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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

05
Mar20

Esta empresa hoje está de Parabéns!

Há 13 anos a ter-me como funcionária...

Maria

Work

 

Sim, basicamente hoje falo do lado oposto. Normalmente começaria por comemorar os 13 anos sem pertencer aos "quadros" do desemprego... mas hoje falo da sorte que esta empresa tem, em me manter cá há treze anos (ahah). E isto é uma típica relação normal. Altos e baixos. Quase desistências. E dias muito bons. Luta dia após dia. Dias com menos fé e dias que só se olha para o futuro. Juntos.

Continuo a dizer que não me acreditava neste dia se mo tivessem dito lá no início. Mesmo após as primeiras semanas. Que foram bem difíceis e onde fui, literalmente deitada aos lobos. Assim mesmo sem ninguém ali com paninhos para enxaguar tanta lágrima que deitei e acalmar os nervos que aquilo me deu. Foi ali que comecei a ganhar cabelos brancos. Acreditem. Não foi nada fácil. Não é. Por muito que eu faça parte da mobília e isto seja já muito "Eu" há dias não.

Afirmo novamente:

Atentem numa coisa, isto é um abre olhos para aqueles que começam num trabalho novo e é difícil, às vezes as coisas depois descomplicam um pouco. Às vezes vale a pena não ir pelo caminho mais fácil - desistir. 

Continuo a lembrar-me como se fosse hoje a primeira vez que pisei esta empresa. Lembro-me tanto das primeiras peripécias. Lembro-me de cá chegar e chorar a dizer que não aguentava uma semana. Uma semana que passei quase sempre a panicar com os nervos, o stress e as peripécias. Quem diria. Aqui estou Eu!

Continuo a ter mil e duas peripécias para contar desta empresa que já me trouxe tanta coisa boa e algumas menos boas, o que é perfeitamente natural. Quem me segue há mais tempo conhece bem algumas peripécias que vos conto porque na sua maioria são mesmo de arrancar risadas.  Isto realmente, tem dias que é de loucos.

Já chorei, mas já dei tanta risada boa, tanto com os funcionários, como com o boss, com os clientes (esta foi óptima), com os fornecedores ou mesmo com outros indivíduos que me aparecem à frente. Estou mais que atrofiada é certo. Fazer o quê?!

Mas isto é família.

E eu continuo a agradecer por nos dias que correm, nestas crises que fui ultrapassando, ter trabalho. Continuo a agradecer as oportunidades que me vão sendo dadas. Continuo a resmungar todos os dias para sair da cama pela manhã, queixo-me pela cabeça massacrada com que chego muitas vezes ao fim do dia, bato o pé pelas vezes que ganho um cabelo branco por aturar gente que me tira do sério, dias há em que me revolto por ter tanta coisa nos meus ombros que às vezes me tira o sono, mas caramba, se ficasse em casa, se não tivesse trabalho, se fizesse parte da enorme lista de desempregados do país, aí sim o atrofio seria muito maior.

São 13 anos de trabalho na mesma empresa. Como isto passa tão rápido, tão rápido mesmo, como isto é tão importante! Mas a empresa também está de Parabéns por me ter porque sempre tento ser uma funcionária exemplar. Sei que me tratam como parte importante, como sendo da família e sei que sou mimada também, porque me respeitam e sabem o quanto dou de mim a esta empresa - e aqueles croissants que me trazem pela manhã são um exemplo.

Pensei não aguentar uma semana. Passaram treze anos!

É um exemplo de superar expectativas. De não desistir. De não ir pela primeira impressão. De superação.  É realmente, um abre olhos.

Hoje é mais um dia cá. Amanhã também.

08
Jan20

Peripécias deste lugar à beira Pólo Norte plantado.

Maria

0ºC

20200108_085710.jpg

20200108_085721.jpg

 

Lá em casa apanhamos todos o vírus da gripe. E febre. Ontem saio eu de casa com 38 graus. 1ºc cá fora e o vidro do carro completamente congelado e tudo branquinho. Até as portas estavam congeladas e vi-me para abrir. Mas pior mesmo foi ter que pegar na mangueira para tirar o gelo dos vidros do carro e senti aquela água tipo icebergue a picar-nos as entranhas.

