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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

23
Abr24

Coisas que aprendi a trabalhar só com homens! #2

Maria

Depois deste texto a falar disto mesmo, passamos ao segundo:

- Já sabemos que a tampa da sanita (aquela saga) é um objecto no qual eles não tocam e a tocar nunca será para baixar, mas quando vão ao WC só para urinar às vezes esquecem-se que a porta também é para fechar;

- Os homens com uma constipação pensam mesmo que já estão a morrer;

- Sabem guardar segredos dos amigos e encobrem-se uns aos outros como ninguém;

- É mais difícil eles dizerem "não" a um homem que a uma mulher - e só me estou a referir em termos profissionais (exemplo: mulheres comerciais têm mais sorte a vender o produto);

- Homens discutem como putos mimados muitas vezes, parecem discussões de adolescentes com as hormonas aos saltos, ou egos;

- Há os que andam sempre em cima do acontecimento, sabem os "podres" de todos os outros e as ultimas cusquices, são bem piores que beatas em fim de missa;

- Até podem respeitar as mulheres, mas é notório a falta de aceitação de uma mulher ter mais razão que eles num assunto a debater;

- Há os que percebem mais de skin care, tendências, trends e modas que algumas mulheres;

- Há os que querem mandar em todo o lado (querem fazer entender que são eles que vestem as calças, a mais velha expressão sem noção), em todos os departamentos, em todas as secções, em todas as decisões e se possível nos superiores;

- Haverá sempre o homem que achará que por seres mulher, estarás disponível para ter conversas de chacha a bater o coro.

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23
Mar23

Coisas que aprendi, ao lidar com doenças do foro mental

Maria

A saúde mental é um assunto cada vez mais na ordem do dia. Só não sei se isso está a ser positivo e a trazer os frutos que deveria trazer. Isto é, às vezes parece que se fala de saúde mental de uma forma tão  corriqueira que parece-me banalizar-se um assunto muito peculiar, importante e que deveria ter uma maior lucidez e atenção. Empatia. Uma maior ajuda no verdadeiro sentido da palavra. Ajuda pessoal e profissional. Doenças mentais (em todas as suas variantes) ainda são um assunto tabu, preconceituoso, pejorativo e diminutivo à pessoa. Com isto tira-se-lhe o foco na ajuda à pessoa que precisa e ao seio restrito onde está inserida que precisa também de ajuda.

[imagem retirada da internet]

 

- o cérebro de uma pessoa é realmente impressionante, a falha/avaria/mau funcionamento de um componente (células) seu muda efectivamente tudo na tua vida e na de terceiros.

- podes achar que percebes, podes achar que chegas lá, podes achar que já leste tudo e mais alguma coisa, podes achar que aquilo vai ser controlável, mas na verdade, a princípio não vais saber lidar ( e este "a princípio" pode durar anos e nunca chegares a saber lidar)

- o amor só não chega. Ajuda. Mas não chega.

- vais ter dias muito maus. Péssimos. Horríveis. Inimagináveis. Vais ter dias melhores. Nunca vais voltar a ter dias como antes.

- num dia podes ter tudo. Tudo a correr muito bem e no segundo seguinte tudo a correr muito mal.

- vais querer desistir, de ti ou da pessoa.

- ninguém, por mais que tu possas partilhar vai saber com o que lidas. Fica mais perto de imaginar, quem já passou por uma situação semelhante, mas todas as doenças mentais são e manifestam-se de maneira diferente com pontos em comum.

- a nível profissional a ajuda é muito pouca para o estrago que causa, não só na vida do doente em si, mas por vezes, muito mais na vida dos que o rodeiam.

- enquanto se lembrarem de ti, está "tudo bem", no dia em que não se lembrarem, que provavelmente vai acontecer, vai doer ainda mais.

- se achas que já viste tudo nesta vida, vais ter a perfeita noção que não, que todos os dias te consegues surpreender e normalmente pelos motivos menos bons.

- pode demorar anos a manifestar-se mas o "bichinho" já lá está, com isto dizer que, haverá pequenos pormenores que a princípio não se dão a devida importância e que mais tarde te vão fazer pensar "afinal quando foi aquilo, já era um sinal". É, pode ser.

- aprende com isso. Vais revoltar-te. Bater o pé. Chorar, gritar, resmungar e vais chegar aquele ponto de ebulição. É normal e melhora com o tempo. E é esse tempo que te vai demonstrar que não vale a pena. Aquilo é uma doença. E uma doença ninguém escolhe. Muito mais uma doença mental que, não só não escolhes como tira-te todos os dias o poder de escolheres o que quer que seja.

[expresso-me mais sobre a demência e o Alzheimer]

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▪Texto em destaque na página do @SAPO

10
Fev21

Coisas que aprendi por entre os pingos da chuva desta pandemia.

