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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

30
Mai20

Calçado de Verão!

Maria

Passei tanto tempo em casa em teletrabalho, mas não me deu para organizar o calçado de verão, confesso. E agora que tenho mesmo que o fazer, porque o calor está por aí dei conta que preciso urgentemente de qualquer coisa para calçar (vestir também!).

Ora tenho andado a espreitar aqui a @Escapeshoes e confesso que os meus olhos fogem sempre para as sapatilhas, estou pior que a minha afilhada que não quer sandálias por nada. Mas eu também gosto de sandálias apesar de ainda assim usar muito sapatilhas e como estou tão satisfeita com as minhas da Fila que comprei aqui, estou tentada e de olho ali noutras, já que já desisti das RUIKA que são lindas lindas mas já não têm o meu tamanho, mas... olhando para as sandálias, ajudem-me lá a decidir por quais poderia optar.

Escapeshoes

1 _ 2 _ 3 _ 4 _ 5 _ 6 _ 7 _ 8

 

Assim à primeira vista, mesmo com modelos tão diferentes, qualquer uma destas sugestões faria-me feliz, certezinha, e nem consigo ter umas preferidas, se bem que as do género das amarelas e das prata com plataformas, dão muito bom andar! Mas continuo indecisa....

E vocês, qual a que vos fica mais no olho e escolheriam?

 

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26
Mai20

O Amor é um lugar incrivelmente estranho. Mas bom!

Maria

IMG_20200526_102734_388.jpg

Às vezes já não é a pessoa que te faz falta. Se conseguires olhar com o coração em sentido vais perceber que, é aquele sentimento que te faz falta. São "as borboletas" na barriga, são o respirar fundo e sentir aquela paz, é o acreditar naquele sentimento que ali se construiu. É sentir falta de se sentir feliz só porque sim, de querer fazer aquilo mas com alguém do lado, é querer partilhar até as coisas mais parvas... e por falar em parvoíce, é sê-lo com aquela insanidade típica de dois seres em um só.

Às vezes já não é daquela pessoa que tu sentes falta, é do que ela te fez sentir, mas que tens que lembrar que o poderás voltar a sentir. Aquele sentimento mas com outro alguém  ♥

18
Mai20

Bolo de Noz e Banana com cobertura!

Maria

Tal como já aqui tinha dito, aderi ao "movimento" um bolo ao fim-de-semana e fiz muitos, e como bem sei, não tem passado despercebido ao pessoal que me segue no instagram ou no facebook, partilho aqui, a receita do bolo deste fim-de-semana.

A receita original vi na Filipa Gomes, mas fiz umas alterações ao Bolo de Noz e banana com cobertura de chocolate e noz triturada.

Bolo noz

 

receita 

  • 3/4 bananas
  • 4 ovos
  • 270 gr açúcar
  • 290 ml óleo
  • 100 gr farinha maizena
  • 400 gr farinha de trigo s/fermento
  • 1 colher de chá de canela
  • 2 colheres de chá fermento
  • 1 pitada de sal
  • 1 chávena de nozes

Para a cobertura chocolate:

  • 6 colheres de sopa de açúcar
  • 6 colheres de sopa de chocolate em pó
  • 3 colheres de sopa de manteiga
  • 2 colheres de sopa de leite

 

Dica: As bananas quanto mais maduras estiverem melhor. E é importante dizer que, se são como eu e gostam de diminuir sempre ao açúcar, neste caso não o façam pois já ponho a quantidade reduzida em relação ao original.  E o bolo não ficou nada doce, por isso se quiserem mais doce podem aumentar ao açúcar até 300/310 gr. Não utilizei a batedeira eléctrica. A farinha foi peneirada para não ter grumos.

Começamos por desfazer as bananas com um garfo. Juntamos os ovos inteiros, e vamos mexendo sempre com a colher de pau  juntando o açúcar e o óleo. Reservamos os líquidos e vamos aos sólidos.

Noutra taça juntamos a farinha, a canela, o fermento e o sal. Misturamos a grosso com a colher de pau e então depois vamos juntar tudo aos líquidos, mexendo sempre a grosso.

Picamos as nozes com a faca, também meio a grosso para deixar em pedaços - a gosto - de maneira que depois se encontrem no bolo. Envolvemos na massa sem mexer muito, só de maneira que fique incorporada.

Pegamos numa forma, se possível com furo no meio, já previamente bem untanda com manteiga e farinha e dispomos a massa na mesma.

