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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

31
Out25

Dicas Dia Mundial da Poupança

Maria

Todos os anos deixo aqui algumas dicas que por experiência acho que são mais fáceis de seguir e depois faço os balanços das mesmas no fim do ano. Mas estamos sempre a tempo de começar novos métodos de Poupança, porque o que importa mesmo é começar! E partilhar, óbvio!

Vou partilhar o meu (já conhecido por aqui) desafio anual, porque hoje é o Dia Mundial da Poupança.

  • Eu faço o desafio das 52 semanas mas eu faço o desafio que eu criei. Adaptado a mim. Ao que penso conseguir e cada um pode fazer isso mesmo. Seguir um ou criar um à sua medida. 

Quem por aqui anda há algum tempo já o conhece. Já sabe que é este que eu tento seguir. O balanço final é na ultima semana do ano, que teremos (se conseguirmos cumprir à risca o desafio) a quantia de 702,00€. Tenho alguns que me dizem que adaptaram consoante aquilo que se acham capazes de fazer. Esta dica surgiu depois de ver alguns desafios de poupança por aí e de ter percebido que para muitas pessoas, famílias, eram impossíveis. É uma poupança extra que conseguimos para algo que estamos a desejar e às vezes não se consegue. No ano passado com o dinheiro do desafio na Black Friday comprei o meu Samsung S24+. Foi uma óptima ajuda. 

Adaptem a tabela ao vosso objectivo e que seja de acordo com o vosso orçamento mensal. Não façam nada exagerado porque depois o não conseguirem só vos vai desmotivar. A ideia não é de todo essa! Imprimam a tabela que querem, ponham dentro de um frasco ou algo do género e é só ir depositando todas as semanas o valor. Espreitem no Facebook como eu faço. 

Na minha opinião, tudo o que seja tentativa de poupança está óptimo. Principalmente nos dias que correm que está tudo tão caro e andamos todos à procura de como conseguir poupar alguma coisa! Porque acho que na realidade o que interessa é termos um objectivo e um caminho traçado e tentarmos seguir. 

  • Também nos últimos anos optei por fazer o desafio das moedas de 2€ (todas as moedas de 2€ que me passem pela mão, amealha-las. É mais uma quantia poupada. Logo positivo. Dica: façam isso com uma moeda/nota qualquer, vão se surpreender no final do ano! )
  • Para pessoas que estejam a tentar largar um vício/hábito (por exemplo deixar de fumar, gastar tanto € em raspadinhas, tomar menos café, beberem menos socialmente...), também deixo a dica de tentarem pôr de lado o dinheiro que gastavam nesse vício/hábito. Ou uma quantia que estabelecem desse sentido. 
  • Há pessoas que também têm um "emprego extra", ou fazem umas horas ao fim-de-semana em algum lado, ou algo do género, é interessante também não misturar esse dinheiro com o do ordenado mensal.
  • Um valor estipulado quando se recebe o ordenado (melhor dica).

É um hábito que todos deviaa adotar. Todos os meses, ou pelo menos sempre que seja possível, quando se recebe o ordenado estipular um valor que se pode pôr de lado também. Já li que deveria ser cerca de 10% do rendimento mensal. Mas o valor estipulado pode variar consoante as despesas mensais, ou extras que nos aparecem é claro, mas depois dos primeiros meses vão conseguindo ter a noção de um valor que provavelmente conseguem poupar. Nem que sejam dez euros mensais. Tudo é lucro. Mas no início do mês, que é para não terem a ideia de deixar para o fim para ver o que sobra e não sobrar nada. Isso não motiva, certo?

  • Fazer um PPR (é algo automático, podem optar pelo valor que quiserem e ainda ajuda na hora do IRS.).

A melhor dica é separar essas poupanças, da conta à ordem que vão mexendo regularmente.

Como podem ver, há muitos desafios que cada um se pode propor a fazer, ajustando-o a si, porque isto são apenas exemplos. 

Querem tentar ou partilhar como andam os vossos planos de poupança, ou que dicas partilham comigo? Eu por exemplo gostava de ter mais literacia financeira sobre investimentos!

Boas poupanças e guardem já os desafios para o próximo ano!

