Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

07
Fev17

O que o teu telemóvel diz de ti?

Maria

Já aqui há uns anos falei sobre isso e é um tema que volto a abordar. Na verdade, os nossos objectos pessoais dizem muitas vezes muito de nós. Dependendo do objecto em causa, mas neste caso vou falar particularmente do telemóvel. Para muitos é apenas o acessório necessário para estar ligado, ponto. Para outros tantos não só. E acredito que para as mulheres é um acessório que traz com ele outro tipo de acessórios. Seja uma capa, uma bolsa própria para ele ou algo do género. O que é que identifica o vosso telemóvel? Têm uma capa diferente, têm uma frase inicial que vos caracterize, têm uma mensagem no voice-mail personalizada ou no visor uma imagem/foto é a vossa referência?

No meu caso e que ainda há pouquíssimo tempo mudei de telemóvel, gosto sempre de ter uma capa simples só para descuidos (a que tenho de momento é completamente transparente de silicone) mas uma das coisas que quis logo alterar foi a imagem de fundo. Acho sempre que é o que o personaliza melhor. Gosto imenso de ligar o telemóvel e sentir logo ali uma conexão.

Volta e meia mudo, e a fotografia tem sempre que ser de algo/alguém que gosto muito. Tem que me transmitir logo boa energia e tem que ter um sorriso. Sim também já calhou de ter uma fotografia minha, mas raramente acontece, pelo menos estando sozinha. Neste momento tenho a fotografia da minha afilhada. Com um mega sorriso contagiante.

smile tlm.jpg

E vocês? Personalizam o vosso telemóvel? Se alteram qual o fundo do vosso?

03
Nov16

O amor é um lugar estranho.

Maria

love fé.jpg

 

És-me um chão estranho. Quase que movediço mas que nem assim me poupo em pôr o pé. Contigo não penso nas consequências e raramente algo se sobrepõe ao coração. Há no amor uma infinidade de consequências que não obtiveram resposta para perguntas de forma lógica. Há um não pensar e um acreditar muito. No amor ninguém te consegue baixar os braços se a tua intenção for os braços abertos, com fé.

És-me um sem número de coisas infinitamente boas. O que sinto. Mesmo que momentos haja de incertezas, de dúvidas, de medos. Há em ti um poder de dissipa-los. Há em mim um poder de não lhes dar força.

[ ♥ ]

12
Abr13

*** Love ***

Maria

Foi fácil gostar de ti quando me olhaste com aquele olhar em rosto moreno e sorriso lindo. Foi fácil gostar de ti quando chegaste com o teu cheiro que ainda hoje guardo, com aquela camisa branca a realçar o teu tom de pele que desejo. Foi fácil gostar de ti quando o teu corpo molhado saía da água e tudo à volta parecia ficar desfocado. Foi fácil gostar de ti quando nos demos a conhecer e nos sentimos compatíveis em tanta coisa, não iguais, compatíveis. É fácil gostar de ti quando me fazes rir e rir e querer rir mais. Foi fácil gostar de ti quando os joguinhos começaram e me fazias sentir bem, desejada. É fácil gostar quando tudo está bem, quando vamos passear, quando nos estamos a divertir, quando perdemos a noção das horas, quando gostamos de joguinhos, quando o sol brilha e quando estamos junto dos nossos. É fácil gostar quando nos amamos, quando nos queremos. Difícil é quando batemos de frente. É quando um quer muito e o outro quer pouco. Difícil é gostar quando o mundo de um não corre bem, quando o sorriso não aparece, quando a tristeza quer sobressair. Difícil é gostar quando tudo parece desmoronar-se, quando o ciúme ataca, quando os medos aparecem. Difícil é amar quando a distância nos desassossega o coração, quando o tempo parece não passar, quando a saudade nos traz as lágrimas e quando a despedida é de uma dor só.

Eu Amo-te em todos esses momentos.

Muito mais nesses que fica difícil amar, mas que nos garantem todos os outros que fica fácil.

27
Fev13

É esperar ♥

Maria

Porque ali na contagem ao lado já faltaram setenta e poucos dias para te ter a meu lado novamente. E todos os dias é mais um que passou. E porque conto estes 27 dias, 8horas e alguns minutos a cada segundo que passa. Porque têm custado a passar. Porque sinto a falta do teu ombro a meu lado. Porque nos sinto a falta. E isto custa. Mas já faltou mais. Agora é esperar amor.

