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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

29
Jan24

O melhor de 2023

Maria

“Desafiada” pelo Inspira-me que já não existe do blogs do sapo, em anos anteriores escrevi - O melhor de 201220132014 , 2015 , 2017 , 2018 , 2019 , 2020 , 2021 , 2022 e agora 2023. Volto a sentir-me desafiada para tal e destaco o que merece de 2023. 2023 foi um misto. Teve coisas boas, teve coisas menos boas. Ri e chorei muito.

1. Um momento:

Ser a pessoa mais positiva do mundo, fez com que, notícias menos boas, marcantes, tristes e abrangentes ao seio familiar, que é o que mais prezo, ajudasse num ano complicado. Há muitos momentos em que tive que acreditar que o amanhã seria mesmo melhor. Fé e esperança são resumo deste ano.

2. As férias:

 

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[Algarve]

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[Madeira]

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Mais uma vez consegui e agradeço por isso, fazer novamente férias em dois lugares que adoro. No Algarve em Junho e com a minha melhor amiga em Agosto voltei à minha sempre adorada Madeira. Foi a primeira vez dela lá e "leva-la" comigo 10 dias foi só das melhores férias de sempre. Tento todos os anos tirar uns dias de férias com ela, já o fazemos há anos, temos uma amizade com mais de vinte anos e o bom que é ter este privilégio na vida. Ela é a irmã que eu não tenho e é a pessoa que nas férias só acrescenta. Depois no lugar que sempre lhe falei e junto das minhas metades lá que só tornaram tudo espectacular. É team #MariaTexuga e acompanha-me em todas essas aventuras, se é para comer e beber já devíamos ter ido. E nós vamos. Foi muito bom!

3. O post mais lido de 2023:

Expressões à Porto.png

Expressões à moda das "tripas" do Porto!

Mais lido de 2023 e de sempre. É um post já de 2013, mas que apaguei sem querer e voltei a publicar em 2016, em actualização, que está todos os meses no top dos mais lidos. Por consequência o post mais lido de todos os anos. Este ano não foi excepção assim como constato em todos os relatórios mensais enviados pela equipa do sapo blogs. E também como me mostram as estatísticas.

4. O post que mais gostei de escrever:

É difícil escolher um entre tantos posts escritos num ano. Mas vou dizer um que veio assim à cabeça. 

Este post - A vida é do caraças! - foi escrito com amor no coração, despojado, direto e sincero. 

5. O post que mais custou escrever:

Coisas que aprendi ao lidar com doenças mentais.

Este post, foi difícil de escrever e foi contínuo. É.  Fui escrevendo o que vou aprendendo. E aprende-se muito. Longe do que possam imaginar quem não passa e nunca passou por uma situação destas. E é difícil passar para palavras isto. Acreditem.

6. O Trabalho :

Ter completado 16 anos de trabalho nesta empresa. Não foi fácil, não é fácil, sendo que 2023 foi o ano mais difícil, com demasiado trabalho e um esgotamento físico e psicológico que doeu, mas estamos cá para seguir caminho, até onde der. 

7. O post de terceiros que veio parar aos favoritos:

"Seis amigos bastam" por Pedro Correia no Delito de Opinião.

8. Redes Sociais:

No Instagram chegamos aos 60.000 seguidores. Isto não é apenas um número. E as mensagens que recebo sobre as minhas frases e textos são o que me motiva, motivando outras pessoas, tanto quanto as partilhas diárias das minhas frases. Assim como no Facebook com cerca de 6300 seguidores e também ainda agora na mais recente plataforma Threads que conta já com cerca 9190 seguidores, onde num género de twitter se troca ideias.

9. O BLOG:

Este cantinho fez em Fevereiro 14 anos. 14 anos caramba! E está quase quase nos 15! Continuo a gostar deste cantinho como de início e é muito especial para mim. Apesar de cada vez mais os blogs serem substituídos pelas redes sociais, continua a fazer-me sentido mantê-lo activo.