Coragem Maria, coragem.

Hoje, mal abro a porta de casa senti que tinha em sonhos aterrado lá no Pólo Norte. Tudo branquinho. O quintal, as couves, as escadas, as flores, os telhados das casas. A rua. E o perigo de deslizar e andar aos tombos. Os carros. O meu carro ainda com uma camada pior que a de ontem, marcava 0ºC, o carro custou a pegar e o pior mesmo foi pegar na mangueira, também ela hoje congelada e esperar que aquela água me deixasse sem quase sentir o polegar de tanto gelo que estava. 

20200108_085741.jpg

 

É toda uma aventura para te lançares à estrada. Até porque a fina camada de água que ao lavares o carro fica, congelada imediatamente até ao momento em que entras dentro do carro e é todo um processo de, depois não veres nada dentro do carro para te lançares à estrada, principalmente quando no cruzamento para saíres da tua rua para a estrada principal, não vês um chaveto prós lados e os vidros teimam em não abrir porque já congelaram novamente.

Coragem Maria, coragem!

A sorte que tenho do stock de gorros e das luvas novas que ofereceram no Natal e que não dispenso, porque além de gripada ter a coragem de sair de casa assim é dose.

E depois toda a viagem tem que ser feita com outro cuidado porque além de estar tudo branquinho nas bermas das estradas, há zonas na estrada mesmo que não batendo o sol o gelo fica mais tempo e uma pessoa até vê esse perigo a brilhar principalmente em curvas!

Nas montanhas nem sei se já há neve porque nem as consigo ver, mas se não vier chuva, vai nevar. 

E o Douro continua há vários dias barrento.

IMG_20200107_133736_076.jpg

 

Coragem Maria, coragem. Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte.

 

[ontem quando saí do trabalho por volta das 18h estavam 2ºC e ao telefone com uma amiga que estava em Lisboa, ela disse que marcava lá 12,5ºC até ajuda a perceber, porque é que quando vejo fotografias de certas influencers acredito que elas não sobrevivessem, com o que vestem, aqui na terrinha. É impossível]

26
Mar19

Peripécias deste lugar à beira Pólo Norte plantado.

Maria

Em dias de vento agressivo como está, havia de filmar uma noite aqui, um bocadinho abaixo do Pólo Norte porque vocês já conhecem as minhas peripécias com o vento, mas isto só visto.



Não encontrei um único caixote do lixo em pé. Encontrei muitas árvores caídas, seguradas pelos fios. Ramos a voarem, estrada completamente cheia de porcaria arrastada do vento. E uma noite mal dormida a pensar quando a casa descolava e acordava noutro lugar.

O vento começou já ontem ao início da noite e só piorou até agora de manhã. Não é como nas tempestades que vem umas rajadas bem fortes e pára. Foi toda a noite com rajadas fortes e a levar tudo pelo ar.

As persianas lá de casa, pareciam automáticas a terem um piripaque. Por volta das cinco da manhã acordei, ouvia-se um barulho estranho, algo de plástico ao reboliço cá fora, a bater contra tudo.

A caminho do trabalho encontrei de tudo nas bermas da estrada, vasos, cadeiras de plástico e afins. Passei por tempestades de areia que só visto e trouxe folhas agarradas ao pára-brisas do carro. Uma balbúrdia!

Passei por uma senhora que ia a segurar nos óculos com as duas mãos enquanto tentava andar quase sem sair do sítio, assim como de repente andou dois metros, se no sentido correto não sei! 

O vento é gelado e preciso de trazer o cabelo bem amarrado para andar lá fora.

É isto. Coragem Maria! Coragem! Tu sabes, a vida não é fácil para quem mora ali um bocadinho abaixo do Pólo Norte.

15
Mar19

Tão a minha cara! #29

Maria

tão eu

 

O problema é que quando começo a rir de mim mesma parar é difícil.

