Frases *74*
"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções."
Martha Medeiros
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"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções."
Martha Medeiros
Mais uma semaninha de imagens. De uma disposição de S. Pedro que não se aguenta, da volta das vindimas e do bom sustento.
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O jogo de ontem, o primeiro clássico desta temporada deu-me um nó cá dentro. Primeiro o dilema de uma mulher que gosta de futebol, às 20:30 pontapé de saída para o Sporting x Porto, às 20:30 marcação na esteticista. A coisa correu bem e pouco perdi do jogo, aliás perdi o essencial para quase ter um malzinho quando olhei para a tv. 1-0 Meu Porto a perder e meu coração a sofrer. E pronto depois foi uma primeira parte que o Sporting teve mérito de ser o melhor, foi superior ao Porto que perdeu confiança, medrosos nos passes e uma atitude frontal do inimigo que deu passos largos para atacar. Na segunda parte, no geral um bom jogo de futebol, as duas equipas esforçaram-se, melhores momentos e boas iniciativas. Não gostei de a meia hora do final da partida termos esgotado as substituições. Não é, não foi de todo, na minha opinião uma atitude inteligente, mas... no decorrer do jogo, lembrei-me deste meu post em relação ao início desta época, feito logo após a um jogo que deu empate. Ontem foi o nosso terceiro empate seguido no campeonato e não gostei. Não gosto desta sensação de não é bom nem é mau. Fico sem perceber. Mais que isso, faz-me lembrar que continuamos com uma falha enorme, finalização. As bolas perdem-se ali a meio, não há muito jogo (bom) à distância e aqueles passinhos do "quem vai ao meio" estica-me os nervos. Quero mais, do meu Porto, quero muito mais. Terça estamos juntos.
Calo-me. Para então calar o que sinto, o que me move, o que está lá dentro. É no silêncio que vem tudo aquilo que faz eco num coração. É no fixar um ponto e nada dizer. É no amasso na almofada e no aconchego dos lençóis para que o frio não atropele aquele ser. Calo-me. Não sabes do que sinto, do que vivo. Dos meus planos que não mais fiz, do que não quero, do que quero. Do meu ser feliz. Calo-me. Caminho depois da meta e não sinto o corpo ruir. Não deixo de ter forças, ganho-as. Alimento-me do que me gosto. Do que me quero então agora. Deixa-se as perguntas que não têm resposta e não se insiste em pensamentos maus, em espadas ao peito e em cacos perdidos. Não se espera e muito menos se desespera. Calo-me. Um dia disse “um dia, hoje não…” hoje digo “um dia, porque não hoje?”. Mudam-se os costumes, os hábitos. Dá-se uma nova cara à parede de sarrabiscos. Termina-se o ponto que queria virar vírgula. Muda-se de linha. Quem sabe, não é essa a linha certa?
Calo-me…
[ ♥ ]
Há pessoas mesmo boas, até as conheceres...
Dizerem que não viram ontem o início de mais uma Casa dos Segredos. De dizerem que não perdem tempo a ver aquilo e que só o faz quem é parvo e tem as características de quem poderia perfeitamente concorrer. Dizerem que não sabem que entrou o Luís da Gisela que não quer ser conhecido como o Luís da Gisela mas que sempre será conhecido pelo Luís da Gisela. Dizerem que não sabem que entrou um tal de Bruno que andou com quatro (deduzo que mais) ao mesmo tempo, que três delas também entraram e que pelos vistos souberam todas umas das outras. Orgulho neste mulherio hein?! Btw, parece que há uma grávida lá dentro. Sério? Dizerem que não sabem que há pais e filhos lá dentro. Que não sabem que há quem veja mortos e há quem diga que já esteve morto (btw estes dois se calhar vão sentir química). Dizerem que não sabem que alguém pensou maior e deixaram de se envolver com jogadores de futebol do nosso país e envolveram-se com os de três selecções (é preciso pensar grande e mais além). Dizerem que não repararam que na casa há uma Brasileira, uma Romena e uma Ucraniana. Dizerem que sabem de tudo isto e muito mais porque ao fazerem zapping inevitavelmente passavam pelo canal. Eu também não vi nada, nadinha, sei destas coisas porque não se fala em mais nada, mesmo ninguém tendo visto o programa que é coisa que só fazem os desocupados. E que, como tal, deve ter sido o programa menos visto por isso mesmo.
Os anéis novos by H&M. Look (raríssimo) de sapatilhas no trabalho. As primeiras castanhas assadas do ano e que ricas! Uns arranhões do acidente de carro que tive. Pormenores em ponto de cruz.
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Em tantas anos de trabalho, sei perfeitamente que é a terceira vez que uso sapatilhas no trabalho. Hoje tenho desculpa. Estou toda amassada e quero é estar confortável. Não acho que sapatilhas seja calçado proibido em escritório, mas não é de todo uma opção usual das minhas. Mas gostei. Apesar de ouvir o "vais correr?".
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