OBRIGADA ❤

19
Dez23

"Detesto o Natal"

Maria

Aqui confesso. Gosto de ver filmes de Natal. Vejo tudo. Não há muita originalidade de uns para os outros, vai dar tudo ao mesmo, mas no entanto gosto de ver todos os filmes de Natal que me aparecem à frente. Mas gosto de uma maneira meio calca feridas para mim, porque eu não gosto sempre do natal. Natal para mim é família e sentimentos bons. E nem sempre passo o Natal feliz com os meus perto e isso magoa-me. Logo, gosto sempre de ver os filmes de Natal porque por norma acabam sempre bem, há solução para tudo,  há sempre muito amor no ar. E eu posso parecer este coração frio e insensível,  mas sou uma chorona no que toca a estas coisas e é por isso que gosto da magia do natal porque traz esse bocadinho de fantasia quando na realidade dos nossos dias vimos as pessoas mais afectas sempre aos presentes que propriamente em serem amor no outro.

No primeiro fim-de-semana prolongado vi filmes de Natal na netflix. No fim-de-semana passado vi a série "Detesto o Natal " temporada 1 e 2 (que saiu no início deste mês) de rajada.

Ri e chorei. Ando uma esponja do pior neste fim de ano e não podia deixar de me rir com uma mulher nos seus 30 anos a querer arranjar um namorado até ao Natal porque é o fim da esperança para ela caso isso não aconteça perante a família já que lançou a mentira de que tinha namorado (quem nunca só para calar os outros) e agora tem 24 dias para encontrar um. Cheio de peripécias para rir e romantizar a coisa, ela é uma enfermeira com o coração do lado certo em fazer bem no outro mas esquecendo-se muitas vezes dela. Não é só o típico enredo de Natal, são situações caricatas que acontecem a quem anda desenfreadamente à procura de um par, com amigas e familia também com histórias caricatas típicas de mulheres nessas idades cheias de certezas e incertezas prontas a desabafar umas com as outras. Os encontros são o que mais geram gargalhadas pelas inusitadas situações.

Já viram a série? Qual a vossa opinião, ficaram curiosos?

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23
Mar23

Coisas que aprendi, ao lidar com doenças do foro mental

Maria

A saúde mental é um assunto cada vez mais na ordem do dia. Só não sei se isso está a ser positivo e a trazer os frutos que deveria trazer. Isto é, às vezes parece que se fala de saúde mental de uma forma tão  corriqueira que parece-me banalizar-se um assunto muito peculiar, importante e que deveria ter uma maior lucidez e atenção. Empatia. Uma maior ajuda no verdadeiro sentido da palavra. Ajuda pessoal e profissional. Doenças mentais (em todas as suas variantes) ainda são um assunto tabu, preconceituoso, pejorativo e diminutivo à pessoa. Com isto tira-se-lhe o foco na ajuda à pessoa que precisa e ao seio restrito onde está inserida que precisa também de ajuda.

[imagem retirada da internet]

 

- o cérebro de uma pessoa é realmente impressionante, a falha/avaria/mau funcionamento de um componente (células) seu muda efectivamente tudo na tua vida e na de terceiros.

- podes achar que percebes, podes achar que chegas lá, podes achar que já leste tudo e mais alguma coisa, podes achar que aquilo vai ser controlável, mas na verdade, a princípio não vais saber lidar ( e este "a princípio" pode durar anos e nunca chegares a saber lidar)

- o amor só não chega. Ajuda. Mas não chega.

- vais ter dias muito maus. Péssimos. Horríveis. Inimagináveis. Vais ter dias melhores. Nunca vais voltar a ter dias como antes.

- num dia podes ter tudo. Tudo a correr muito bem e no segundo seguinte tudo a correr muito mal.

- vais querer desistir, de ti ou da pessoa.

- ninguém, por mais que tu possas partilhar vai saber com o que lidas. Fica mais perto de imaginar, quem já passou por uma situação semelhante, mas todas as doenças mentais são e manifestam-se de maneira diferente com pontos em comum.

- a nível profissional a ajuda é muito pouca para o estrago que causa, não só na vida do doente em si, mas por vezes, muito mais na vida dos que o rodeiam.

- enquanto se lembrarem de ti, está "tudo bem", no dia em que não se lembrarem, que provavelmente vai acontecer, vai doer ainda mais.

- se achas que já viste tudo nesta vida, vais ter a perfeita noção que não, que todos os dias te consegues surpreender e normalmente pelos motivos menos bons.

- pode demorar anos a manifestar-se mas o "bichinho" já lá está, com isto dizer que, haverá pequenos pormenores que a princípio não se dão a devida importância e que mais tarde te vão fazer pensar "afinal quando foi aquilo, já era um sinal". É, pode ser.