Tinha saído com os meus pais no meu carro. Chegamos ao destino, eles saíram do carro e puseram-se à frente dele à minha espera, enquanto eu fui atrás ver se encontrava outro guarda-chuva que tinha para lá. Vá lá saber-se como esbardalhei-me e estatelei-me no chão e comecei logo a rir, o problema é que me queria levantar e não conseguia, e comecei a rir sem parar, porque além de ter caído com as mãos ocupadas com tralha e fiquei presa, ainda tinha uma mochila às costas que fez peso para a frente e eu não conseguia levantar-me. Ri até chorar, principalmente quando ouço a minha mãe dizer para o meu pai "Onde é que ela está? Será que caiu?" e eu estendida lá trás no chão a rir às gargalhadas e ela ao vir ao meu encontro diz "olha ela está a rir ou está a chorar?". Escusado será dizer que ela começou a rir da minha figura sem perceber ao certo se eu estava a chorar de tanto rir ou nem por isso.

Não vou dizer que isto é o prato do dia, mas posso dizer que é um » déjà vu « muitas vezes.

05
Mar19

Doze anos sem pertencer aos "quadros" do desemprego...

Maria

20190305_224119_0001.png

 

Se alguém me dissesse lá nos inícios, que este dia ia chegar, eu não acreditaria.

Não foi fácil e nem o é. Por mais que já seja rotina, que já lá tenha tanto "Eu". Continua a haver dias nada fáceis.

Atentem numa coisa, isto é um abre olhos para aqueles que começam num trabalho novo e é difícil, às vezes as coisas depois descomplicam um pouco. 

Continuo a lembrar-me como se fosse hoje a primeira vez que pisei aquela empresa. Consigo lembrar-me de logo no primeiro dia ter a noção de como aquilo seria passageiro, não passaria de um novo emprego que tinha aparecido por acaso mas que não era lugar para eu aguentar ficar.

Lembro-me tanto das primeiras peripécias. Lembro-me de cá chegar e chorar a dizer que não aguentava uma semana. Uma semana que passei quase sempre a chorar com os nervos, o stress e as peripécias. Quem diria. Estou lá há doze anos!

Lembro-me de poucos dias depois de lá ter começado a trabalhar o encarregado me dizer "em três tempos se não fores embora, ou tens uma panca como nós ou vais ficar com uma", hoje acredito que já tinha mas cada vez a panca dá sinais de piorar. Efeitos colaterais. Nada a fazer. O encarregado já foi embora mas agora afirmo, foi das coisas mais acertadas que me disse.

Lembro-me de não ter achado nada piada a só haver homens na empresa, não tinha ninguém com quem dar dois dedos de conversa feminina. E vinha de uma empresa equilibrada em géneros. Mas com o tempo percebi que foi a melhor coisa que me podia ter acontecido, uma pena não haver um achado no meio deles que me despertasse a alma, mas não. Ligações unicamente profissionais nestes doze anos. 

Tenho mil e duas peripécias sempre para contar desta empresa que já me trouxe tanta coisa boa e algumas menos boas, o que é perfeitamente natural. Quem me segue há mais tempo conhece bem algumas peripécias que vos conto porque na sua maioria são mesmo de arrancar risadas. 

São doze anos e isto realmente, tem dias que é de loucos.

Já chorei, mas já dei tanta risada boa, tanto com os funcionários, como com o boss, com os clientes (esta foi óptima), com os fornecedores ou mesmo com outros indivíduos que me aparecem à frente. Estou mais que atrofiada é certo. Fazer o quê?!

Continuo a agradecer por nos dias que correm, nesta crise que parece que ganhou raízes, ter trabalho. Continuo a agradecer as oportunidades que me vão sendo dadas. Continuo a resmungar todos os dias para sair da cama pela manhã, queixo-me pela cabeça massacrada com que chego muitas vezes ao fim do dia, bato o pé pelas vezes que ganho um cabelo branco por aturar gente que me tira do sério, dias há em que me revolto por ter tanta coisa nos meus ombros que às vezes me tira o sono, mas caramba, se ficasse em casa, se não tivesse trabalho, se fizesse parte da enorme lista de desempregados do país, aí sim o atrofio seria muito maior.

Como eu agradeço por ter trabalho. Dia após dia. Do muito que vem um dia ou outro que me apetece queixar... e ao ver tanta coisa ao meu redor não tenho de quê... as coisas vão-se ajeitando. Por mais que tenha dias na corda-bamba.

