"Não entendo esta merda! Um pavilhão cheio em menos de uma semana. Houve 25 actuações dos melhores músicos portugueses (e muitos mais teríamos para actuar ali). Trabalharam gratuitamente para o evento quase mil pessoas. As televisões uniram-se e a rádio, pela primeira vez na história deste país, fiz uma emissão única com profissionais de todas as estações sentados na mesma mesa durante 5 horas de uma emissão histórica. Foram angariados mais de 1 milhão e 150 mil euros num evento sem precedentes e que mostra que somos um povo brutal. Hoje, a maioria da imprensa e as redes sociais só falam do “peido” do Salvador Sobral. Parece que ninguém percebeu o que se passou ali."
Foi exactamente o que eu quis dizer hoje logo pela manhã no meu facebook mas por outras palavras. Não consigo entender. A mensagem importante não partilham.
Ontem Ariana Grande voltou a Manchester para um concerto solidário em memória das vítimas do atentado de Manchester no fim do seu concerto no passado 22 de Maio. As receitas reverteram para a família das vítimas do ataque. Os bilhetes esgotaram em seis minutos após terem sido postos à venda (incrível).
Ontem assisti a algumas partes do concerto, em que Ariana Grande teve imensos convidados especiais, com quem partilhou o palco, na música, na solidariedade e nas mensagens de apoio.
Coldplay, Katy Perry, Miley Cyrus, Justin Bieber, Robbie Williams, Black Eyed Peas entre tantos outros grandes da música que aceitaram o convite de Ariana.
Durante o que vi, Ariana mostrou-se sempre bastante emocionada principalmente no final do concerto.
Fechou-o com a maravilhosa música "Somewhere Over the Rainbow".
Fica também outro "dueto" que adorei com a Miley Cyrus de outra música bem conhecida - "Don't dream it´s over".
Ontem fui ver um concerto dos D.A.M.A. A dada altura antes de tocar esta música eles comentaram que seria uma música a dedicar a ex-namorados. E que esperavam que não estivessem ali ex-namorados, ou pelo menos que estivessem longe.
Isto depois das férias acho que lhe perdi um pouco o hábito de tirar fotografias. Há sempre o "eh pá esqueci-me da foto para o blog"... A verdade é que o modo #Mariatexuga é que reina, convidarem-me para jantar é meio caminho andado para o meu sorriso e desde a altura que entrei de férias foi também meio caminho andado para o aumento de peso. Qual dietas qual quê e pior, a contribuir os falhanços para as aulas de fitness que foram mais que muitos. Mas o bom da vida é mesmo isto. O prato "Terra e Mar" é de mais uma visita ao restaurante que recomendo como já aqui disse "O Engaço" e estava top a acompanhar com uma sangria de vinho branco, com a amiga de sempre. Alguns looks que foram usados nos últimos dias. Ontem fui à Feira de São Mateus a Viseu, nunca tinha ido mas já há muito que se falava em ir. Deu para passear pelas barraquinhas todas, para jantar e para beber a ginjinha em copo de baunilha e chocolate (que saudades). À noite assisti ao concerto dos D.A.M.A. Gostei da forma como animam, marcou por situações caricatas e por aquelas músicas que já gostava.
Os James estão em Portugal para dois concertos. Hoje no pavilhão Multiusos de Guimarães, amanhã no Meo Arena em Lisboa. Ontem fizeram uma "surpresa" ao Porto e na Estação de S. Bento protagonizaram um momento único. Quem me dera lá ter estado porque ter assim um pequeno concerto, à borla, num cenário brutal e sendo eles quem são, não é todos os dias.
Podem ver um vídeo obrigatório que circula no facebook com já cerca de 157 mil visualizações. Ou fiquem com este a seguir que traduz igualmente o que lá aconteceu.
Tim Booth és o maior.