19
Nov10

And He's gone...

Maria

Afinal houve! Tenho o meu estômago às voltas, as minhas mãos não param de tremer, o meu rosto parece que esqueceu o guarda-chuva, os olhos parece que vão saltar e sinto um frio com o corpo quente. Não consigo falar, as palavras não saem. O caminho para o trabalho pareceu-me a primeira vez. Tinha acabado de almoçar quando a campainha toca e a minha mãe foi atender. Era ele, chegou e deu-me aquele abraço. Aquele aperto que senti, não foi do abraço, foi de saber que ali começava uma distância. E parece que tudo desabou mesmo que, ao mesmo tempo tentei não transmitir. Ao chegar ao carro estava a mãe, que olhou para mim com aquele olhar de partilha de distância, ela percebe-me. No meio da conversa e do silêncio ela "estou à espera do ultimo beijo" e aí (fizemos todos um sorriso amargo) deu um nó tão grande que não mais falei. E ali no meio da rua, tudo parou, não vi ninguém, não ouvi ninguém, senti o abraço e o beijo. E num ápice, mesmo antes de deixar cair a primeira lágrima com ela a olhar para mim desapareci no meu carro vendo-o desaparecer a ele. Como dói.

12
Nov10

Um dia "NÓS" quem sabe...

Maria

Eu adoro quem sou quando estou com ele. Acho que se não me conhecesse e me visse diria "aquela gaja tem cara de estar feliz!". Faz-me ficar com um sorriso excessivamente parvo. Sinto uma beleza e um bem estar diferente. Sinto aquelas cenas no estômago. Não é só o caso de estar enamorada, passa muito mais por gostar dele e de mim, de nós.

01
Out10

Como se me pudesses ler*

Maria

Cusco as tuas fotos, só para me lembrar do teu rosto(como se fosse possível esquecer). Perco-me no quadro de fotos pregado na parede do meu quarto onde também te encontras e não, não sairás. Pego no telemóvel e chego a escrever coisas, daquelas cenas nossas, palavras que sempre trocamos, só não carrego na tecla "enviar", é mais forte.  Parece que todas as noites ouço o "ainda não dormes" como se aqui estivesses, ou como se lesse aquela mensagem tua que não mais enviaste. Mal acordo continuo a tentar ver o que não chega. O que não chegou mais (tirando uma ou outra). Até lhe posso chamar hábito. Porque não? Habituamo-nos ao que gostamos não posso negar. Será que também pensas ou também tentas dizer algo mas... será? Acho que não. E ligar-te? Como me apetece só para ouvir a tua voz. Só para me rir um bocado. Só para cair à cama e dormir melhor. Se te desejo? Claro, como sempre. Mas quero muito mais o Amigo. Aquele de infância. O melhor o de sempre e Para todo o sempre (como tanto repetimos). Quero pois. Apagar as mensagens no telemóvel? Isso é que era bom. Se já tentei? Já. Assim de repente mandar tudo ao ar, apagar tudo. Reset total. Mas não é que me esqueço como se faz sempre que tento? Pois , vai-se lá entender. Acreditas que me perguntam por ti, como desde sempre perguntaram e agora pela primeira vez ouço-me usar o "deve estar"; "penso que sim"; "não sei bem"; ou até mesmo " ai é? não falei com ele não sei". As tuas desculpas não me servem de nada agora, são todas elas como um enorme silêncio. Disseste as palavras certas no momento errado. Eu já entendi e tu também já o entendeste faço-te esperto. Conheço-te. Lembraste como repetimos isso também? Afinal de contas não nos conhecemos há dois dias, por isso conheço o homem que és tão bem. E tu próprio sabes que não é fácil contrariar isso, também lhe posso chamar hábito? Posso. Habituei-me a conhecer-te. E foi fácil. Extremamente fácil.

*Sabendo eu perfeitamente que (e ainda bem) não.

Sobre mim

foto do autor

Espreitem Como eu Blog

Expressões à moda das “tripas” do Porto!

Sigam-me

<>

<>

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Arquivo

    1. 2025
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2024
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2022
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2021
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2020
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2019
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2018
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2017
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2016
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2015
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2014
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2013
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2012
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2011
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2010
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2009
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D

Em destaque no SAPO Blogs
pub