ao chão.
Há uma mágoa. Que me faz respirar mais devagar como se custasse cada sopro.
De cada vez que acho resolvida e que na verdade mói. Belisca. Incomoda.
Por muitos dias que se diga que não, mas que na verdade sabemos que sim. Por muitos mais dias que acredito e foco - eu sou mais que isto.
Sou das experiências, dos obstáculos, das vitórias, das dificuldades, das conquistas. Sou das pessoas que me são mais, me acrescentam, das que vão ficando e sou também das que passaram. Sou feita de pedaços. Uns com mais aprendizagem que outros. Uns com mais efeitos positivos que outros.
Apetecia-ME falar, mas opto pelo que faço sempre - e quanto a isto, arrisco em dizer - e para sempre.
[ pelo menos até evito a pergunta clichê]
No fim, o importante é apanhar a toalha, enxaguar as lágrimas, respirar fundo e por a toalha para lavar 《 até porque a vida sempre me ensina 》 Respira fundo as vezes que forem necessárias para recomeçar. E recomeça ♡
Das saudades de quem não consegui acompanhar. Trazer na vida. Crescer. Das saudades de quem me foi tanto mesmo quase sem saber.
Tenho falta de quem nem sequer cheguei a conhecer. Do que me podiam ter sido. Do que me eram. Do que são, mesmo não estando presentes fisicamente.
Saudades de chamar. De ter nos momentos bons. Curiosidade em ouvir histórias. De me encantar.
E tuas. Tão tuas. Tantos dias.
Nunca conseguimos escolher quem ter perto quando é a vida que dita. Que impõe. E tu não podes saltar barreiras e correr até ao fim do mundo, porque é apenas aí que é inevitavelmente impossível ter-te.
És uma mulher incrível.
Eu procuro ter-te o sorriso, a leveza do ser, a generosidade do coração bom, o amor em todas as direcções e a serenidade no olhar. Mas tenho-te garantida a dureza de não preocupar os outros, de tentar sempre ser forte, de não preocupar, de ter muito minhas as coisas más. A emoção nos silêncios.
Tenho-te esse coração enorme pelos nossos, esse amor pela família que nos cuida, essa tentativa de sempre esconder todos os nossos problemas como se sempre estivesse tudo bem. Tu nunca gostaste de dar preocupação a ninguém. És lá mulher disso. E eu acho que fiquei com isso teu. E nós sabemos que nem sempre é bom.
Perguntei-te imensas vezes como estás? Sempre sorriste afirmando estar tudo bem, mesmo quando provavelmente tu que sentias tudo, sentiste a nossa despedida, naquele aperto de mãos que tanto gostavas de dar, no dia antes a eu ter sido operada e me disseste "talvez eu não te consiga ir ver depois da operação, subir escadas já não é fácil, mas isso vai correr bem"... E eu não mais te vi.
Correu-me bem, mas foi aí que te perdi. Naquele último abraço e nem me consegui ir despedir de ti. Mas isso não me esqueço. Está guardado aqui dentro naquele pedaço que abalroaste e fizeste teu há muitos anos. Somos feitos de pedaços. Tu és um dos [meus] bons.
Sempre foste uma teimosa do pior e fazias de tudo para que eu te acompanhasse no café com leite que até hoje não consigo tomar. Mas, lembras-te do porquê do meu chocolate preferido ser o After Eight que maravilhosamente partilhavas comigo quando eram também eles os teus preferidos? Continuam a ser os preferidos...
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