Em 2012 quando os vi no Rock in Rio apaixonei-me. O concerto que deram na altura foi brutal. Nesse ano tive ainda para mais a sorte de ficar hospedada no mesmo hotel que eles. Além da fotografia que tiramos em que o Tim foi super simpático, toda a banda o era. Sempre que os encontrávamos no hotel reinava a boa disposição e à noite à porta do hotel sempre ficavam na galhofa a dar uns acordes e a cantar umas músicas.
Acredito que quem teve a sorte de assistir ontem em S. Bento tenha sido uma experiência única.
Em 2010 EU FUI. Em 2012 EU FUI. Em 2014 EU GOSTAVA de IR.
O Rock in Rio é muito mais que apenas música e concertos, mesmo. Quem nunca foi devia pelo menos uma vez ir. É brutal todo o ambiente. Falar do Rock in Rio passa por muita coisa. Música, ambiente, espaço, aventuras, alegria, amigos, natureza, sapatilhas sujas, multidão, brindes, saltos, ficar afónicos, querer experimentar tudo (falta-me aquele slide a passar por cima do palco!). Tanta coisa que só de me lembrar da última vez fico ali entre o cansaço e o êxtase. E era mesmo de um dia assim que eu estava a precisar. Para quem vai a primeira vez, aconselho a ir cedo. Aquilo tem tanto para explorar que vale mesmo a pena chegar lá com solzinho e começar logo a dar ao passo. As filas quase sempre são enormes, mas valem a pena. É um dia em cheio. No último Rock in Rio fiquei instalada no mesmo hotel que o Tim Booth dos James com algumas peripécias foi bem divertido. Fui com um grupo de amigos fantásticos, do qual não fez parte o meu ex-namorado, mas na altura decidiu dizer-me “para isso não me levas tu”. Pois bem, não que seja a minha intenção leva-lo comigo, mas seria bom poder-lhe dizer que tenho um bilhete duplo, se é que me entendem.
Poderia contar imenso do fim-de-semana passado em Lisboa, mas tudo se resume a um FUI FELIZ em Lisboa. Tudo correu pelo melhor e as expectativas foram superadas e claro, o que é bom acaba rápido.
Em relação ao Rock in Rio, mais uma vez adorei. Ultimo dia de RIR, numa noite de domingo em que mais um mar de gente se deslocou ao local e assim proporcionou um ambiente brutal e caloroso. Desde a entrada sem problemas à vista ao recinto, tudo bem organizado. Este ano andei na roda gigante que proporcionava uma vista panorâmica pela cidade de Lisboa e diga-se de passagem espectacular quando estás parada no cimo e tens um cenário daqueles! Andei também na montanha russa na qual por pouco não deslocava o pescoço, que agressividade! Só não foi desta que fiz slide, mas eu chego lá! Ficou muito gira a ideia da Rock Street e claro dei um pulinho ao Boticário onde passamos por uma sessão gratuita de make up e que nos roubou quase o concerto dos James, oh god só de me lembrar… por falar em James, brutal, esta música no video a seguir sentiu-se a emoção do Tim Booth. By the way, estes meninos estavam hospedados no mesmo hotel que nós, e logo quando chegaram o Tim Booth tirou uma foto connosco com boa disposição e simpatia, aliás sempre que os encontramos no hotel reinava a boa disposição entre eles.
No final Bruce Springsteen que dizer? Espectacular! Perante mais de 80 mil pessoas, o homem suou, quase ficou sem voz, correu todo o palco, deixou-se abraçar pelo público e mais que uma vez falou português, quase fazendo esquecer que Bruce tem 62 anos. Foram duas horas e meia de um concerto em que as minhas pernas não pararam, em que os aplausos foram uma constante e em que a minha voz quase se foi, era impossível não vibrar com aquela voz e com aquele som! De ressalvar na música Waitting On A Sunny Day quando um miúdo sobe ao palco e canta, brutal!
E um bilhetinho para eu ir ver Pearl Jam e ter a felicidade de ouvir o Vedder a cantar para os meus ouvidos “Stay with me let’s just breathe”... Era não era? Pois era…
fotos da noite de ontem? muitas e muitas podiam haver, não fosse eu levar a máquina e deixar as pilhas em casa! Parva!