Maria

Até à data, e com quase um ano de pandemia, duas vezes em teletrabalho (67 dias no primeiro, 50 dias no segundo), meses sem ver família que estamos habituados, meses sem sair com amigos, meses sem ir jantar fora, meses a arranjar-me só para ir às compras quando estritamente necessário e trabalho presencial na pior fase da pandemia - assim resumidamente em quase um ano passado das nossas vidas:

 

- concluímos à partida que sairíamos desta pandemia melhores pessoas, mais resilientes, mais atentos ao próximo, mais bem dotados de valores - mentira.

- houve uma altura em que açambarcaram tudo e mais alguma coisa, mas o papel higiénico ficará para toda a história.

- o teletrabalho é o caos. Psicologicamente terrível. Não conseguir "separar águas" em local físico. Nem horários. Nem desligar-me do trabalho quando tinha mesmo que ser. Saltar a parte de "levar trabalho para casa" para o "ter só trabalho em casa" efectivamente.

- perder o fio à meada e ver na balança uma inimiga. Dedicar-me mais à cozinha mas só para aprender a fazer bolos - quem passou pelo mesmo sabe - enraizou-se e faço muitos mais bolos agora que em todo o outro tempo que me conheço.

- descarregar stress em quem não se deve. Normalmente tenho uns vinte minutos de viagem do trabalho até casa. E quando estou num dia mau, tento que nesse tempo liberte os demónios até que quando estacione em casa, os problemas não passem a porta. Em teletrabalho o medo é não os conseguir mandar pela janela!!

- pessoas que não mais visitaram certa família, amigos, quem não tenha festejado datas importantes, quem não se pôde despedir num ultimo adeus de alguém próximo e que ficará para todo o sempre uma ferida irreparável (das feridas mais profundas desta pandemia). Quem tenha perdido o emprego, quem tenha visto a vida a dar uma volta e estar em dificuldades, há quem tenha perdido quase tudo. Há quem esteja na linha da frente há meses e que mesmo assim todos os dias tenha que sair de casa pronto para mais um dia de muita luta, desespero, e cansaço psicológico... enquanto ainda há quem faça festas, se junte com amigos e familiares sem máscara, quem visite a casa de outros para beber umas cervejas e zero distanciamento.

- há quem diga que o nosso sistema de saúde não vale um chaveto e no fim disto tudo dirá o mesmo, incluindo que os médicos só estão a fazer o seu trabalho!

- há pessoas que ao mínimo sintoma vão fazer o teste, há quem nunca chegue a ligar para a saúde 24 porque isto passa e isto não é nada - relativizando tudo o que é parar grupos de contágio.

- há quem ainda não saiba aquela diferença do que é fazer quarentena, fazer isolamento voluntário ou profilático e quem não sabe para que servem na verdade as máscaras.

- encontramos meios de combater o vírus mas comprovamos bem cedo que para a estupidez não há cura.

- Quem, (ainda) não tinha pensado que este tipo de gente seria também capaz de tentar dar o seu punho na altura da vacinação?

- ainda , um ano depois, quem ache que isto não passa de uma gripezinha.

[- há mesmo um plano de vacinação? Dúvidas, dúvidas...]

- tenho medo do vírus, que tenho, mas tenho mais medo de pessoas.

 

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20
Nov20

Aos olhos dos outros

Maria

IMG_20201120_153501_471.jpg

Continuamos a fazer muita coisa para "ficar bem" aos olhos dos outros. Enquanto que o devíamos fazer em prol apenas só de nós mesmos.
E às vezes o nosso bem, não é o bem aos olhos de outros... e está tudo certo.
Nós não estamos sempre bem. Nem temos que estar. A vida é isto. E fingir que é diferente é errar. Connosco. Devíamos aprender a gostar mais de nós. A fazer mais por nós. E a quando nos desiludimos por algo que fazemos/optamos/decidimos ser porque aos nossos olhos não estivemos bem. Primeiramente aos nossos olhos. Depois o julgamento dos outros.
Ao contrário está mal.
》Lembrem-se:
Os outros vão estar sempre ali para te julgar. E muitas vezes mesmo quando nem te desiludiste contigo mas só porque se desiludiram. Contigo. E vai na volta, para ti até pode estar tudo certo.
Há uma diferença no que disse. E essa é a diferença que faz toda a diferença.
Já pensaram nisso? 🖤

10
Fev20

Coisas que constatei nas redes sociais!

Maria

Redes Sociais.png

 

- Há quem nunca vá gostar do que quer que seja que publiques. Nunca vai pôr um gosto, nunca vai comentar. Nunca te vai dar os parabéns. Resumindo, está lá caso não tenha morrido para a vida, só mesmo para cuscar.