- aprende com isso. Vais revoltar-te. Bater o pé. Chorar, gritar, resmungar e vais chegar aquele ponto de ebulição. É normal e melhora com o tempo. E é esse tempo que te vai demonstrar que não vale a pena. Aquilo é uma doença. E uma doença ninguém escolhe. Muito mais uma doença mental que, não só não escolhes como tira-te todos os dias o poder de escolheres o que quer que seja.

[expresso-me mais sobre a demência e o Alzheimer]

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▪Texto em destaque na página do @SAPO

09
Mar23

Este país não é para velhos - o tanas!

Maria

Este país não é para velhos

 

Volta e meia, infelizmente, estas notícias sobre os maus tratos a idosos, principalmente em lares entram-nos pela "porta adentro" e dão-nos uma chapada da realidade por este país fora à qual, muitas vezes temos os olhos com "óculos de sol" que nos protegem de tamanhas barbaridades que acontecem dentro de paredes. Umas vezes na casa ao lado, numa família que não respeita o mais velho, o idoso que muitas vezes precisa de cuidados especiais, outras vezes, dentro de quatro paredes onde alguém confiou deixar um idoso à mercê de indivíduos que valem pouco.

Nós sabemos, todos, que os lares escondem muita coisa, principalmente lares ilegais, que pessoas recorrem por talvez os valores dos lares legais não serem para o bolso de qualquer idoso ou família neste país. No entanto, quero sempre acreditar que se vai em busca de algo com condições para "os nossos". E vejamos, se até nos lares legais há tanta coisa má...

Dentro das famílias já temos assistido também infelizmente a notícias de maus tratos, logo não fico assim tão espantada quando vêm de lares. Eu sei que à partida quem tem, quem gere e quem trabalha num lugar destes tem que estar apto para o fazer e ter acima de tudo respeito por quem ali vai encontrar.

É difícil aceitar que alguém compactue com estes maus tratos. Sejam com a falta de higiene, de coisas básicas, com a falta de comida ou com a violência verbal ou física.

Eu tenho uma ligação muito grande com a minha família. Sou muito família. E tenho familiares em lares. Que pagam um balúrdio para lá estar e que jamais pus a hipótese de não terem qualidade de vida lá. Mas convém sempre estar de olho. Perguntar sempre. Visitar. Sim visitar o lar, as pessoas não vão lá parar e depois deixam-nas lá sem qualquer visita, não deveria acontecer.

São assuntos delicados, mas que para quem tem respeito pelos mais velhos custa a entender.

Hoje em dia nada é fácil, parece que andamos sempre a mil à hora ainda que no mesmo sitio sem tempo para nada e para tudo o que só nos interessa. Sem paciência. E cada vez mais, os mais novos, talvez percam esse sentido de família e respeito pelos velhos deste país.

Nós lá chegaremosE eles. E sinceramente acho que seremos pessoas mais solitárias que os velhos do nosso país neste momento, porque infelizmente cada vez mais eles são descartáveis porque o ser humano está mais egoísta e só pensa naquele que se move à volta do seu umbigo... um dia vai sentir-se na pele o que é ser-se velho e os olhares de "empata" que certas pessoas mandam.

Hoje ama-se menos, com menos respeito, com mais inseguranças e com menos valores. Com muitas expectativas em pouco empenho. Numa experiência que é viver muito o hoje, em que não se investe, não se trabalha no outro, em que o desistir é mais fácil.

Sejamos mais empáticos com essa luta que é geral aos nossos idosos - a incerteza do amanhã, a conquista de um lugar bonito na vida de outros, o carinho, agradecimento e compreensão.

Este país é deles, antes de ser nosso.

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▪Texto em destaque na página do @SAPO

06
Mar23

Pensei não aguentar uma semana. Passaram dezasseis anos!

Maria

Fez ontem 16 anos que não pertenço aos "quadros" do desemprego... como costumo dizer já faço parte da mobília, esta é a minha segunda casa! E isto é uma típica relação normal. Altos e baixos. Quase desistências. E dias bons. Dias não. Luta dia após dia. Dias com menos fé e dias que só se olha para o futuro. Juntos.

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Fui literalmente deitada aos lobos. Assim mesmo sem ninguém ali com paninhos quentes para "aliviar as fores", para enxaguar tanta lágrima que deitei e acalmar os nervos que aquilo me deu.