São doze anos de trabalho na mesma empresa. Como isto passa tão rápido, tão rápido mesmo, como isto é tão importante! Como me lembro tantas e tantas vezes disto quando pela manhã a caminho do trabalho venho a querer resmungar por ter precisado de uma grua para me tirar da cama. Mas... ainda bem. Continuo a chegar lá e a ter orgulho de ver que "aquilo" também já tem muito de mim.

Pensei não aguentar uma semana. Passaram doze anos!

É um exemplo de superar expectativas. De não desistir. De não ir pela primeira impressão. De superação.  É realmente, um abre olhos.

Amanhã lá estaremos.

28
Fev19

Coisas a não fazer num primeiro date!

Maria

[imagem retirada da internet]

 

  • Chegar atrasado

É assim, depois são favas contadas. Mas logo no primeiro encontro atrasos, é aquela primeira cena que cai logo mal.

  • Dar mais atenção ao telemóvel

Convenhamos, se estamos ali numa primeira impressão e se a pessoa que está connosco não para de olhar para o telemóvel, mexer no telemóvel ou na loucura ver redes sociais enquanto falamos, aquilo não tem pernas para andar. Juntos.

  • Mexer nas miudezas

Nada a dizer, que o já dito fala por si, mas não mexam sff.

  • Falar na/o ex.

Seja a mal ou a bem. Não é preciso falar nos falecidos que já devem estar enterrados. Porque se ainda há aí alguma coisa em relação ao falecido pode vir à tona. Se for bem, vamos falar bem demais. Se for mal. A nossa raiva vai vir ao de cima e isso não é bonito. 

  • Olhar insistentemente para o relógio

Estar sempre a olhar para o relógio é a prova de que, a cabeça está noutro lugar. E num primeiro encontro queremos é que se esteja ali, de corpo e alma. E até podem nem estar. Mas se não querem realmente fugir dali a correr. Não estejam sempre a olhar para o relógio porque é assim coiso.

  • Sou o bicho papão

Yap. Não comecem logo no primeiro encontro a falar que papam tudo o que mexe. Inclusive não demonstrem que não estão à espera de outra coisa, nesse mesmo encontro.

  • Comer de boca aberta

Fica esquisito sempre. Mas num primeiro encontro, comer de boca aberta e falar sempre com a boca cheia, além de não ficar bonito de se ver, não se vai perceber patavina.

  • Exagerar no perfume

Não ponho em causa o banho, porque já se sabe que o banho deixa qualquer pessoa fresca (e fofa) e deve-se tomar banho claro, mas não de perfume. Tudo o que é exagero é demais o e o que é demais vai sobrar.

  • Estar sempre à procura do espelho mais perto

É que não vai com nada estar ali na conversa com alguém que está sempre a tentar olhar para o espelho naquela de tentar perceber o melhor ângulo.

  • Ser forçado

a serem quem não são só para agradar. A mentir só porque querem que a outra pessoa goste do que está a ouvir. Isso não vai funcionar.

26
Fev19

Peripécias... *24* _ no trabalho

Maria

 

Eu sabia que de tarde teríamos reunião com clientes na empresa. E sabia que viriam em carro alugado com motorista.

Chego do almoço e já estava o escritório aberto porque o carro dos meus colegas já estava no estacionamento, mas não estava mais nenhum carro, logo mais ninguém à vista.

Eu, como sempre a palhaça de serviço, abro a porta e começo a subir as escadas com um tom de voz quase à Cristina Ferreira a dizer "Hello meninos! Chegueeeeeei, cheguei chegando bagunçando a zorra toda" sem ainda ter vista para o piso superior onde pensava eu que estavam apenas os meus colegas a tomar café, pois ouvi a máquina. Até que, no cimo das escadas aparece um Sueco muito bem parecido, com um simpático sorriso, que me diz, esticando a mão, "Hello! Nice to meet you!" 

...

...

Pronto, e eu não caí pelas escadas abaixo porque já me bastou na semana passada e ainda estou negra, senão poderia muito bem ter sido o cenário (só pensei, mas onde raio se meteu o motorista a fim de me alertar para não acontecer toda uma cena?! Foi passear...)

(isto acontece só a mim?!)

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