- Há quem vai comentar tudo o que partilhas mas por mensagem privada. Tem sempre algo a dizer, mas longe dos olhos de outros. Só por mensagem privada. Toma atenção, possivelmente é porque não quer que se saiba que trocam qualquer tipo de comunicação. Cheira-me a gato com rabo preso e a gaja ciumenta na área, ou vice-versa.

- Há os que te fazem um pedido de amizade, ou os que te querem seguir no instagram, mas passam por ti no supermercado e deitam os olhos ao chão. Olham para o lado. Ou simplesmente passam sem qualquer tipo de reacção como se nunca te tivessem visto na vida(e o pedido de amizade é para quê, ao certo?!).

- Há sempre quem te vai convidar para dois dedos de conversa e um café, via mensagem privada, assim que publiques uma fotografia nova.

- Há alguém que não vai comentar a tua publicação numa de não estar a par das novidades mas sabe sempre tudo, inclusive com quem anda a tia do namorado da amiga do terceiro esquerdo. Sim essa mesma pessoa que vai comentar com alguém um pormenor da tua fotografia.

- Há quem só lá esteja para te identificar em concursos e passatempos e pedidos para vidas no Candy Crush.

- Há os que mandam um convite de amizade e não aceitas e eles retiram. Em breve voltam à carga com o mesmo processo.

- Há os que vão te mandar msg porque viram uma cusquice nas redes sociais que não querem que tu percas. Ou só mesmo para perguntar se já sabias daquilo.

- Há os que continuam com a mesma fotografia de perfil de 2008 quando aderiram.

- Há os que nunca vão pôr uma fotografia nem no perfil, mas pedem amizade a toda a gente porque somos obrigados a conhecer e a saber quem é aquele Manel Joaquim sem fotografia.

- Vai haver sempre um familiar/conhecido que aderiu aquilo há pouco tempo e vai escrever o que não deve para toda a gente ver porque não sabe como mandar uma mensagem privada.

- Há aqueles que acham que por te conhecerem via profissional tens que os aceitar nas tuas redes sociais e ainda têm a lata de perguntar, não viu o meu pedido de amizade/para seguir? (hummm se calhar vi mas não quero!).

- Há os que vivem a criar grupos de spam para a maioria dos que lá são identificados, mas por muito que faças logo sair do grupo, vão sempre incluir num próximo que já estão a "magicar"!

- Há sempre perfis fakes a serem criados e as pessoas nem se dão ao trabalho de disfarçar, tipo um perfil sem fotos ou com fotos de um qualquer galã de ficar no olho retirada da internet, sem amigos e sem informações que te pede logo a seguir amizade. Porque será?! Bahh.

Identificam-se?

23
Mai19

Há pessoas para ficar, há pessoas para ir!

Maria

87.  amizades.png

Sabemos sempre que com outras pessoas somos mais felizes. Somos ainda mais felizes que sozinhos. E dessas pessoas, as que nos acrescentam, somos parte. E fazem-nos mais felizes assim como nós também fazemos parte da felicidade deles. São aqueles a quem chamamos "os nossos". A quem queremos perto. Com quem partilhamos os melhores sorrisos e a quem socorremos para nos segurarem as lágrimas.

São essas pessoas que nunca podemos esquecer. E da mesma proporção que há pessoas que nos fazem ainda mais felizes. Há também aquelas que nos sugam a felicidade e muitas vezes nem damos conta disso.

Pessoas que já só estão "ali", sabe-se lá onde, mas que nunca estão mesmo "aqui". E que nem chegam a estar. Não se chegam a dar. Logo não chegam a ser das que acrescentam. Que dizem que são amigas mas que na realidade, ao olhares, não vês nada que o demonstre. Só estão ali a insistir que o são. Às vezes já podem ter sido muito, mas depois simplesmente deixam de o ser. 

[ Às vezes podemos ter uma peça que seja muito importante numa altura da nossa vida ficamos com ela porque na verdade faz parte. O tempo passa. E ela apenas fez parte naquela altura. Lá trás. Ficar com ela, dar-lhe um lugar de destaque só para lembrar que um dia foi importante é não dar valor a todos as outras que fazem o dia de hoje mais bonito. ]

Há pessoas que devemos deixar ir. Que o deixar ficar só estão a ocupar ideais falsos. Quando menos esperas vai haver uma atitude que te vai fazer perceber isso tão bem que te vai magoar.

Pessoas que magoam não fazem parte dos teus que estão lá para te fazer feliz. Se não estão, é deixar ir. Há tanta coisa que ao deixares ir te faz feliz que vais perceber que há pessoas que também são assim.

