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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

07
Mar16

Porto!

Maria

Não há muito a dizer deste fim de semana em termos futebolísticos. E poderia ser tão diferente. Mas basta de "ses" que isso não acta nem desata. O Porto ontem podia ter aproveitado o clássico do fim de semana em vez disso perderam-se. Deitaram a toalha ao chão. Sim depois do jogo de ontem, acho que não há muito mais a dizer. E o que custa não é perder. É mesmo ver que não dá para mais que aquilo que se vê. Ver que não lutam até quando as coisas podem dar certo. É deitarem a toalha mesmo ao chão. E isso para mim é desistir. Desistir perante o número 12 que nunca deixa de acreditar é cobardice. Não tenho mais nada a dizer perante tal desilusão. Sou Porto? Claro. Mas onde andas tu [meu] Porto?!

Braga 3 x 1 FC Porto

25
Nov15

Uma onda de frio de Kiev.

Maria

Ontem ainda era para comentar alguma coisa mas aquele frio de Kiev congelou-me as ideias e senti-me uma verdadeira portista. Sim. Só isso explica a vergonha de jogo que vi ontem no Dragão. Sem desculpas. Sem explicações. Dar a mão à palmatória. O corpo às balas. O Porto jogou mal. Não fez nada de jeito. Não houve um passe bom. O Porto estava a fazer um percurso exemplar na Liga dos Campeões, tão bem classificado e posicionado que não se consegue entender como faz um jogo como o de ontem. Dois golos sofridos. Em casa. Com um apoio bem a peito dos adeptos. Os únicos que tentaram se proteger do frio de Kiev mas sem sucesso. Aqueles nossos remates para a bancada logo desde início só fizeram prever que dificilmente iríamos encontrar a baliza. Foi isso. Um frio.

Liga dos Campeões = FC Porto 0 x 2 Dínamo Kiev

07
Nov15

"Feitas as contas, assim é difícil encontrar Portugal."

Maria

 

"Um nojo que cresce, e a vida como se nada fosse. Uma bola no estômago em forma de raiva, e vergonha, e tudo. Ricardo Salgado vê a sua caução ser reduzida para metade pelo Tribunal Central de Instrução Criminal. Dos antes 3 milhões, terá que pagar apenas um milhão e meio para limpar a sua vida que não tem por onde ficar mais suja. Na mesma semana, como nos filmes maus, fica a saber que a sua reforma vai triplicar para um valor de 90.000€. Isto num país que tem de encontrar moedas entre as almofadas do sofá para pagar o dia de amanhã. E a vida segue, e o sol nasce, e nada acontece. A impunidade a qualquer preço num país que não merece ser pontapeado desta maneira. A merda que passa e acena a quem fica. O nojo que cresce. Merda por todo o lado, e mais merda. Merecíamos melhor. Merecíamos que a corrupção fosse punida por quem tem a responsabilidade jurídica e moral para o fazer. O país a ser defendido por nada. O que nos protege é um antibiótico que mata. Espalha a doença e segue, ninguém viu. Vítimas do BES com vidas destruídas por alguém que agora sai premiado. Mereciam melhor. É um país ao contrário, que já perdeu os sapatos, calça meias de cores diferentes e nada acontece. Amanhã tudo segue como ontem. Nada acontece a quem compra a liberdade nas traseiras de tudo. Assim é difícil acordar todos os dias. Assim é difícil não querer chamas e fogo e gritos. Feitas as contas, assim é difícil encontrar Portugal."

 

Bruno Nogueira no seu Facebook

Aplaudo de pé estas palavras. Vergonha deste meu pais tão bonito para fora, para olhos de outros com tanta podridão cá dentro. Por maus governos, más pessoas e grandes vigaristas. Por demasiada corrupção ao colinho. Por o grande ser sempre ajudado e o pequeno sempre espezinhado. País em que os inocentes vão parar à cadeia porque alguém se lembrou de lhes apontar o dedo e onde os maiores filhos da fruta estão em casa a desfrutar do que o dinheiro que roubaram lhes proporciona. Vergonha. Vergonha por saírem sempre impunes os mesmos. Porque alguém lhes dá essa hipótese. Mesmo jurando de braço levantado pela nossa Republica que farão sempre justiça. Afinal, o que é a justiça?

25
Out15

As desilusões desencantam...

Maria

Frases blog6.jpg

 

Uma pessoa encanta-se e depois...

Depois olhas e aquela mão não está efectivamente no mesmo lugar que costumava estar, nem mais para um lado nem mais para o outro, não está, chega mais tarde. Não vale. Aquele abraço que te faz esquecer o mundo na hora que é preciso esquecer não há. Depois as palavras bonitas ficam escassas. O tempo de espera aumenta. As coisas acabavam por mudar. As pessoas mudam, mudam as relações. Mudam o amor. Mudam as amizades. Muda o mundo. Muda o teu mundo, o nosso.

