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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

15
Mar18

Assim como quem não quer a coisa...

Maria

Há coisas (muitas) que parte-se do princípio não deveria ser preciso avisar, chamar a atenção.

Isto tudo para dizer que, sendo uma pessoa blogger, tendo uma página numa qualquer rede social, sabemos que partilhar o que quer que seja, desde uma única palavra, a uma imagem, um texto, um pensamento (whatever) não deveria ser necessário que, se algum o quisesse partilhar o fizesse mencionando sempre a parte de aquilo pertencer a alguém, não como sendo seu, se apropriando para olhos de  terceiras pessoas de algo que não é seu como sendo.

Mas já vi que é lutar contra o vago. É algo que parte-se do principio não deveria ser preciso dizer, mas as pessoas não ligam a isso. E nem precisas pôr a fonte, mas aquelas - aspas - que fazem toda a diferença.

Não é a primeira vez que vejo por exemplo coisas que escrevi partilhadas por amigos ou conhecidos. E às vezes apetece ir lá dizer "fui eu que escrevi isso". Só que não.

Aqui no blog também eu volta e meia partilho uma ou outra imagem que não é minha. Mas há um aviso a dizer que possivelmente há imagens retiradas da internet ((que não consigo perceber quem é a fonte) e quem se sentir lesado me avise. Já aconteceu com uma imagem que usei mas que era de uma determinada marca e vendiam objectos com ela e que me pediram se eu podia retirar. Ora pois claro. Estavam no seu direito. 

 

Muitas vezes é intencional, é só por si só a partilha, outras vezes é o fazer crer que foi a pessoa que escreveu. E isso sim, fica assim meio que "coiso".

 

Há uma maioria que se calhar não acha que tenha qualquer importância. Mas quem escreve apercebe-se mais. E não tem que ser algo que partilham nosso. 

No entanto e porque há limites meio confusos de palavras o que na minha opinião está mal é mesmo os que usam fazendo suas palavras, literalmente as palavras de outros.

Mas pior que isso é quando as pessoas que escrevem textos de outros são elogiadas pela escrita e ainda dizem coisas do género "estou inspirada/o".

14
Mar18

Atendimento: Lisboa vs Porto

Maria

Não venham já prontos para as chibatadas malta de Lisboa, que para isso há as excepções e os exemplos e isto é só um, mas... cá no trabalho e com tantos anos a lidar com departamentos de tantos sítios, posso afirmar que o pessoal do Norte é de outra geração.

É certo que fala muito num "eu cá tu lá" de como se nos conhecêssemos todos há imenso tempo mas na verdade encurtam distâncias.

Estava aqui com umas dúvidas em relação a uns inquéritos chatinhos que só eles que obrigatoriamente têm que se fazer e eis que, não conseguindo avançar decido ligar para me elucidarem do tema e me ajudarem a fazer as coisas bem. Ligo para a central, Lisboa. Exponho a minha dúvida e peço que me ajudem porque não consigo mesmo entender aquilo.

Do outro lado (Lisboa):

- Como pode ver, na explicação diz - e a senhora lê exactamente o que lá está (incluindo palavras "caras" e termos técnicos que fizeram com que eu não percebesse patavina) - e é isso mesmo, o código solicitado tem a ver com o qual enviam na declaração.

Eu: Pois eu li isso antes de ligar, mas na verdade não estou a conseguir chegar a um código devido às variantes do mesmo.

- Olhe o melhor mesmo é pedir a uma contabilista que deve chegar lá mais rápido. Porque na verdade o que pretendem é mesmo o que está escrito. E antes de desligar pode responder a um inquérito de satisfação para avaliar como somos na resolução dos problemas?

...

...

Ora, não gostei da resposta. Logo não fiquei satisfeita porque não me resolveu o problema, limitou-se a ler o que lá estava sem explicar e ainda me diz para me informar com outras pessoas.

Até que, ao olhar para o site, me apercebo que tem delegação no Norte.

Calma Maria, penso eu de que, liga lá para o Porto que pode ser que te ajudem mais. E ligo. Exponho exactamente a mesma dúvida e peço que me ajudem se possível.

Do outro lado (Porto):

 - Então vamos lá ver isso, estou a falar com?

Eu: Maria

 - Então Maria é assim, deixe-me ler para explicar...

Ora eu também não sei bem qual é o código mas vamos lá descobrir isto juntas sim?

...

...

É isto - ganhou uma amiga prá'bida -. Conseguem adivinhar que respondi ao inquérito. Fiquei satisfeita. Fiquei a perceber  que não falava de "bugalhos". E ainda lhe dei nota máxima no atendimento.