Levamos ao forno, previamente aquecido e deixamos cerca de 40/50 minutos. Ir espreitando e fazer o teste do palito para saber quando está no ponto.

Para a cobertura de chocolate, é juntar os ingredientes e ir mexendo até começar a ferver, nessa altura baixar um pouco o lume e deixar mais um pouco em lume brando. Depois retirar o chocolate do lume. Ir mexendo. Eu deixei arrefecer bastante, tanto o bolo como  a cobertura para deitar o chocolate, para que ele fique por cima do bolo e não se entranhe no mesmo e para ficar com aquela camada mais durinha. Se quiser que ele se entranhe, ponha com o bolo ainda quente e não deixe arrefecer muito o chocolate. Ainda polvilhei com restos de nozes trituradas.

Fiz só em metade do bolo, para ter com cobertura e sem.

Com a cobertura ficou uma maravilha!

Espero que gostem da sugestão e se tiverem sugestões para dar, fico aguardar!

15
Mai20

Cenas de uma quarentena!

E a sanidade mental?

Maria

IMG_20200515_144643_789.jpg

Às vezes dá medo. Às vezes custa mesmo acreditar que tudo vai ficar bem, até porque, nós sabemos que não ficará para todos, tudo bem

Às vezes dá medo. Mesmo ali por trás do enorme sorriso com que abres a porta assim que sais do quarto pela manhã para enfrentar o mundo. Nem que seja esse mundo que fica fora de portas, mas que ajudas a segurar aqui dentro de casa junto com os teus. Ou pelo menos por eles. Por nós. Pelo outro.

Às vezes dá medo. Como as coisas se processam agora rápido demais. Como se perdem vidas, como se magoam pessoas, como nos sentimos incomodados com um simples passo fora de casa. Como não sabemos bem lidar com os outros. Como olhamos de cabeça baixa para os outros.

Às vezes dá medo. Saber que nada será assim como sempre foi. E que para chegar lá perto sabemos nós o que caminho que temos a percorrer, as pessoas que não vamos ver e as pessoas que se vão afastar.

Às vezes dá medo. As histórias que nos chegam. As vidas que se continuam a perder. E o esforço que continua a ser feito.

Às vezes dá medo. Mas temos que começar a enfrentar, fora de portas o inimigo invisível. Com cuidados. Mas na fé e na esperança, ainda que com medo.

Às vezes dá medo. Toda esta saudade de gente, de normalidade, de querer ir passear, de férias, de ir jantar, de conviver, de reencontros, de visitar família, mas sobretudo de abraços sentidos.

Foram dois meses daqui. A olhar pela janela e a tentar acreditar vai ficar tudo bem. Mesmo que, com medo e a saber que não vai ficar assim tão bem para todos.

Voltaremos. Ainda a medo. Voltaremos a tentar ser fortes. A tentar manter a normalidade. Convictos que isto vai passar e na esperança de também nós fintarmos esta ameaça invisível que está por aí, em todo lado. A tentar continuar a proteger os nossos. Com essa força que nos fará ser mais nós.  E que sejamos mais conscientes. Resilientes. Melhores pessoas - a olhar o próximo e a diminuir a proporção do nosso umbigo.

Estamos sempre a aprender. E esta é mais uma fase de aprendizagem que ficará na nossa história. Na minha. Na tua. Na dos nossos.

Hoje ao 63º dia, é talvez o meu último dia de teletrabalho e segunda-feira provavelmente já sairei de casa a tentar voltar à normalidade que tanta falta me faz. A tentar voltar a uma rotina fora de portas. A tentar ir - mesmo que em dias com medo. Eu sei, mas também sei que o importante agora é ir, mesmo com medo.

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Coragem Maria, coragem. Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte - mas desta vez - a acreditar que vai #ficartudobem - a vida não tem sido fácil para ninguém, por este mundo fora principalmente àqueles que continuam lá, na linha da frente. Por todos nós. E depois por eles.

Sanidade mental desse lado, como está a correr isso?

13
Mai20

Um ser humano de merda.

Maria

Primeiro quis falar. Depois não me apeteceu. Depois apeteceu novamente, respirei fundo e preferi não o fazer. Tudo o que eu pudesse dizer, não passaria de palavras quentes, fortes, desprotegidas pelo calor do momento. No entanto enquanto as horas e dias foram passando e com todas as novidades e notícias que nos chegam cada vez mais macabras, impensáveis, incompreensíveis, mais palavras insultuosas me apetece dizer àqueles dois seres. O que fizeram é desumano. É completamente fora do padrão normal. É inconcebível aos olhos de qualquer pessoa de bom senso e é terrível a quem tem um coração bom. Sim, porque coração todos temos, mas está provado que uns não fazem uso dele, outros há que não sabem para o que serve, e ainda há os que não podem conter qualquer tipo de emoção, aquilo veio com um erro de mal formação. 