Uma pessoa encanta-se e depois... desencanta-se. É a vida!

24
Jun14

Habemus Carta de Condução!

Maria

Passados dez meses e dez dias chegou a minha carta de condução. Termina hoje aqui a minha longa espera pela carta de condução que tinha ido para fazer apenas a alteração de morada. O IMTT demorou cerca de dez meses para proceder à alteração de morada numa carta de condução. QUE VERGONHA! E depois de emails trocados com o mesmo, do qual me disseram que desde o dia 1 de Abril a carta estava pronta para expedição, hoje dia 24 de Junho a carta chega-me às mãos. Que miséria de serviço este. Que vergonha. Que incompetência. Que desilusão esta de morar num país que presta serviços destes às pessoas. Além destes 10 meses e 10 dias de espera, tive que me dirigir à loja do cidadão mais duas vezes para carimbarem a guia com que até então tinha que me fazer acompanhar, perder umas horas de trabalho que ninguém me paga e fazer cerca de 60 klms de cada vez. E estava impedida de conduzir fora do país porque a guia não o permitia. Que país é este com tantos impostos, com tantas punições para quem não cumpre o que eles querem e que nos brindam com serviços de merda destes?

23
Jun14

Do Mundial, Brasil 2014.

Maria

É precisamente quando me ponho em frente à TV a cantar emocionada o hino de Portugal que tomo consciência que ali começam 90 minutos de sofrimento. Minutos de ansiedade, de dor, de falar alto, bater com a mão na mesa, a perna sempre a tremer e o roer psicológico das unhas. Ali começa um tic tac intermitente na minha cabeça que a cada segundo que passa me dá nos nervos e num calor miudinho que vai aumentando lá dentro. É um tal expulsar de nomes impróprios e de palavras pouco saudáveis para com aqueles que estão ali a representar-nos e muito mais para quem os escolhe. Chega de passar a mão na nuca a dizer está tudo bem, porque na realidade está uma merda. Eles até podem dar o melhor mas o melhor deles não chega. E a culpa é exclusivamente de quem os lá põe. Não é por termos o melhor do mundo que ele tem a obrigação de fazer tudo, não. Mas precisamos de mais. Uma selecção que tem já dez problemas físicos em jogadores não é normal. Algo está mal, muito aliás. Porque depois não sobram muitos, e dos que sobram convenhamos a Era deles já passou. Ontem tivemos uma selecção Americana a fazer entradas de ataque sempre pelo mesmo lado, porque à vista de toda a gente ficou o “não dou mais que isto” do Miguel Veloso. Não corre, não pressiona, não chega lá, não nos interessa. Como entramos em jogo com um Postiga em mau estado para 13 minutos depois sermos forçados a fazer entrar o Éder que devia era ter entrado de início? Como deixamos no banco um William Carvalho? Como é possível repetir erros, atrás de erros, mas os mesmos, é que nem nisso inovamos. Como é possível termos um Bento que faz-me lembrar os políticos, tendo o poder na mão está-se a cagar para ouvir os outros e o que ele quer faz. Mas mais que isso, como é possível termos uma federação que renova com o treinador antes mesmo de pôr à prova as suas capacidades?

Porra, nós adeptos, ligamo-nos à ficha. Saímos do trabalho mais cedo mesmo que isso nos faça perder mais uns euros no final do mês, ou mesmo que tenhamos que repor aquelas horas noutro dia roubando-nos um bocadinho mais do tempo que se passa com a família. Ficamos ali acordados mesmo que daqui a poucas horas o despertador nos faça sair da cama para dar no duro. Selecção, dar no duro topam? Sem massagistas para nos aliviar a dor de costas, sem piscina, ou jacuzzi. Sem empregados que nos façam a papinha toda e sem malucos a gritar o nosso nome, emocionados por nos ver apenas passar. Isto cá dentro dói. Dói a desilusão de ver que podemos mais, que conseguimos mais, que apesar dos pesares as capacidades podem dar para mais, mas não dão.

 

Portugal 2 x 2 E.U.A.

20
Mai14

Pedaços meus...

Maria

[Sou difícil de me apaixonar e deixar ir. Sou difícil de confiar em alguém e baixar a guarda. Sou difícil até para que me paguem cafés. Sou difícil de dizer Amo-te. Sou difícil de desabafar. No entanto quando isto acontece têm-me para um sempre, mesmo que esse “sempre” passe de validade. Tudo isto porque um dia confiei demais, bati com a cabeça e ninguém me chegou as compressas. As coisas marcam o nosso caminho. As pessoas também. E as desilusões muito mais. Hoje e amanhã.]

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Expressões à moda das “tripas” do Porto!

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