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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

31
Dez14

Happy New Year!

Maria

O ano esta acabar. Não quero falar em balanços. Não os faço. Talvez por não serem assim tão positivos. Ou de todo até. Saudinha, trabalho para mim e para os meus. É bonito. É. O que se quer. Sim. Mas queria mais. Sim sinceramente queria e modéstia à parte merecia. Acho que chorei muito este ano. Senti saudades demais. Sofri a minha parte e a dos outros. Magoei-me. Magoaram-me. Dei espaço para isso. Ri para os outros. Distrai-me pouco. Fechei muros. Cerrei portas. Perdi aloquetes. Disse não mais e voltei a cair no mesmo. Desejei não fazer o que fiz logo de seguida. Não consegui segurar as dores dos meus. Visitei mais vezes os hospitais que o que pensei. E quase a acabar o ano apanhei um dos grandes sustos da vida. Acho que amo mais os meus que o que me amam e às vezes, só às vezes isso dói. Calo-me. Sou mesmo de poucas palavras. Cada vez menos falo, de mim. Ainda não consigo gostar tanto dos dias como das noites. Mas depois... Sorri sentido. Ri de mim própria. Apaixonei-me, pela vida. Desapaixonei-me de mim. Voltei a amar-me. Aos poucos. Perdoo. Não esqueço. Tenho fé. Esperança. Acredito. Nunca desisti. Nem quero.

 

feliz-ano-novo-400x300.jpg

De coração desejo-nos a todos um Feliz 2015. Que nos seja simples e bom. Saúde.

Beijos, abraços e sorrisos,

 

Maria

So_risoIncógnito

31
Dez14

Mês a Mês 2014

Maria

Tal como foi feito aqui (2013), aqui (2012), aqui (2010), aqui (2009) vou resumir em palavras mais importantes o que me trouxe cada mês deste ano:

Janeiro - Esperança. Lutar por arrumar passado. Doente, hospital nebulizações. Benfica 2 x Porto 0. 30 anos. Aniversário cigano. Comemoração em jantarada com os amigos da velha guarda. Nasceu o "sobrinho" (G.) de coração, de uma amiga, no meu dia de anos, ainda que prematuro. Doente, hospital novamente. Mini-férias. Madeira. Reencontrar mano e meu Pikeno do coração.

Fevereiro - Madeira. Família. Terapia. Coração restabelecido. Festa. Muito frio. 5 anos de Blog.

Março - FCP virado do avesso. Morreu um amigo, T. Aniversário Mano. Nasceu a pequena L.(21/03).

Abril - Feira Medieval na terrinha. Páscoa. Família. Anos Pai.

Maio - Nasceu a M. (3/05). Benfas campeão. Reencontro de amigas. Passeio Porto. Reencontro do amor. Paixão.

Junho - Mundial Brasil 2014 para esquecer.

Julho - Férias Algarve. Passeio. Conheci novas pessoas. Gargalhadas boas. Jantaradas. Caipi Black. Anos Pikeno. Saudades mais que muitas.

Agosto - Férias. Piscina. Conheci alguém pelo blog. Desilusão. Ponto final parágrafo numa fase da vida. Baptizado piolha mai'nova. Muito relax na piscina. Sol. Calor. Azul.

Setembro - Baptizado piolha olho azul. Do dar e receber, sangue. Acidente. Primeiro dia de aulas do meu Pikeno.

Outubro - Trabalho conheci 1º ministro num fim de semana de trabalho no stop. Faleceu tia. Dias quentes.

Novembro - Cortei o cabelo. Anos Mãe.

Dezembro - Susto com o pai. PPC 2014. Férias. Frio. Natal sem o mano e Pikeno. Mês triste. Esperança.

Este ano não foi particularmente bom, please, 2015 sê-me feliz, dá-me sorrisos!

27
Dez14

Dicas de Poupança (balanços).

Maria

 

poupança.jpg

Agora que o ano está a acabar para muitos é tempo de fazer balanços. Eu não faço muitos. Prefiro nem ir por aí. No entanto lembram-se deste post? No início do ano falei aqui de dicas de poupança que também já tinha visto noutros blogs e gostei da ideia, então durante este ano decidi seguir uma, feita por mim e bem mais em conta que a primeira vista. Pois bem, nós sabemos que muitas vezes propomo-nos a certos objectivos mas depois ou não dá, ou vão passando, ou até esquecemos. A meio do ano fiz um balanço de como ia seguindo a dica. Agora na última semana do ano é tempo de fazer o balanço final. Como tinha ajustado a tabela para valores que não custam tanto pôr de lado e servem para mais carteiras, o valor final pode não ser um valor muito alto mas é muito bom. Chegar ao ultimo dia e ter ali aquele dinheiro poupado (independentemente de ter outras poupanças ou não) é mesmo bom. Para usar da melhor maneira, para umas mini férias, para um presente melhor, para uma passagem de ano diferente, para comprar aquela coisa que já queríamos há muito ou simplesmente para deixar ali de lado. A experiência foi positiva e vou levá-la para o novo ano. Quem se junta? Ou se tiverem outras dicas partilhem!