Não foi um inicio nada fácil. Foi muita coisa nova, foi, com outra idade, muita responsabilidade e foi muito olhar para o lado e ninguém para ajudar. Foi um "desenrasca-te". E durante muito tempo foi basicamente isso desenrascar-me todos os dias, panicando muitas vezes com os nervos e o stress a tentar lidar com tudo e a tentar ser capaz. Falhei muitas vezes com certeza mas tentei sempre dar o meu melhor e ser melhor. Acho que consegui. Nunca pensei estar aqui no hoje. Mas se estou deve-se à minha luta, perseverança e coragem. Porque foram muitos dias a aguentar o barco em dias não. Mas depois há os dias bons e a equipa que entretanto se tornou a melhor equipa e ambiente de trabalho na maior parte dos dias.

Afirmo novamente:

Atentem numa coisa, isto é um abre olhos para aqueles que começam num trabalho novo e é difícil, às vezes as coisas depois descomplicam um pouco. Às vezes vale a pena não ir pelo caminho mais fácil - desistir. 

É uma empresa de loucos, digo-o tantas vezes. Mas isto é família.

E eu continuo a agradecer por nos dias que correm, nestas crises que fui ultrapassando, ter trabalho. Agradeço as oportunidades que me vão sendo dadas. Continuo a resmungar todos os dias para sair da cama pela manhã, queixo-me pela cabeça massacrada com que chego muitas vezes ao fim do dia, bato o pé pelas vezes que ganho um cabelo branco por aturar gente que me tira do sério, dias há em que me revolto por ter tanta coisa nos meus ombros que às vezes me tira o sono, às vezes mando o boss (ou outros) abaixo de Braga (psicologicamente ou baixinho é certo) mas caramba, se ficasse em casa, se não tivesse trabalho, se fizesse parte da enorme lista de desempregados do país, aí sim o atrofio seria muito maior.

Um dia destes ouvi o Pedro Ribeiro (que admiro e ouço todas as manhãs) da Comercial dizer que o trabalho é importante mas enquanto director sempre tenta passar às equipas que o mais importante da vida deles tem que estar para fora da porta da rádio e que é preciso que as coisas corram bem lá dentro mas que cá fora a vida tem que ser ainda mais importante e têm que zelar por ela. E senti aquelas palavras, senti que estou no sitio certo porque aqui passa-se exactamente a mesma coisa. Trabalho com pessoas que se preocupam, que me tratam como família, que assim que digo que preciso sair dizem vai. Que são compreensíveis. Que me trazem pela manhã croissants, donuts e bolos. Que se estou mal é em casa que devo estar e nem preciso de papeis a justificar. Que levam a sério isto das relações e são humanos. Percebem o que eu digo?

E é isto. Pensei não aguentar uma semana. Passaram dezasseis anos!

É um exemplo de superar expectativas. De não desistir. De não ir pela primeira impressão. De saber que o ceder tem que partir de ambas as partes. De superação.  É realmente, um abre olhos.

Às vezes tenho saudades da menina que aqui chegou cheia de esperança no olhar e uma inocência própria dos vintes. Mas o trabalho molda-nos, faz-nos crescer, ganhámos calo de muitas situações e formamos a nossa personalidade a cada novo dia.

Venham mais!

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▪Texto em destaque na página do @SAPO

11
Fev23

o BLOG faz 14 anos!

Maria

14 ANOS DE BLOG (carago!)!

(toda eu ciscos nos olhos)

 

4113 posts. 12913 comentários.  1716 reacções.

5890 likes no Facebook, cerca de 59.900 Seguidores no Instagram

Muitos destaques no blogs do sapo que continua a ser uma equipa fantástica 

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De mim, de vocês, de muitas partilhas, de muitos sorrisos incógnitos, de NÓS! 

Quando comecei a fazer contas, a sério 14? É o que mais me ocorre dizer.

Continuo a sentir-me surpreendida pelo blog continuar a fazer parte da minha vida a cada ano que passa. Principalmente numa altura em que as redes sociais acabaram muito com os blogs. E cada vez mais. Deixaram-os não só em segundo plano para muitos, mas outros tantos desistiram inclusive. Uma pena. Tenho muitas saudades de quando isto começou a fazer sentido. De ler tudo e todos. Os mais desprendidos, os mais cuscos, os que nos levavam a entrar nas suas histórias... os que nos ajudavam com dicas sinceras e muito menos comerciais que hoje em dia...

