Partir do Zero
Amy (Zoe Saldaña), uma artista afro-americana que vai estudar arte para Itália e apaixona-se por um chef, Lino (Eugenio Mastrandrea), siciliano, e embarca numa viagem transformadora de amor, perda, resiliência e esperança que atravessa culturas e continentes.
Esta mini-série de apenas oito episódios assim descrita, baseada numa história real, estava ali no top 10 da Netflix e chamou-me a atenção depois de também ouvir falar dela.
Não foi o melhor timing para a ver, de todo, nesta fase que é só preciso "um bocadinho assim" para me esborrachar a chorar, foi o dilúvio ali a partir do meio da série, mais coisa menos coisa. E senti ali muita coisa do que estou a sentir passar.
A história é bonita, dramática e envolvente. Muito romântica e apaixonante para quem gosta do género. Triste e bastante comovente. Tem muito Amor em todas as suas variantes e isso é o principal ingrediente e o que mais me cativou, e é uma lição de vida que dá um murro no estômago.
A vida faz sentido quando potencializamos o Amor, o amor de família, o amor pelo nosso/a companheiro/a, pelos filhos, pelos pais, pelos amigos. O Amor que dedicamos ao que nos faz apaixonar por algo. Ou pelo outro. E não esquecer que mesmo quando é improvável, somos ensinados a Amar algo ou alguém.
Espreitem o trailler ou então vejam às cegas como eu fiz:
Já viram a série? Qual a vossa opinião, gostaram ou ficaram curiosos?