Por norma sim, acho que no Norte somos muito mais "prestáveis" e simpáticos.

E isso explica muita coisa, quando trabalho com uma empresa de Lisboa há alguns anos e ainda hoje é o dia em que enviam emails a começar:

"Olá simpática equipa do Norte".

14
Mar18

Faceweek*

Maria

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Alguns looks usados na última semana. Apesar do tempo consegui andar alguns dias de vestido. Que deve ser das peças que mais gosto de usar. E inevitavelmente pretos. O terceiro usado é uma "saia de peito" que dá para meter umas camisolas por dentro fazendo aquele efeito. É super confortável, é da Primark e tanto dá para usar com camisolas mais grossas que foi o caso, como vai dar para usar mais para a frente com camisolas e t-shirts a marcar a diferença. O macacão de ganga é aquela peça que também adoro usar. Habituei-me bastante a andar de sapatilhas e é quase o que quero calçar sempre para o trabalho, não diria que chegava a dizer isto um dia. No entanto para o tempo que estamos tenho que usar mais botas. Se bem que galochas seria mesmo o ideal!

Um pormenor de um feitio da manicure usada.

 

Podem sempre acompanhar todas as novidades pelo Facebook. Ou pelo Instagram - @sorrisoincognito

12
Mar18

Não. Não vale tudo.

Maria

O Paços de Ferreira passou mais de metade do jogo no chão, mas quem escorregou foi o FCPorto. Mas escorregou com dignidade. Já o Paços...

Eu, que gosto de ver um bom jogo de futebol e que não tem que ter apenas o meu Porto, ontem foi dos piores que tenho memória de ter assistido. E não foi por ver o meu Porto sair com uma derrota. Não foi a primeira. Não há-de ser a última. Foi por ver um jogo de mete nojo do Paços ao mais alto nível.

O Paços de Ferreira não jogou a seguir ao golo. Fez um anti-jogo. Não teve respeito pelo jogar futebol. Não honraram quem estava em campo. Não tiveram fair play. Ética.

Foi tão mau quanto as palavras do guarda redes na primeira reacção pós fim do jogo. "Respeitamos todas as equipas com quem jogamos, mas têm que entender nós estávamos cansados".

Sinceramente, car@lhinho. Foi vergonhoso.

E quem gosta de futebol não pode ter gostado disto.

O árbitro deu sete minutos de compensação dos quais se jogou um minuto e pico e aos sete apitou. Foi o correcto, quanto mais deixasse jogar, mais tempo e mais jogadores do Paços se atiravam para o chão.

(Não estou com isto a desculpar o FCP de perder o jogo, falhou.

Mas falo apenas do jogar futebol, que era disso o jogo.)

07
Mar18

Faceweek*

Maria

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Alguns looks usados esta última semana. Quando me falam de eu voltar a usar maquilhagem e eu respondo "é para onde acordar virada", está visto que não podia ser melhor resposta, senão vejamos as diferenças entre o último faceweek que fiz e que usei alguns batons e nesta ultima semana que como podem comprovar pelas fotos devo ter usado só Labello que é sempre um fiel amigo diário. Eu não sigo uma linha. Em tudo. Gosto imenso de usar o que me apetece quando me apetece sem me sentir pressionada pelo que quer que seja. E não é por agora me verem mais vezes maquilhada que há uma diferença. Não me sinto mais mulher por o fazer, assim como não me sinto menos quando não uso.

Os looks são todos muito invernosos porque já se sabe que o tempo tem estado para aí virado e nada de roupas levezinhas. Por acaso gosto sempre de apreciar as "lembranças" do facebook do que postamos em anos anteriores neste dia e ver que já andava com roupas bem mais frescas. Mas é o que temos. E para este tempo chuvoso, de muito vento e frio nada melhor que bons agasalhos. Camisolas quentinhas. Lenços para o pescoço. Capas morcego para aquecer no trabalho. E sorrisos. Acho que ainda assim o que mais marca as minhas fotografias são os sorrisos diários. E isso também aquece. O último é da minha afilhada mai'nova.

 

Podem sempre acompanhar todas as novidades pelo Facebook. Ou pelo Instagram - @sorrisoincognito

06
Mar18

Liga dos Campeões

Maria

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O melhor pano de fundo de um qualquer jogo é o n°12. A claque. Os adeptos.

Foi um orgulho assistir a este jogo. Com todo aquele apoio vindo das bancadas de uma casa que não a nossa.

Acaba aqui esta caminhada na liga dos campeões depois de um jogo anterior em casa que não fez mérito à nossa equipa mas que condicionou logo lá a nossa caminhada.