Aqui estou, umas alturas mais presente que outras é certo, mas aqui continua. Há catorze anos não imaginei isso nem que lhe sentisse a falta. Deste constante desafio. Deste apego. Desta partilha. De tantos que vieram, dos que ficam. Dos que passam. Deste gosto por escrever. Por opinar, partilhar e claro, por ter reacções, partilhas e trocas de opinião.

Em catorze anos já passou aqui muita gente, já houve por aqui muita partilha mesmo. Já conheci gente que veio do blog. Já perdi pessoas que conheci por aqui. Já fui convidada para um programa de televisão. Já fiz desafios para quem me segue, já entrei noutros. Já partilhei imensas histórias e conheço imensas histórias.  Há gente que continuo a seguir do início e não tem como não conhecer tanta coisa.

Não sou a Maria de há 14 anos, de todo, mas inevitavelmente quando vou reler alguns posts vejo-me ali tal e qual o momento que partilhei. Isto é tão bom. E levei sempre em frente as minhas convicções, o intuito para o qual o criei e a tentativa de partilhar o meu lema de ver sempre o melhor lado das coisas, sorrindo.

Criei o blog para partilhar sorrisos de tudo e de nada, para falar do que me apetece, quando me apetece. O propósito continua o mesmo. Deixar-me partilhar a minha inspiração na escrita. E continuo a ter partilhas boas disto. Continua a trazer-me gente de sorrisos que me ajuda. Energia positiva. Sempre. Já espalhei muitos sorrisos, já recebi muitos sorrisos. Já partilhei lágrimas, e recebi ainda mais sorrisos. Já escrevi coisas tão minhas que me vão na alma. Já foi completamente anónimo. Já serviu tanta vez de diário, de um ombro para desabafar. Já me ajudou quando os meus estados de alma não são os melhores! Sempre gostei disto de escrever. Muita mais quando se identificam com o que escrevo e quando as partilhas boas, ajudam alguém.

Eu sei que não tenho estado tantas vezes, sei que muitos já não visitam aqui, mas continua a ser-me bom. OBRIGADA a todos que lêem estes devaneios e que continuam desse lado.

Enquanto continuar a fazer sentido, cá continuamos. E eu gosto de cá estar. Acreditem. E agradeço a quem está também. Muito! Porque isto faz sentido também com vocês desse lado.

OBRIGADA ♥ Cá beijinho e sorrisos mil!

[ Para quem fica, o que vos faz ficar? ]

 

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09
Jan23

O melhor de 2022

Maria

“Desafiada” pelo Inspira-me que já não existe do blogs do sapo, em anos anteriores escrevi - O melhor de 2012,20132014 , 2015 , 2017 , 2018 , 2019 , 2020 , 2021 e agora 2022. Volto a sentir-me desafiada para tal, mas na verdade, assim como já no ano anterior destaco o que merece de 2022 com pequenos ajustes aos pontos que destaquei em anos anteriores. 2022 não foi mau de todo. Foi um misto. Teve coisas boas, teve coisas muito más. Ri e chorei muito.

 

  1. Um momento:

Ter os meus juntos. Eu posso não ter muito na vida, mas se tiver os meus juntos eu sou mesmo muito feliz. Há uns anos que não passávamos o Natal juntos e isso foi sem dúvida o melhor que podia ter acontecido. Mais ainda, conseguimos juntar, também à mesa de Natal com família à qual não passávamos a ceia de Natal juntos há mais de vinte anos e recordamos o que o Natal é verdadeiramente para mim e lembrei de um dos melhores textos que alguma vez escrevi sobre o sentido do natal. Esse é o meu melhor momento deste ano que passou.

  1. Uma viagem:

MADEIRA

A minha linda Madeira.

Sou tão feliz lá. Sempre. Conheci a Madeira a primeira vez há cerca de 15 anos. Foi amor à primeira vista.

A Madeira tem a minha extensão. Os meus. O meu amor. É o lugar que me curou males. Que restabeleci muitas vezes energias. Que desabafei. Que me ajudou. Que me regenera. Tantas vezes. É um balão de oxigénio quando chego. É um aperto no peito quando saio mas com oxigénio renovado e que pelo meio é muito bom. E o feliz que é voltar.