Podem sempre acompanhar todas as novidades pelo Facebook. Ou pelo Instagram - @sorrisoincognito 》

16
Out25

Dá só para devolver Portugal?

Maria

Vou trazer este assunto aqui porque acho pertinente. Ontem partilhei isto nas redes sociais:

"Começo a ver o telejornal e na noite passada.. dois turistas americanos em Cascais brutalmente agredidos, em que um foi à facada e acabou por morrer. Um Irlandês encontrado sem vida no Casal Ventoso com marcas de violência. 3 pessoas atingidas com tiros (casos isolados ao que pareceu) perto da Amadora durante a madrugada. Dá só para devolver Portugal?"

Principalmente no threads onde normalmente há mais concentração de comentários, quase todos que o fizeram, focaram-se em serem turistas. E também em que sempre houve violência, mas agora temos mais acesso a estas notícias. Por serem turistas há mais divulgação. Porque há um ódio generalizado à volta de estrangeiros. Estes foram alguns dos comentários...

A minha opinião e o porquê de eu partilhar isto. O meu foco não estava no serem turistas, de todo, até porque nos casos da Amadora não me apercebi que tivessem mencionado serem turistas. A minha opinião vai de encontro só ao tipo de violência que no nosso país está cada vez mais violenta. Ou seja, violência sempre existiu e Portugal não era um caso à parte mas era um lugar diferente de muitos, no entanto sempre houve cenas de pancadaria e abuso de força no outro. Mas agora é a facilidade da violência, a brutalidade (muitas vezes gratuita/banal/só porque sim), ou seja de o sacarem de uma arma branca, por exemplo uma faca e matar outro à facada no meio da rua e ir à vidinha como se nada acontecesse. Ou sacar de uma arma dar um tiro e ta-se bem. Portugal não era isto.

Mas voltam a dizer "ah sempre houve violência." Ok sempre houve. Mas em Portugal não era assim, e a meu ver não se trata de termos mais ou menos acesso agora a notícias, trata-se do tipo de violência agravada. Da facilidade com que se houve todos os dias cada vez mais este sacar de uma faca ou uma arma e matar o outro. E na maior parte das vezes é esta futilidade.

Desculpem mas, Portugal não era assim.

10
Out25

Curtas desta vida

Maria

Os últimos dias têm sido tristes. Quando me estava a tentar curar de um murro no estômago, sofro outro. A minha família nas ultimas três semanas encontrou-se mais vezes que em muito tempo e pelas piores razões. Perder alguém já é difícil, perder duas pessoas com diferença de duas semanas é mesmo doloroso. É tu pareceres até que nem tens lágrimas para deitar e no entanto doer ainda com mais intensidade. É não veres cor. Luz. Ou sorrisos. Mas nem lágrimas. É doer em cada abraço e recebi muitos. Esta parte da família é mesmo muito grande e os abraços confortam sempre. E dei abraços. Dei colo. Segurei a mão. E silêncios. Sou péssima na dor. Na minha e na dos meus. Segurar a dor dos meus é ir só com eles na dor. Exatamente duas semanas após ter perdido alguém tão importante, sofremos outra perda. Não era o timing sabem? (como se pudesse escolher isto!) Como se fosse doloroso demais estar a fazer outra ferida onde a dor está ainda tão presente. 

Há três semanas perdi a minha Madrinha. Há uma semana perdi o meu Tio. Tinha sempre histórias para contar, partilhávamos o amor pelo nosso Porto. Tinha sempre uma garrafinha especial para abrir quando nos juntávamos lá em casa. Adorava mostrar-me o que andou a fazer no quintal, era um engenhocas. Agarrava-me nos dois braços e piscava-me o olho porque dizia que só eu o fazia rir assim, isso e que já não ia a festas de ninguém a não ser que fosse o meu casamento. Foi pilar para a minha casa em momentos difíceis da vida. Fomos muito felizes naquela "cozinha de lenha" pequenina que tanto nos juntava. Sou uma alma antiga que adora ouvir histórias. Há coisas que não esquecem. E eu sou muito família.

Os dias andam tristes.

2025 vai lá com calma que estes apertos amassaram.

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