Às vezes apetece-me gritar e dizer com mágoa que a culpa é um bocadinho do nosso país. Que se a nossa justiça fosse outra, neste País não haveria lugar para quem* deveria tomar conta dos filhos e ao invés disso lhes tira a vida. Na maior parte dos casos, com muita frieza e de forma bem macabra da qual nunca em momento algum se esperaria isso de um Pai ou de uma Mãe. Se a justiça fosse outra, talvez neste País não houvesse, neste caso, lugar para um Sandro ou para uma Márcia. De todo.

Não consigo associar duas coisas na minha cabeça, a tentativa de lembrar a fotografia da pequena Valentina e a procura de respostas para o que lhe foi feito. São coisas opostas. Em que apenas aquela figura une o pensamento. Essa figura que deveria ser, do ser mais apto para a proteger. No entanto, com total frieza, malvadez, e sabe lá mais o quê, porque os dados novos são demasiado chocantes e continuam a aparecer, aquele mostro tirou a vida à filha, deixando-a horas a agonizar, escondeu o corpo, pediu ajuda, viu as pessoas ajudar e ele não o fazendo ou foi beber umas bejecas ali ao lado ou continuou à porta de casa com a mão na cintura como se nada se passasse.

Um ser humano de merda. Daqueles que a meu ver, não terá a justiça possível que lhe deveria ser feita. Primeiro, aquela espécie não sofre. Não pode. Logo não sofrerá por ter tirado a vida a uma filha. Por ter perdido a oportunidade de ser Pai, não só da pequena como das outras duas crianças. Que nunca mais na vida o sentirão como tal. Não  sentirá a forma desprezível como meio mundo o olha. Não sentirá o desejo de vingança de tantos, não sentirá  o asco de quem gostava de fazer justiça pelas próprias mãos. Não sentirá a dor inconformável da Mãe da Valentina a quem ele tirou tudo. Um filho é tudo certo?

Estamos num País em que muitos gostariam de ser Pais e não chegam a sê-lo. Muitos não conseguem ser e têm verdadeiras lutas diárias para o tentarem. Uns em vão, outros quase por milagre o conseguem. Para se adoptar é quase preciso nascer de novo. Muitos gostariam de ser pais e há pais que tiram a vida dos seus filhos. Como cabe tudo na mesma frase?

E pensar que, a ser verdade, esta espéci apanha no máximo 25 anos de prisão. Sendo que, andando na volta dos trinta, aons cinquenta e pico estaria cá fora, mas nós também sabemos que muito provavelmente nem vinte e cinco anos ficará dentro... Aos cinquenta, tens toda uma vida pela frente.

Que justiça terá a alma da Valentina? A quem infelizmente quem a deveria proteger lhe tirou a vida na loucura dos seus nove anos em que a sua inocência e maior preocupação deveria ser pintar arco-íris em folhas de papel a dizer "Vai ficar tudo bem" para que em breve pudesse distribuir aquele sorriso maravilhoso junto dos seus amigos, brincar no parque da escola e ser feliz?

 

*assim como outros crimes, mas isso são outros quinhentos

13
Mai20

Dúvidas existenciais! #20 (em quarentena)

Dia 61

Maria

Pois que, diz que são 61 dias de quarentena. Mais coisa menos coisa de dias em teletrabalho. Cerca de dois meses em casa com pouquíssimas saídas à rua.

Eis que, ao 61º dia acordo com uma mensagem da ARS Norte a informar que se eu precisar de apoio psicológico entrar em contacto.

Importa dizer que o meu colega de trabalho, também é psicólogo.

Eu cá não acredito em coincidências e vocês? 

09
Mai20

Desafio para voltar ao foco?

Maria

Todos os dias ouço a @veraafernandes na @radiocomercial a falar de exercício físico e aquilo apoquenta-me. Principalmente depois dos quilos que vieram com a quarentena e só tenho aula à quarta. De modos que, comecei hoje a seguir este desafio que ela está a fazer. Eu acrescentei-lhe agachamentos a fazer o mesmo número de abdominais. E junta-se o que quiser a gosto que o que vier faz doer 😂 vão deixar-me sofrer sozinha, ou alinham no desafio gente?