  1. As férias:

 

Consegui e agradeço por isso, este ano fazer novamente férias em dois lugares que adoro. Na Madeira em Junho, como falei antes e voltei ao Algarve com a minha melhor amiga em Agosto, que a pandemia tinha-me tirado. Tento todos os anos tirar uns dias de férias com ela, fazemo-lo há anos, temos uma amizade com mais de vinte anos e o bom que é ter este privilégio na vida. Ela é a irmã que eu não tenho e é a pessoa que nas férias só acrescenta. É team #MariaTexuga e acompanha-me em todas essas aventuras, se é para comer e beber já devíamos ter ido. E nós vamos.

  1. O post mais lido de 2022:

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Expressões à moda das "tripas" do Porto!

É um post já de 2013, mas que apaguei sem querer e voltei a publicar em 2016, em actualização, que está todos os meses no top dos mais lidos. Por consequência o post mais lido de todos os anos. Este ano não foi excepção assim como constato em todos os relatórios mensais enviados pela equipa do sapo blogs. E também como me mostram as estatísticas.

  1. O post que mais gostei de escrever:

É difícil escolher um entre tantos posts escritos num ano. Mas vou dizer um que veio assim à cabeça. Os posts do coração são sempre os meus preferidos. Porque são muito eu. Continuam a ser sentidos, escritos com emoção, com sentimento. Com valor e gratidão. Este post, partilho agora com vocês que o escrevi, num banco do jardim de um lar enquanto esperava para fazer a visita marcada a um familiar. Foi pegar no telemóvel e escrever assim de repente, porque enquanto esperava surgiu-me essa necessidade.

ela é

Este post - Do sermos Amor - foi escrito com amor no coração, com o sentimento de visitar alguém que está longe dos seus com tudo o que isso implica para alguém que sente e que é pouco de coisas materialistas e que busca constantemente abraços sorrisos e amor para ser mais e melhor no que [realmente] vale a pena. ELA sou Eu!

 

  1. O post que mais custou escrever:

A vida é fodida. É um lugar estranho e bom. Mesmo com dias de merda..

Este post, foi difícil de escrever mas necessário. Há em mim uma necessidade em dias de merda e em estados de alma negativos de passar para palavras o que estou a sentir, talvez porque nunca me seja fácil verbalizar a dor, o desabafo falado e sentido, exposto em palavras ajuda-me. Foi dos piores dias deste ano. Foi o post que não gostaria de escrever. Mas é um post que marca, sem dúvida, 2022. E que me marcou desde esse dia.

    7. O Trabalho :

Ter completado 15 anos de trabalho nesta empresa. Não foi fácil, não é fácil, mas estamos cá para seguir caminho, até onde der. Estes dois últimos anos foram de mesmo muito trabalho. Dos melhores anos da empresa apesar dos pesares. E dos anos em que a equipa teve que ser forte porque trabalhamos todos imenso. O trabalho salva-nos muitas vezes e sinto que nestas alturas mais difíceis e controversas entre o querer deitar a toalha ao chão e o querer dar o meu melhor, conseguimos a força necessária para a balança pender para o lado positivo. Muitas vezes há vontade de não sair de casa para ir trabalhar mas em todas dei o melhor de mim. Até naqueles dias que percorri o caminho casa/trabalho e vice versa em lágrimas, descrente do mundo e com uma dor no peito...

Até onde eu me conseguir sentir bem apesar dos esforços, dos dias não e dos que nos fazem saltar a tampa. Porque há muitos dias sim, há bons colegas de trabalho e há bom ambiente. Há boas equipas de trabalho e nós somos uma delas e este ano foi dos melhores a nível de trabalho, de empenho, de sacrifício mas também de conquista e de vitórias. Estou orgulhosa do que se fez por cá. E as férias de fim de ano eram muito precisas.

     8. Redes Sociais:

Em Dezembro no Instagram chegamos aos 50.000 seguidores. Isto não é apenas um número. E as mensagens que recebo sobre as minhas frases e textos são o que me motiva, motivando outras pessoas.

     9. O BLOG:

Este cantinho fez em Fevereiro 13 anos. 13 anos caramba! E está quase quase nos 14! Continuo a gostar deste cantinho como de início e é muito especial para mim. Apesar de cada ez mais os blogs serem substituídos pelas redes sociais, continua a fazer-me sentido mantê-lo activo.