Não vão deixar de existir. Só não podes contar que estejam lá. Porque na verdade elas também não contam. Quanto mais cedo te libertares, mais cedo vais perceber o que te faz falta, o que realmente interessa e o que não! E que ninguém vive de metades de pessoas que querem estar em todo o lado mas na verdade não estão, principalmente do teu lado. ♡

28
Fev19

Coisas a não fazer num primeiro date!

Maria

[imagem retirada da internet]

 

  • Chegar atrasado

É assim, depois são favas contadas. Mas logo no primeiro encontro atrasos, é aquela primeira cena que cai logo mal.

  • Dar mais atenção ao telemóvel

Convenhamos, se estamos ali numa primeira impressão e se a pessoa que está connosco não para de olhar para o telemóvel, mexer no telemóvel ou na loucura ver redes sociais enquanto falamos, aquilo não tem pernas para andar. Juntos.

  • Mexer nas miudezas

Nada a dizer, que o já dito fala por si, mas não mexam sff.

  • Falar na/o ex.

Seja a mal ou a bem. Não é preciso falar nos falecidos que já devem estar enterrados. Porque se ainda há aí alguma coisa em relação ao falecido pode vir à tona. Se for bem, vamos falar bem demais. Se for mal. A nossa raiva vai vir ao de cima e isso não é bonito. 

  • Olhar insistentemente para o relógio

Estar sempre a olhar para o relógio é a prova de que, a cabeça está noutro lugar. E num primeiro encontro queremos é que se esteja ali, de corpo e alma. E até podem nem estar. Mas se não querem realmente fugir dali a correr. Não estejam sempre a olhar para o relógio porque é assim coiso.

  • Sou o bicho papão

Yap. Não comecem logo no primeiro encontro a falar que papam tudo o que mexe. Inclusive não demonstrem que não estão à espera de outra coisa, nesse mesmo encontro.

  • Comer de boca aberta

Fica esquisito sempre. Mas num primeiro encontro, comer de boca aberta e falar sempre com a boca cheia, além de não ficar bonito de se ver, não se vai perceber patavina.

  • Exagerar no perfume

Não ponho em causa o banho, porque já se sabe que o banho deixa qualquer pessoa fresca (e fofa) e deve-se tomar banho claro, mas não de perfume. Tudo o que é exagero é demais o e o que é demais vai sobrar.

  • Estar sempre à procura do espelho mais perto

É que não vai com nada estar ali na conversa com alguém que está sempre a tentar olhar para o espelho naquela de tentar perceber o melhor ângulo.

  • Ser forçado

a serem quem não são só para agradar. A mentir só porque querem que a outra pessoa goste do que está a ouvir. Isso não vai funcionar.

30
Jan19

Coisas que aprendi a trabalhar só com homens!

Maria

work.jpeg

 

- Os homens são mesmo uns criqueiros no que toca a estar doentes.

- a tampa da sanita (aquela saga) é um objecto no qual eles não tocam e a tocar nunca será para baixar.

- eles também ficam parados a olhar para o espelho da casa de banho.

- A caixa das bolachas tem sempre bolachas, mas nunca sabem como elas vão lá parar.

- Também são cuscos e também falam de bisbilhotices.

- As conversas deles juntos é mesmo isso que pensam, carros, futebol, mulheres, muito futebol e mulheres, vá e trabalho.

- Não são todos farinha do mesmo saco, naturalmente há os que cantam de galo e são provavelmente os que menos fazem. Os caladinhos às vezes enganam mesmo.

- Há os "pau para toda a colher". Fazem de tudo, são desenrascados, deitam a mão a tudo. Querem aprender de tudo. Fazem mais que o trabalho deles. Dão opinião. São confiantes. Põem a mão na massa. 

- Também há o que critica tudo do outro, o que opina sempre sobre o trabalho do outro. O que cusca sobre o outro e o que faz "queixinhas" - naturalmente - dos outros.

- Os homens percebem quando está sujo, mas nem sempre percebem quando está limpo.

- Há os que reparam quando cortas o cabelo, nem que seja só as pontinhas, e há os que não reparam de todo, mesmo quando mudas de morena para loira e em que percebem que alguma coisa está diferente mas não sabem bem o quê!

- Se há um rabo de saia na área que eles dêem conta percebe-se o "slow emotion" dos mesmos (e das máquinas)!

 

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 ▪Texto em destaque na página do @SAPO

11
Dez18

Ao [ meu] Porto!

Maria

 

Parabéns meu PORTO pela vitória. Pelos 16 pontos. Pela passagem aos oitavos de final. E por terem garantido já no jogo anterior o primeiro lugar do grupo.

És grande 💙

Galatasaray 2 x 3 F.C. Porto (ultimo Jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões - passagem os oitavos de final)

 

Constatação da noite:

Só espero encontrar alguém que me faça arrepiar assim como quando o jornalista da TSF grita goooolo do PORTO 💙

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