O amor é um lugar estranho.
És-me um chão estranho. Quase que movediço mas que nem assim me poupo em pôr o pé. Contigo não penso nas consequências e raramente algo se sobrepõe ao coração. Há no amor uma infinidade de consequências que não obtiveram resposta para perguntas de forma lógica. Há um não pensar e um acreditar muito. No amor ninguém te consegue baixar os braços se a tua intenção for os braços abertos, com fé.
És-me um sem número de coisas infinitamente boas. O que sinto. Mesmo que momentos haja de incertezas, de dúvidas, de medos. Há em ti um poder de dissipa-los. Há em mim um poder de não lhes dar força.
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