OBRIGADA ❤

06
Dez22

O calor Tuga derreteu o queijo Suíço 💚❤️

Maria

Estamos nos Quartos de final carago 🇵🇹

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Primeiro não precisamos de calculadora para aqui chegar, aos oitavos, e já foi meio fora de normal. Depois começamos o jogo com a Suíça com a coragem do Fernando Santos ao deixar o capitão no banco, fora dos titulares coisa que também não é normal, embora seja bastante compreensível face aos últimos jogos. E mais, face à paleta de jogadores que temos disponíveis e que merecem também eles uma oportunidade!

Que jogo! Mais que jogar bem, aproveitar as oportunidades, não baixar a guarda e lutar sempre até ao fim. Gostei de ver esta geração. Gonçalo Ramos soube finalizar aproveitando da melhor maneira possível a oportunidade dada e mais, estar a "substituir" o melhor de sempre. Porque a realidade é esta. Gostei de ver o Félix, jogador que nem aprecio muito mas que esteve muito bem em campo. Rafael Leão fez grande golo ao entrar muito bem no jogo. Uma grande salva de palmas ao nosso "velhote" Pepe que gosto mesmo muito, que muitas vezes é o que leva tudo às costas e ainda conseguiu pontuar grande golo lá  no alto.

Estamos nos Quartos. E foi uma goleada das boas que nem lembra.

Faltou um golo para o Ronaldo. Vejamos, não está a ser o melhor mundial para ele, não está. Mas continua com a garra que sempre lhe conhecemos e que sempre nos levou em estandarte por esse mundo fora.

Não se cospe no prato que se comeu. E em alturas difíceis temos que estar lá uns para os outros. Todos temos a mesma opinião que muitas vezes ele não está no seu melhor dia e é melhor ficar fora. Mas a maneira como expressamos isso diz mais sobre nós do que, na realidade sobre ele. Sejamos humildes. Ele foi durante muito tempo o melhor do mundo. E sempre se esperou o melhor dele e ele deu-o. É preciso não esquecer. 

Vamos Portugal ❤️

Portugal 6 x 1 Suíça (jogo dos oitavos do Mundial e passagem aos quartos nos qual nos esperaa selecção de Marrocos)

 

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29
Set22

Do Outono que não há em mim!

Maria

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[1. Miradouro do Pináculo - Madeira; 2. Marina do Funchal; 3. Mercado dos Lavradores - Madeira; 4. Taberna da Poncha (a melhor) Serra D'água - Madeira; 5. vista sobre o Funchal; 6. Amarante; 7. Algarve; 8. Rio Tâmega; 9. Algarve ]

Eu sempre disse que sou muito mais verão! Logo, continuo a não gostar nada da ideia de acabar o verão. 

E de uma visão geral as pessoas são mais bonitas de verão. São mais sorridentes, mais bem dispostas, mais luminosas. Mais leves cheias de boa onda. A música é mais animada. O azul é mais predominante. Os lugares mais bonitos. Há mais luz. Há bons petiscos, brindes e boas esplanadas. Isso ou sou eu que me sinto muito mais assim e revejo nos outros...

Não gosto de ter que me despedir do verão e dito assim, deve ser defeito de despedidas que são coisas que me custam a aprender.

Não gosto da descida das temperaturas. Os dias mais pequenos, mais castanhos e frios. Não gosto de pintar as unhas dos pés porque hoje esteve um dia óptimo para andar de sandálias, mas amanhã chove torrencialmente e eu nem sei onde andam as botas! Não gosto do acordar de manhã sem saber o que vestir porque o tempo anda maluco, ora faz sol, ora frio. De manhã e noite está mesmo fresco e durante o dia um calor bom e aquilo não dá para alinhar o sistema cá dentro e muito menos a vestimenta. Ora saio de sapatos e apanho um calor que me coze os pés, ora saio de sandálias e congela-me tudo e mais alguma coisa. Sair de perna ao léu é aquele risco, mas por amor da santa nem pensar em usar já meia-calça que só de pensar até se me estica o dedo mindinho do pé!

Não gosto de ter que mudar novamente o armário para as roupas pesadas (basicamente não gosto de ter que arrumar o armário, quando mais tiro parece que mais cheio fica e na indecisão não me apetece tirar nada). E aquilo com os brancos e os coloridos fica tão mais giro que com os tons escuros bálhamaDeus.

