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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

17
Out16

Let’s talk about sex or men's is the same! *6*

Maria

Tive um fim-de-semana "no stop" de trabalho. Acontece de quando em vez. Desta devido a uma feira de exposição. Já aqui falei várias vezes que no trabalho raramente lido com mulheres. Só homens. Ora na feira durante estes três dias de trabalho, não foi diferente. A minha convivência foi quase exclusivamente e apenas com homens. Desde colegas de exposição, clientes, fornecedores e amigos que o trabalho já me trouxe. Trouxe um sono irremediável. Um cansaço para curar durante esta semana. Peripécias, histórias, experiência, gargalhadas e mais umas quantas ilações de conversas encontros e afins. Trabalhar há tanto tempo nesta área faz com que muitas vezes já nem usem filtros em determinadas conversas porque sabem que à partida, já ouvi coisas (e vi) que são propícias a quem lida todos os dias apenas com homens. Num destes dias, ao almoço éramos quatro. Eu e três homens. As conversas começaram por eles e sim é basicamente aquilo que uma mulher pensa quando eles se encontram. Começaram a falar de trabalho, uma cusquice ou outra (sim os homens também são uns cuscos), passaram inevitavelmente pelos carros e acabaram, claro está, em mulheres. Ouvi de tudo, porque tal como disse às vezes esquecem-se que ali estou eu e não usam filtros. Quase no fim um deles pergunta-me, "estás à espera de conhecer um homem que não seja assim? És capaz de conhecer um por cento, só um conselho, certifica-te se é homem". Aquilo, independentemente do que penso sobre esse assunto, deu para umas boas gargalhadas. Há coisas que cada vez mais menos confusão me faz, porque fazem-nas parecer tão banais, que qualquer coisa que eu vá dizer sobre o mesmo não terá importância e depois ainda me perguntam, estás sozinha? Porquê?

Há 0.05% de vontade de acreditar que poderei um dia encontrar alguém em quem confiar. Mas enquanto me infiltrar nas conversas que me infiltro(am), sem filtros, não será com certeza fácil de confiar.

Dei por mim, enquanto comia uma coisa ou outra a pensar "isto até parece que lhes está no sangue". E provavelmente está.

25
Mai16

Love On Top!

Maria

No início cusquei aquilo como qualquer outro reality show. Não percebi patavina da coisa e fui à vidinha, num zapping voltei a dar caras com aquilo numa altura em que deu para entender tudo. O "badboy" e o "misterioso" fazem as delicias de todas as mulheres. O "badboy" come-as a todas e elas não se sentem enganadas, ele é o playboy logo deve ser o melhor. Há que atacar, ou deixar ser atacada. Ele tem sempre razão em relação a tudo o que outra mulher possa vir "aconselhar" sobre ele. Até porque mulher fala mal de mulher. Todas. Uma ou outra vez. Não se gramam, quase se matam, mas há sempre uma altura em que trocam duas/três palavras; "amiga", "gosto de ti", "cabra".

Todos foram à procura do amor, nada de sexo. Sexo só com sentimento, nem que seja daquele que mal acaba a coisa, sacode pro lado e vai contar a toda a casa o que fez. E reparem cá fora todos são quase de primeira viagem e não querem passar imagem daquilo que não são!! "Salva-se" a que entrou logo a dizer que era stripper e que não é nada pudica, mas que passado uns dias apaixona-se...não pelo "badboy" mas pelo "misterioso".

Aquilo chama-se "Love on top" e o casal que se apaixonou a sério (dizem) foi expulso.

Refostedo é o que é.

É basicamente isto.

18
Mar16

Intimidade...

Maria

"Muitas pessoas confundem sexo com intimidade.

Há casais que vivem 'juntos' durante décadas, 'dividem' a mesma cama, fazem sexo diariamente e não são íntimos.

No entanto, há pessoas que se encontram por alguns minutos, trocam um olhar e, sem mesmo se 'despirem' ou 'tocarem' criam uma relação de intimidade.

Viver junto, não é morar na mesma casa.

Dividir não é partir a meio.

Despir-se não é tirar a roupa.

Tocar-se não é encostar um corpo no outro.

Quando somos íntimos, mesmo com roupas, estamos despidos, mesmo à distância, estamos unidos."

(Eva)

27
Mai14

After sex Selfie!

Maria

Isto das Selfies já belisca um bocadinho apenas pelo nome, selfie, selfie, selfie. Como já tinha dito, isto das Selfies já fazem parte da minha mobília, porque desde que me lembro que adoro fotos e quando estou sozinha que remédio tirar eu própria a mim mesma a fotografia, como todos presumo, mas agora é que é. Selfie parece outra coisa. Eu acho que o mundo está de uma obscenidade tal e falta de bom senso que perdeu-se tudo por entre as novas tecnologias, mais concretamente devido às redes sociais. Também já aqui frisei o quanto tudo vai dar ao Instagram (faço eu uma pequena ideia porque nem tenho). Também já conclui demasiadas vezes que em situações perigosas e estranhas primeira tira-se a foto para postar e depois é que se actua. Ainda este fim-de-semana, deu-me uma urticária tamanha ver as redes sociais a encherem-se de fotos ao boletim de voto em plena mesa eleitoral. Que falta de noção minha gente. Aqui há uns dias foi notícia uma mulher que se lembrou das selfies a conduzir, a coisa correu para o torto e imediatamente após ele ter postado no facebook sofre um acidente o qual foi fatal. Nada muito mais a dizer. Mas este mundo anda mesmo assim um bocadinho de cabeça perdida. Agora a moda é outra. Agora não, já há uns tempos, mas a tendência tem sido baixar cada vez mais o nível. Dentro disto das Selfies. #aftersex. Isso mesmo uma selfie depois do sexo.

A sério que há quem acabe de fazer “o Amor” ou “just sex” e a primeira coisa que se lembra é tirar uma selfie para postar online? Really?

11
Mai14

#BringBackOurGirls

Maria

É impensável que no Mundo em que vivemos, nos dias de hoje, haja algum lugar na terra que uma tragédia destas possa acontecer. Infelizmente acredito que a escravatura, a escravatura sexual, o uso de superioridade à mulher, o tráfico humano, seja de uma dimensão muito longe do que possamos imaginar.

"A questão da escravatura sexual é maior do que as pessoas imaginam. Por isso estamos a espalhar a palavra. Apesar de a escravatura ter sido abolida há centenas de anos, actualmente há mais pessoas escravas do que então e os números continuam a aumentar", disse Kutcher, em declarações à imprensa. "Homens, mulheres e crianças são feitas escravas com vários propósitos que incluem a pornografia e os trabalhos esforçados", acrescentou. Aqui.

09
Mai14

"Vi o Meu Pai Fazer Amor com a Minha Mãe"

Maria

Isto é muito mau. E por isto refiro-me às imagens que hoje me passam pela cabeça. Vasco Palmeirim lembrou-se de fazer esta música hoje e ela não pára de passar na Comercial. Eu que gosto tanto da original do Pedro Abrunhosa não consigo tirá-la da cabeça. E isto é mau. Não, nunca "Vi o Meu Pai Fazer Amor com a Minha Mãe" no entanto já ouvi outros barulhos de quem não anda propriamente com obras no quarto.

Mas antes isto do que Anna's. Do mal o menos.

Vendo as coisas deste ponto, em música hoje isto está mau. Chiça!

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