Plano Poupança semanal

 

22
Dez14

Do meu Natal. Do sentido. Do coração. Dos valores.

Maria

Eu sempre adorei o Natal. Sim se me perguntarem por memórias. Tenho tantas. Boas. Natal sempre me foi especial. O Natal na infância, quando toda a família se juntava na mesma mesa, onde não existiam cadeiras mas sim bancos que arrastávamos naquele chão de cimento, junto aquela lareira de “céu aberto” naquela casa de pedra fria. Lembro-me de haver chocolates aos molhos. Rabanadas da tia, o Bolo Rei que ninguém queria a fava, aletria da mãe, sonhos, bolinhos de abóbora feitos pela vizinha como ninguém, pão-de-ló. After Eight(que desde então amo). Frutos secos dos mais variados em cada tigela. Lembro-me ainda hoje quando diziam “crianças vão espreitar ao andar de cima se já vêem o Pai Natal. Lá íamos nós, feitos tolinhos atropelar-nos nas escadas a ranger da velha madeira para nos aproximarmos da janela que por entre as vides deixava ver a entrada para a cozinha onde todos estavam. Lembro-me inclusive, de antes mesmo de querermos ver o Pai Natal, queríamos ouvir o som da bengala que sempre o acompanhava. A original bengala de madeira com campainha. Que frenesim. Na cozinha, das crianças eu a única rapariga. Eram os pais, o mano, os primos, os tios, as tias e a avó. A grande mulher. A grande Avó. Aquela que conseguiu com que estas memórias me sejam ainda hoje nostálgicas. Sim havia as meias que sempre se oferece, o pijama, ou mesmo os chinelos. As luvas, os gorros, os cachecóis. A roupa porque sempre foi o essencial e claro os brinquedos. Querem saber? A melhor prenda era estarmos ali. Todos. Sempre foi. Sempre será. Muito mais agora que já não o é. Faltou a grande mulher. Falta. E tudo mudou. Tudo. Menos os valores que me ensinaram. E esses sempre fizeram com que o Natal fosse a festa da família e nunca passasse a ser esse dia de comércio que cada vez mais querem fazer. Ainda hoje ou melhor ainda mais hoje o presente é secundário. Natal para mim é mesmo família. Talvez por sentir uma enorme falta de quando foi apenas isso. De quando havia família junta. Naquela casa. Talvez por sentir a falta daqueles cheiros que nunca mais foram os mesmos. Ou daquele calor da velha lareira. Dos pratos lacados ou das malgas da sopa das panelas pretas da fogueira. Ou mesmo porque hoje já não partilho a mesa com os primos, com os tios e tias, com a avó ou mesmo com o mano.

Talvez por isso eu não ligue a presentes. Os meus valores não mudaram. O Natal só me faz sentido quando à mesa consigo juntar um pouco do que acho ser Natal. E isso é raro e não há presente que me encha o coração desse vazio preenchido pela melancolia de saber o que é o Natal. Para muitos é a noite da troca de presentes. Para mim isso é secundário. De coração. E pouco ligo quando não recebo nada. Mas continua a doer quando não tenho os meus comigo. Muito.

20
Dez14

Parva que sou!

Maria

Parva que sou nessas vezes é que dou conta do porquê de isto às vezes moer. E lembrar. e aconchegar o coração. Se assim não fosse ia lembrar o quê? Às vezes quando quero esquecer é apenas porque sei vou lembrar. já foi dizem-me. Claro que sim digo eu. Acreditamos todos no que dizemos. Vida adiante. Às vezes quando venho no carro o silêncio do telemóvel é tão incomodativo que a música sobe de som e olho para o lado naquele assento vazio quase que vejo o que não está. Às vezes respondo a perguntas que ninguém fez, mas que no fundo batem numa tecla que está ali a insistir para que haja resposta. Não se trata de tecnologias, trata-se de organismos. Era tão mais fácil. Mas também era muito mais difícil se isto fosse sempre, assim sendo por ser só às vezes vai-se suportando. Parva que sou, às vezes sei que isto não vale a pena. Lá está, é só às vezes mas ainda assim, parva que sou.

[ ♥ ]

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