Não quero nem ouvir falar na mudança de horário porque detesto o horário de inverno! Sim eu sei que estamos a falar do outono, mas na verdade daqui a um mês começa o horário de inverno com um anoitecer às seis da tarde isto se não chover porque senão temos daquelas tardes que às três já estamos no lusco fusco. Oh não sou mesmo nada disso. Fico deprè, chatinha e morrinhenta. E aqui me confesso, se há coisa que mexe comigo é o tempo.

Gosto tão mais de andar de chinelo no pé, de roupa leve, ombros à mostra, de não ter que secar o cabelo - nunca uso secador de verão! De sair de casa com óculos de sol. De não precisar de casacos. Da pele menos cor de lula deslavada. De laranja garrido nas unhas. De finos, tremoços e amendoins. De não precisar de guarda-chuva e de não perder uns quantos. De ficar ali sentada na varanda a ver o lusco-fusco. De parecer que saímos do trabalho e ainda temos um dia para gozar. 

Não fico deliciada com as primeiras chuvas e mais uma vez aviso, se me lerem "já estava farta do verão" cortem-me os pulsos porque certezinha algo não vai nada bem. Nada mesmo.

Nunca fui "castanhos" por mais que a moda nos empurre para lá. Nem cinzentos. Não gosto dos pés gelados. Voltar aos jeans e aos casacos é inevitável (olá ao look do dia de hoje). E eu sou tão feliz de calções, havaianas e ombros ao léu. Oh se sou!

IMG_20220929_122816.jpg

[ 1. Curral das Freiras - Madeira; 2. Calheta - Madeira; 3. Marina do Funchal; 4. Ponte Luis I Porto; 5. Rio Tâmega; 6. Marina de Portimão - Algarve; 7/8. Praia da Rocha; 9. Praia de Mindelo ]

IMG_20220929_125436.jpg

[Bons petiscos e bebidas a não faltar no verão: Poncha (yeah!), Sangria de espumante e frutos vermelhos, Caipi Black, Super Bock, Vinho tinto maduro. Bola(s) de berlim]

 

Eu sou tão, mas tão mais verão! 

E este verão foi bom. Muito bom. É sempre, basta ser verão!

venha lá o que tiver que ser, que vou continuar a agradecer cada dia de braços abertos, mas continuo a ser muito mais verão e a não encontrar outono em mim 

E vocês, são mais verão, ou mais outono?

19
Ago22

Plágio [in]consciente!

Maria

Plágio

 

《 plágio 》
Há ainda um longo caminho a percorrer para consciencializar certas pessoas de direitos de autor. Sejam fotografias, palavras, textos...

É triste assistir diariamente a pessoas que partilham coisas mas retiram as menções. Se já acho triste em modo pessoal acho ainda mais triste em marcas/profissionais.

Já assisti a quem literalmente gamou textos meus e ainda agradeceu os "aplausos" às palavras partilhadas como sendo suas.

É o nosso cantinho, a nossa paixão, o nosso trabalho, que é literalmente roubado, beliscado.

Até acredito que haja quem use o copiar/colar sem maldade. Que essa pessoa não veja mal nenhum, e que em algum momento não pense de todo que está a usurpar. Mas... as pessoas são advertidas, umas assobiam para o lado outras até assumem, mas não corrigem. Não entendo.

(Quando não há referência é uma coisa. Mas não me refiro a tal, obviamente)

Quem diz copiar/roubar diz o fazer printscreen/screenshot ou o descarregar uma imagem... é intencional, mas depois vai lá e não a partilha assim, edita-a faz o recorte da mesma tirando a quem de direito e lá vai partilhar. Mas tudo muito intencionalmente.

Balelas 《 plágio 》

E é triste.

Só hoje, estou eu de férias, acordo e dou logo com duas publicações a fazerem isto, uma profissional e uma pessoal...
É constante e isto senhores, por essa internet fora é tipo ervas daninhas.

[ Vocês fazem um trabalho para dar ao chefe. Um colega copia e vai lá entregar primeiro como sendo seu - é fodido não é? é a mesma coisa. ]

Todos erramos. Eu também. Mas é importante corrigir o erro.
Estamos aqui para aprender!

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