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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

28
Nov16

Vivo num país #2

Maria

Em que uma pessoa mata-se a trabalhar para poupar dinheiro para comprar um carro. Depois de comprar um carro vem uma personagem que o rouba tirando-nos muito mais que um carro, anos de vida a trabalhar e a poupar para ter algo nosso do qual precisamos na maioria para trabalhar. Mais tarde, na grande maioria das vezes essas personagens não são identificados e dos carros nem rasto, outras vezes, essa alegada personagem é identificada e o que é que lhe acontece? Nada. Ficam constituídos arguidos com termo de identidade e residência aka nada. E a quem ficou sem o carro, sem o dinheiro, sem as poupanças, sem o (muitas vezes) único meio de transporte? Nada também, fica sem isso e dê-se por feliz.

Vale ou não vale ser criminoso?! Eis a questão...

Pobre justiça a nossa. E desgraçado daquele que cai nestas mãos, tanto dos criminosos como da justiça...

05
Nov16

Vivo num país

Maria

Em que um GNR tem que pagar uma indemnização ao pai de uma criança que acidentalmente matou. Isto tudo aconteceu em 2008, quando o GNR perseguia o homem depois de um assalto onde levou o filho menor com ele. Vivo num país, em que um GNR tem que pagar 55 mil euros ao pai depois de esse pai ter levado o filho para  um assalto e ter-se posto em fuga. O GNR ainda não pode exercer as suas funções e acaba de pagar a indemnização e o pai inconsciente vai receber esse tal "prémio" por há oito anos ter feito um assalto levando o filho.

Vale ou não vale ser criminoso?! Eis a questão...

Pobre justiça à nossa.

22
Mai09

E é o que anda acontecer por aí…

Maria
Uma senhora no auge dos seus 60 anos, acabada de chegar a casa, é surpreendida por uns barulhos estranhos vindos de uma divisão. A medo, mas longe do pensamento dela imaginar o que se passava, quando ao chegar à cozinha surpreende um marmanjo a remexer tudo e qualquer coisa que por ali estava. Esta muito rapidamente resolve fechar a porta, trancar o dito cujo lá dentro, chamar as autoridades e vir para fora da casa à espera que os senhores da autoridade chegassem para a ajudar com o aventureiro até então encurralado pela audácia da senhora!
Imaginem só, que após esse tempo de espera, a senhora avista o larápio a passar em frente à casa, muito estupefacta olhando-o sem qualquer outra reacção apenas grita dizendo como conseguiu ele sair? O marmanjo com um cínico sorriso, apenas tem a lata de lhe dizer:
- Não sei o que quer! Vem um homem de trabalhar e tem que levar com estas velhas! E escapuliu-se estrada fora…
Pois é, perante a demora das autoridades o tratante teve tempo para se esgueirar chaminé acima, qual Pai Natal, qual quê!
 
Isto passou-se num lugar perto de vocês! Mas mais perto de mim… aqui mesmo na terrinha!!! Ai Jasuusssssss

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