IMG_20200509_195526_268.jpg

 

O primeiro dia já está! Vamos 💪

Sigam-me no desafio no Instagram! Vou actualizando...

06
Mai20

Cenas de uma quarentena!

Dia 54

Maria

IMG_20200506_095740_355.jpg

 

Não fiz um único directo no instagram.

Não aderi ao TikTok e  não aderi ao Peoople.

Não fiz todos os dias exercício físico e não fiz um único vídeo de um dia em que fiz.

Passei muito mais tempo na cozinha.

Aderi ao "movimento" um bolo ao fim-de-semana e fiz muitos.

Engordei mais uns quilos.

Não fumei um único cigarro - o que tem ligação ao que constatei na afirmação anterior.

Levei isto do teletrabalho um bocado a sério e dei por mim a trabalhar ao fim-de-semana, assim como alguns dias depois das nove da noite.

Não tive/tenho falta de trabalho - graçá'Deus - e não trabalho nem com nada ligado à saúde, nem em materiais que se liguem a proteção e desinfeção e nem com bens alimentares - vá e trabalho maioritariamente com o estrangeiro, logo sim, durante toda esta quarentena não me falharam as relações intra-comunitárias e exportações.

Vesti calças de ganga em casa, poucas vezes é certo.

Um dia ou dois pus maquilhagem.

Fiz vídeo-chamadas para o trabalho com calças do pijama e mais arranjadinha para cima.

Queimei-me na cozinha - consequência de lá passar mais tempo.

Saí de casa pouquíssimas vezes. De quinze em quinze dias para ir ao trabalho e nesse giro aproveitar para fazer as compras para casa. Fui umas três vezes à farmácia. E parece que sempre que o fiz fui assaltar alguma coisa.

Comecei a beber vinho ao almoço. E mais vezes ao jantar. Nada que fosse costume. No geral, bebi mais vinho porque quase deixei de conduzir e esse foi o argumento que achei válido para o meu pai.

Vi séries. Temporadas completas e nunca de tarde (salvo o fim-de-semana) porque não furei o teletrabalho.

Nunca mais usei relógio e eles ainda estão pela hora antiga - isto pasma-me!

Fiz compras online.

Passei dias inteiros de pijama.

Em 54 dias evitei ao máximo mexer em dinheiro,, fui ontem a primeira vez ao multibanco.

Desde que estou em casa meti uma vez combustível no carro. Isto de ficar tanto tempo sem ir a umas bombas não me acontecia desde que ando de carro e é assustador, a minha conta deixou de ser assaltada todas as semanas, o que é assustador em bom diga-se. E agora que fui, está mais barato cerca de 0.20€ em litro. Tenho a sensação que acordo noutro tempo.

Alguém próximo ficou infectado pelo bicho.

No primeiro dia (anteontem) de desconfinamento na loucura fiz o meu primeiro passeio higiénico. Diga-se que aproveitei depois do jantar, para ir buscar o correio a casa de um familiar que não está e fui a pé, aproveitando para dar a volta ao "quarteirão". Soube bem. Até ver mais gente a fazer o mesmo e ir para casa.

Não pedi comida pela internet porque aqui não chega (ahah).

Não usei salto alto (só mesmo o do perfume da fotografia).

Agradeço por sentir que mesmo em 54 dias de quarentena sou uma privilegiada - tenho espaço lá fora, vivo no campo e respira-se ar mais puro ainda, tenho bons vizinhos e todos os dias falamos à varanda, aos portões, não estou sozinha, evito ao máximo ter que sair e posso e a nível de trabalho não fui afectada.

Pasmem-se eu respiro, e vocês, identificam-se?

05
Mai20

Riverdale

Maria

Acabei a primeira temporada de Riverdale.

 

Depois de ter visto a primeira temporada de Elite, acabei de ver esta e gostei muito. São episódios mais longos e cada temporada também tem mais episódios. Quando comecei a ver vi logo três seguidos. E sempre que consigo ver não me consigo ficar só por um.

 

Mas o desenrolar da história é muito bom e tem muitos mistérios que nos agarram ali a tentar desvendar segredos na nossa cabeça. Em vão. E este final é querer muito ver já a segunda!!

Estou pronta para seguir com a segunda temporada. Visto que já são 4 temporadas, ainda tenho muito pela frente! E também vou continuar com a segunda de Elite.

Já viram Riverdale? Gostaram?

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