Da ida ao Shopping!
Quanto à Primark e porque aqui no Norte ela situa-se no Parque Nascente, lá fui eu. Não queria nada de mais, queria espreitar as malas que tinha aqui falado e dar uma vista de olhos pela loja que raramente lá vou. Crente claro. Entrei e dei uns 20 passos em que 10 foram para sair rapidamente da loja. E mesmo assim perdi logo de vista quem estava comigo. Deu-se por ali umas voltas, mas as lojas no Parque Nascente são pequenas, a Blanco comparada com a da Rua Sta Catarina é um quarto de arrumos, pequena. E todas as outras são nessa base. Há que nos pormos novamente à estrada rumo ao Norte Shopping que será sempre o meu shopping de eleição. As lojas são maiores e depois talvez porque já esteja mais habituada a elas. Em relação a modas dá para ver que o efeito tartan está mesmo em voga e não me preenche as medidas. Depois são os pequenos panos que apenas chegam para tapar as mamas e ficar de barriga à mostra, se calhar em pleno outono/inverno o frio não chega a todas. Os vestidos continuam curtíssimos e o que mais ouvi foi “é túnica ou vestido, estou confusa”. Usa-se muitas roupas em pele/imitação e vi saias e vestidos giros e o preto continua sempre a usar-se em abundância. Trouxe o Trench Coat que já algum tempo queria e que tem dado um jeitão, uma camisola básica preta e comprei uma mala giríssima na Parfois para oferecer a uma amiga. Não vi nada de mais pelo que me apaixonasse e viesse triste embora por não comprar. Um dia destes volto. A zona para as crianças brincarem é das mais requisitadas e preenchidas (ainda dizem que há falta de crianças). Não só é um amor vê-las ali todas contentes em amena cavaqueira umas com as outras, como é onde há mais homens por metro quadrado de sorriso no rosto. É que todos os outros que passam por nós no Shopping em geral andam mesmo com cara de quem anda a fazer fretes.