Hoje conseguiu-se provar que a equipa é bem mais que aquele primeiro jogo. Mesmo com tantas baixas. Com jogadores novos em campo e sem alguns titulares de início. 

Sempre serei Porto. Um adepto à Porto. Daqueles de gritar até que me falte a voz de mão ao peito pelo meu PORTO.

Nos bons momentos. Nos maus. Nas vitórias. Nas derrotas. No dar a volta por cima. No "até os comemos". Na mágica. No ser dragão.  No sentir PORTO.

 

Liverpool 0 x 0 F.C. Porto (2º mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões - eliminados )

05
Mar18

Onze anos sem pertencer aos "quadros" do desemprego...

Maria

Continuo a lembrar-me como se fosse hoje a primeira vez que pisei esta empresa. Consigo lembrar-me de cada rosto que vi, só homens, que ainda hoje são colegas de trabalho, outros que já não. Consigo lembrar-me de logo no primeiro dia ter a noção de como aquilo seria passageiro, não passaria de um novo emprego que tinha aparecido por acaso mas que não era lugar para eu aguentar ficar.

Lembro-me tanto das primeiras peripécias. Lembro-me de cá chegar e chorar a dizer que não aguentava uma semana (um abre olhos para aqueles que começam num trabalho novo e é difícil, as vezes as coisas depois descomplicam um pouco).

Lembro-me de poucos dias depois de cá ter começado a trabalhar o encarregado me dizer "em três tempos se não fores embora, ou tens uma panca como nós ou vais ficar com uma", hoje acredito que já tinha mas cada vez a panca dá sinais de piorar. Efeitos colaterais. Nada a fazer. O encarregado foi à pouco embora mas continuo a achar, que foi das coisas mais acertadas que me disse.

Lembro-me de não ter achado nada piada a só haver homens na empresa, não tinha ninguém com quem dar dois dedos de conversa feminina. E vinha de uma empresa equilibrada em géneros. Mas com o tempo percebi que foi a melhor coisa que me podia ter acontecido, uma pena não haver um achado no meio deles que me despertasse a alma, mas não. Ligações unicamente profissionais nestes onze anos. 

Tenho mil e duas peripécias sempre para contar desta empresa que já me trouxe tanta coisa boa e algumas menos boas, o que é perfeitamente natural. Quem me segue há mais tempo conhece bem algumas peripécias que vos conto porque na sua maioria são mesmo de arrancar risadas. 

São onze anos e isto realmente é de loucos.

Já chorei, mas já dei tanta risada boa, tanto com os funcionários, como com o boss, com os clientes (esta foi óptima), com os fornecedores ou mesmo com outros indivíduos (que não se esquecem) que me aparecem à frente. Estou mais que atrofiada é certo. Fazer o quê?!

Continuo a agradecer por nos dias que correm, nesta crise que parece que ganhou raízes, ter trabalho. Continuo a agradecer as oportunidades que me vão sendo dadas. Continuo a resmungar todos os dias para sair da cama pela manhã, queixo-me pela cabeça massacrada com que chego muitas vezes ao fim do dia, bato o pé pelas vezes que ganho um cabelo branco por aturar gente que me tira do sério, dias há em que me revolto por ter tanta coisa nos meus ombros que às vezes me tira o sono, mas caramba, se ficasse em casa, se não tivesse trabalho, se fizesse parte da enorme lista de desempregados do país, aí sim o atrofio seria muito maior.

Como eu agradeço por ter trabalho. Dia após dia. Mas a aguentar onze anos, acho que no mínimo já tenho direito a um busto em minha homenagem à entrada das nossas instalações. Já faço parte da mobília. Já é uma rotina enraizada. Já somos família. Já me tratam como tal. Do muito que vem um dia ou outro que me apetece queixar... e ao ver tanta coisa ao meu redor não tenho de quê... as coisas vão-se ajeitando.

Há muita coisa a acertar o compasso, a limar arestas, no entanto é ouro. 

São onze anos de trabalho na mesma empresa. Nos dias de hoje é mesmo ouro. Como isto me sabe bem, como isto passa tão rápido, tão rápido mesmo, como isto é tão importante! Como me lembro tantas e tantas vezes disto quando pela manhã a caminho do trabalho venho a querer resmungar por ter precisado de uma grua para me tirar da cama. Tipo hoje. Mas... ainda bem. Continuo a chegar aqui e a ter orgulho de ver que "isto" também já tem muito de mim.

Pensei não aguentar uma semana. Passaram onze anos!

É um exemplo de superar expectativas. De não ir pela primeira impressão. É realmente, um abre olhos.

Pág. 2/2

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